Aula Saúde do Adulto - Digestório
Por: leka.ace • 29/10/2021 • Seminário • 2.424 Palavras (10 Páginas) • 169 Visualizações
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SAÚDE DO ADULTO
Assistência de enfermagem nas intercorrências clínicas digestivas
Introdução
Fisiopatologia
Distúrbios do TGI superior
Distúrbios do TGI inferior
Ileostomia ou colostomia
Distúrbios do fígado, da vesícula biliar e do pâncreas
Profª Elenilda Farias
O sistema gastrointestinal
TGI superior
Boca a jejuno
TGI inferior
Íleo a ânus
Estruturas acessórias
Peritônio
Fígado
Vesícula biliar
Pâncreas
SAÚDE DO ADULTO
Assistência de enfermagem nas intercorrências clínicas digestivas
Introdução
Fisiopatologia
Distúrbios do TGI superior
Distúrbios do TGI inferior
Ileostomia ou colostomia
Distúrbios do fígado, da vesícula biliar e do pâncreas
Distúrbios do TGI superior
Distúrbios que afetam a alimentação
Anorexia
Náusea e vômito
Distúrbios do esôfago
Refluxo gastroesofágico
Distúrbios gástricos
Gastrite
Úlcera péptica
Anorexia
Falta de apetite
Centro do apetite: hipotálamo
Longo prazo: desnutrição
Reserva: glicogênio
Sinais e sintomas: falta de apetite, náusea, perda de peso, hipovitaminose
Tratamento: dieta hipercalórica, apoio psicológico
Náusea e vômito
Causas mais comuns: drogas, infecções, inflamações TGI, obstrução intestinal, lesões do SNC, intoxicação alimentar, estresse emocional, gestação e uremia
Sinais e sintomas: sensação desagradável, perda de apetite, recusa a se alimentar, desidratação, anúria
Tratamento: venóclise, reposição de eltrólitos, medicamentos (ondeansetrona, metoclopramida, dramin), SNG/SNE
Diagnóstico, planejamento e intervenções
Distúrbios do TGI superior
Distúrbios que afetam a alimentação
Anorexia
Náusea e vômito
Distúrbios do esôfago
Refluxo gastroesofágico
Distúrbios gástricos
Gastrite
Úlcera péptica
Refluxo gastroesofágico - RGE
Ocorre quando o conteúdo gástrico reflui para o interior do esôfago.
Obesidade e gravidez aumentam a susceptibilidade de ocorrência
Sinais e sintomas: dor, desconforto gástrico (dispepsia), pirose, regurgitação, disfagia, deglutição dolorosa (odinofagia), esofagite, pneumonia por aspiração, dificuldade respiratória
Refluxo gastroesofágico - RGE
Tratamento
Antiácidos Al(OH)3, Mg(OH)2
Protetores gástricos - antagonistas H2 - ranitidina
Inibidores da bomba de prótons – omprazol
Agentes anti-ulcerosos - sucralfato
Diagnóstico, planejamento e intervenções
Distúrbios do TGI superior
Distúrbios que afetam a alimentação
Anorexia
Náusea e vômito
Distúrbios do esôfago
Refluxo gastroesofágico
Distúrbios gástricos
Gastrite
Úlcera péptica
Gastrite
Inflamação do revestimento gástrico (mucosa gástrica).
Causas: erros alimentares, RGE, drogas, tabagismo, etilismo, cafeína.
Tratamento: restrição alimentar, reposição por venóclise, medicamento antieméticos,
Úlcera péptica
Perda de tecido numa área do trato GI.
Podem ocorrer na porção inferior do esôfago, estômago, duodeno, jejuno.
Acontece quando há desequilíbrio entre os fatores protetores (epitélio intacto, muco e secreção de bicarbonato) e fatores que promovem a lesão mucosa (ácido gástrico, pepsina, ácidos biliares, substâncias ingeridas)
Úlcera péptica
Sinais e sintomas:
Dor abdominal, queimação, aliviada por refeições, sangramento, hematêmese, melena, vômito
Tratamento:
Realizar refeições pequenas e frequentes
Mediacmentos: antibióticos, antiácidos, anatgonistas H2, agentes anti-ulcerosos, inibidores da bomba de prótons
Diagnóstico, planejamento e intervenções
SAÚDE DO ADULTO
Assistência de enfermagem nas intercorrências clínicas digestivas
Introdução
Fisiopatologia
Distúrbios do TGI superior
Distúrbios do TGI inferior
Ileostomia ou colostomia
Distúrbios do fígado, da vesícula biliar e do pâncreas
Distúrbios do TGI inferior
Evacuação alterada
Constipação
Diarréia
Doença intestinal inflamatória
Doença de Crohn
Obstrução intestinal
Hérnia abdominal
Distúrbios inflamatórios abdominais agudos
Apendicite
Peritonite
Distúrbios anorretais
Hemorróidas
Fístula anal
Evacuação alterada
Hábitos individuais
3 vezes ao dia a 3 vezes na semana
Tipo de alimentação
Dietas ricas em fibras, alimentos integrais, crus
Água
Constipação
Diarréia
Síndrome do cólon irritável
Constipação
Ressecamento das fezes, cuja evacuação se torna difícil e dolorosa.
A matéria fecal acumula-se no reto e pressiona o esfíncter anal, produzindo urgência na evacuação.
Tempo de permanência das fezes no cólon diretamente proporcional ao seu ressecamento.
Sinais e sintomas
Evacuação infrequente e irregular
Flatulência
Abdômen timpânico ou distendido
Ruídos intestinais hipoativos
Dor à evacuação
Fezes ressecadas e endurecidas
Sangramento retal
Encoprese: fezes líquidas resultantes de aumento no peristaltismo no cólon superior
Tratamento
Lavagem intestinal
Supositórios
Emoliente fecal
Controle dietético
Diagnóstico, planejamento e intervenções
Diarréia
Eliminação frequente de fezes líquidas ou semi-líquidas.
Ocorre aumento do peristaltismo, aumenta a velocidade de passagem do alimento pelo intestino grosso e diminui a reabsorção de água, tornando as fezes liquefeitas.
Causas: infecciosas – virais, bacterianas, parasitas; intolerância à lactose, alergias alimentares, efeitos de drogas
Sinais e sintomas
Dejeções liquefeitas
Cólicas abdominais
Sangue e muco nas fezes
Desidratação
Ruídos abdominais aumentados
Febre (infecciosa)
Tratamento
Administração de antidiarréicos
Loperamida e outros
Reposição hídrica
Ajustes dietéticos
NPT – casos graves
Diagnóstico, planejamento e intervenções
Diagnóstico, planejamento e intervenções
Distúrbios do TGI inferior
Evacuação alterada
Constipação
Diarréia
Doença intestinal inflamatória
Doença de Crohn
Obstrução intestinal
Hérnia abdominal
Distúrbios inflamatórios abdominais agudos
Apendicite
Peritonite
Distúrbios anorretais
Hemorróidas
Fístula anal
Doença de Crohn
Inflamação crônica que afeta geralmente a porção terminal do íleo
Afeta as camadas do intestino (mucosas)
Ocorre hiperemia, edema e ulcerações
Abertura de fístulas entre o intestino e a superfície cutânea
Causa desconhecida
Sinais e sintomas
Dor, distensão abdominal
Diarréia crônica
Déficit no crescimento em crianças
Anorexia, perda de peso
Desidratação, deficiência nutricional
Manifestações extra-intestinais: artrite, artralgia, lesões cutâneas, distúrbios hepáticos e da vesícula biliar
Tratamento: abordagem dietética
Distúrbios do TGI inferior
Evacuação alterada
Constipação
Diarréia
Doença intestinal inflamatória
Doença de Crohn
Obstrução intestinal
Hérnia abdominal
Distúrbios inflamatórios abdominais agudos
Apendicite
Peritonite
Distúrbios anorretais
Hemorróidas
Fístula anal
Apendicite
Inflamação do apêndice.
Ocorre aumento, dilatação e edema que comprimem os vasos sanguíneos
Ocorre infecção pelas bactérias intestinais
Ocorre obstrução intestinal
Sinais e sintomas: dor abdominal localizada no quadrante inferior direito do abdome que piora durante descompressão; febre, náusea, vômito, leucocitose
Tratamento: apendicectomia
Peritonite
Inflamação do peritônio acarretando formação de abcessos e inflamação generalizada
O líquido intravascular é desviado para a cavidade abdomial, ocasionando queda da pressão, choque hipovolêmico, choque séptico, e até morte
Causas: perfuração de úlcera péptica, trauma abdominal, gravidez ectópica, infecção por diálise peritonial
Sinais e sintomas
Dor abdminal intensa
Náuseas, vômitos, febre
Leucocitose
Tratamento: SNG para descompressão, reposição hidroeletrolítica, antibióticos, tratamento cirúrgico
Distúrbios do TGI inferior
Evacuação alterada
Constipação
Diarréia
Doença intestinal inflamatória
Doença de Crohn
Obstrução intestinal
Hérnia abdominal
Distúrbios inflamatórios abdominais agudos
Apendicite
Peritonite
Distúrbios anorretais
Hemorróidas
Fístula anal
Obstrução intestinal
Bloqueio que interfere na progressão normal do conteúdo intestinal
O aumento da pressão intestinal compromete a circulação e leva à necrose e gangrena
Pode ocorrer ruptura do conteúdo e levar à peritonite
Sinais e sintomas: náusea, distensão abdominal, vômito bilioso ou borráceo, constipação
Tratamento
Infusão de venóclise e eletrólitos
SNG para descompressão
Cirurgia
Distúrbios do TGI inferior
Evacuação alterada
Constipação
Diarréia
Doença intestinal inflamatória
Doença de Crohn
Obstrução intestinal
Hérnia abdominal
Distúrbios inflamatórios abdominais agudos
Apendicite
Peritonite
Distúrbios anorretais
Hemorróidas
Fístula anal
Hérnia abdominal
Hérnia = protusão de um órgão de sua cavidade original
Tipos: hérnia inguinal, umbilical, incisional
Ocorre quando há aumento na pressão abdominal
Sinais e sintomas: aumento do volume da região (esforço), dor, obstrução intestinal
Tratamento: herniorrafia
Distúrbios do TGI inferior
Evacuação alterada
Constipação
Diarréia
Doença intestinal inflamatória
Doença de Crohn
Obstrução intestinal
Hérnia abdominal
Distúrbios inflamatórios abdominais agudos
Apendicite
Peritonite
Distúrbios anorretais
Hemorróidas
Fístula anal
Hemorróidas
Veias dilatadas na região do esfíncter anal
Causas: esforço crônico para evacuar, gestação, trabalho de parto prolongado, hipertensão portal,
Sinais e sintomas: dor, prurido, inflamação em região anal, sangramento
Tratamento: hemorroidectomia
Fístula anal
Trato que se forma no interior do canal anal
Causas: abcesso anorretal não cicatrizado
Tratamento cirúrgico
Diagnóstico, planejamento e intervenções
SAÚDE DO ADULTO
Assistência de enfermagem nas intercorrências clínicas digestivas
Introdução
Fisiopatologia
Distúrbios do TGI superior
Distúrbios do TGI inferior
Ileostomia ou colostomia
Distúrbios do fígado, da vesícula biliar e do pâncreas
Ileostomia ou colostomia
Ostomia = abertura entre estrutura interna e a pele
Ileostomia = abertura do intestino delgado distal
Colostomia = abertura do cólon
Dispositivo de ostomia
Componentes
Bolsa coletora
Placa protetora (goma de caraia)
Pinça
Troca (de acordo à unidade)
Cuidados
Cortar o tamanho apropriado ( + 3 mm); pressionar a placa de proteção adesiva da borda do estroma para fora; pedir ao paciente que permaneça inativo por 5 min; permitir que uma pequena quantidade de ar fique aprisionado na bolsa; fazer pequenos furos na borda superior da bolsa
Cuidados de enfermagem pré-operatórios
Diagnóstico, planejamento e intervenções
Cuidados de enfermagem pós-operatórios
Diagnóstico, planejamento e intervenções
Cuidados de enfermagem pós-operatórios
Diagnóstico, planejamento e intervenções
Cuidados de enfermagem pós-operatórios
Diagnóstico, planejamento e intervenções
SAÚDE DO ADULTO
Assistência de enfermagem nas intercorrências clínicas digestivas
Introdução
Fisiopatologia
Distúrbios do TGI superior
Distúrbios do TGI inferior
Ileostomia ou colostomia
Distúrbios do fígado, da vesícula biliar e do pâncreas
Distúrbios do fígado, da vesícula biliar e do pâncreas
Distúrbios do fígado
Icterícia
Cirrose
Hepatite
Distúrbios da vesícula biliar
Colelitíase e colecistite
Distúrbios do pâncreas
Pancreatite
Icterícia
Caracterizada por elevação da concentração de bilirrubina no sangue.
Referência: 0,2 – 1,3 mg/daL
Icterícia > 2,5 mg/daL → pele, mucosas e escleróticas
Coloração amarelo esverdeada do tecido. Sinal de muitas doenças que afetam o fígado e o sinal mais comum de distúrbio hepático.
Icterícia
A bile é produzida no fígado e armazenada na vesícula, e é produto do metabolismo da hemoglobina (hemólise). O principal componente da bile é a bilirrubina. O fígado remove bilirrubina do organismo, excretando-a na bile. Há dois mecanismos que justificam a elevação de bilirrubina no sangue:
Ocorre destruição excessiva de eritrócitos
O fígado não consegue excretar bilirrubina normalmente
Cirrose
Distúrbio degenerativo do fígado causado por lesão celular generalizada.
As células hepáticas sofrem lesão irreversível, são substituídas por tecido conjuntivo fibroso não funcional, causando deformação anatômica e funcional, e oclusão parcial dos vasos hepáticos.
Sinais e sintomas
Compensada
Febre leve intermitente
Aranhas vasculares
Eritema palmar
Epistaxe inexplicável
Edema de tornozelo
Indigestão matinal
Dispepsia com flatulência
Dor abdominal
Hepatomegalia
Esplenomegalia
Descompensada
Ascite
Icterícia
Fraqueza
Perda de peso
Febre leve contínua
Púrpura
Equimose espontânea
Epistaxe
Hipotensão arterial
Unhas brancas
Complicações
Hipertensão portal: processo de congestão e aumento da pressão dos vasos hepáticos
Varizes esofágicas: consequência da hipertensão portal
Ascite: acúmulo de líquido na cavidade abdominal
Encefalopatia hepática: comprometimento do SNC pela insuficiência hepática
Hepatite
Inflamação do fígado
Tipos:
Medicamentosa
Alcoólica
Viral: A, B, C, D, E e G
Auto-imune
Sinais e sintomas
Fase pré-icterícia: náusea, vômito, anorxia, febre, mal-estar, artralgia, cefaléia, hepatoesplenomegalia, perda de peso, urticária
Fase ictérica: icterícia, prurido, fezes claras, urina escura, fadiga, anorexia
Fase pós-icterícia: hepatomegalia, mal-estar, fadiga
Diagnóstico, planejamento e intervenções
Diagnóstico, planejamento e intervenções
Diagnóstico, planejamento e intervenções
Distúrbios do fígado, da vesícula biliar e do pâncreas
Distúrbios do fígado
Icterícia
Cirrose
Hepatite
Distúrbios da vesícula biliar
Colelitíase e colecistite
Distúrbios do pâncreas
Pancreatite
Colelitíase e colecistite
Colelitíase indica formação de cálculos no interior da vesícula biliar.
Colecistite indica inflamação da vesícula biliar.
Coledocolitíase indica presença de cálculos no ducto biliar comum.
Causas: estase biliar, fatores dietéticos, infecções.
Sinais e sintomas:dor
Tratamento: litotripsia / colecistectomia
Diagnóstico, planejamento e intervenções
Diagnóstico, planejamento e intervenções
Distúrbios do fígado, da vesícula biliar e do pâncreas
Distúrbios do fígado
Icterícia
Cirrose
Hepatite
Distúrbios da vesícula biliar
Colelitíase e colecistite
Distúrbios do pâncreas
Pancreatite
Pancreatite
Inflamação do pâncreas
Tipos
Aguda
Crônica
Pancreatite aguda
Inflamação e edema
Função pancreática recuperada em 6 meses
Causas: anormalidades estruturais, traumas, infecções, distúrbios metabólicos, anormalidades vasculares, genética, álcool, drogas, anorexia
Sintomas: dor, náusea, vômito, flatulência, esteatorréia, icterícia
Pancreatite crônica
Inflamação prolongada e progressiva do órgão
Digestão enzimática do órgão e necrose
Causa: álcool, genética, hiperparatireoidismo, hipertrigliceridemia, pancreatite auto-imune, trauma, anormalidades anatômicas
Sintomas: dor, perda de peso, distúrbios digestivos, flatulência, vômito e diarréia
Diagnóstico, planejamento e intervenções
Diagnóstico, planejamento e intervenções
Cuidados com SNG / SNE
Objetivos:
Descompressão gástrica
Gavagem (dieta)
Administração de medicamentos
Lavagem gástrica
Tipos:
Aberta
Sob aspiração
Para gavagem
Cuidados com SNG / SNE
Evitar broncoaspiração
Garantir que ingestão e débito sejam adequados para idade e tamanho do paciente
Fornecer nutrição adequada
Evacuação adequada (consistência e frequência)
Preservar integridade cutânea e nasal
Manter mucosa oral úmida
Hidratar paciente
Cuidados com SNG / SNE
Observar sinais e sintomas de desidratação
Evitar infecção
Lavar as mãos antes de manipular a sonda
Manter a dieta refrigerada até a administração
Lavar a sonda 2/2 h (60 mL), antes de instalar dieta diferente, após medicamento
Adaptar torneirinha antes do equipo e trocá-los periodicamente
Diagnóstico, planejamento e intervenções
Nutrição parenteral
Objetivos:
Melhorar o estado nutricional
Estabelecer um balanço nitrogenado positivo
Manter a massa muscular
Promover ganho de peso
Estimular o processo de cura
Nutrição parenteral
Composição
Aminoácidos
Glicose
Emulsões lipídicas
Vitaminas
Minerais
Água
Nutrição parenteral
Indicações
Pacientes que não se alimentam a mais de 5 dias
Que perderam 10% do peso corpóreo
Apresentam desnutrição
Câncer de esôfago e estômago
Complicações GI pós-operatórias
Doença inflamatória intestinal aguda
com trauma ou queimaduras importantes
Insuficiência hepática e renal importante
Métodos de administração
Periférica (NPP)
Com baixo teor de proteínas e glicose
Glicose < 10%
Risco de flebite: duração de 5 a 7 dias
Central (NPT)
Concentrações de soluto maior que o sangue
Lesivas se colocadas em via periférica
Colocadas em acesso central
Fazer Rx antes de iniciar a NPT
Cuidados de enfermagem
na instalação de NPT
Inspeção do frasco
Identificar presença de precipitações
Separação de fases
Vazamentos, ausência de corpos estranhos
Administrar em temperatura ambiente
Retirar a bolsa da farmácia 2 h antes de sua instalação
Soluções superaquecidas: alteração na composição
Soluções frias: hipotermia
Cuidados de enfermagem
na instalação de NPT
Comparar o rótulo com prescrição
Nome, leito, registro hospitalar, composição, data e hora de manipulação, prazo de validade, velocidade de infusão, volume total
Instalar em via exclusiva (cateter duplo lumen)
Devolver a bolsa à farmácia se detectadas anormalidades, registrando o ocorrido
Lavar as mãos antes de manipular
Trocar equipo a cada troca de bolsa
Cuidados de enfermagem
na instalação de NPT
Proceder à anti-sepsia das conexões do cateter por fricção com álcool a 70°
Infundir em bomba de infusão, de forma contínua, em 24 h
Limpar a bomba diariamente com álcool a 70°
Sempre que interromper a infusão, instalar venóclise com eletrólitos para reposição
Manter a bolsa coberta pela capa protetora
Cuidados de enfermagem
na instalação de NPT
Utilizar equipo fotosensível
Após a instalação, observar efeitos adversos
Interromper infusão e avisar equipe
Registrar as ocorrências no impresso apropriado
Controlar e registrar glicemia 6/6 h
Desprezar a bolsa a cada 24 h
Cuidados de enfermagem na inserção do cateter central
Deve ser trocado em caso de sinais de flebite ou infiltração
Manter cobertura seca, de gaze + micropore
Realizar a troca, de acordo à rotina do hospital
Avaliar o local de inserção
Verificar fixação de cateter para evitar exteriorização
Cuidados de enfermagem na inserção do cateter central
Realizar desinfecção das conexões do cateter com álcool 70° antes da manipulação
Realizar curativo com solução adequada, de acordo à rotina do hospital
Manter a permeabilidade do cateter até o início da próxima bolsa
Complicações na nutrição parenteral
Oclusão do cateter
Hiperglicemia
Pneumotórax
Trombose da veia central
Embolia gasosa
Hipoglicemia
Desequilíbrio eletrolítico
sepse
Diagnósticos de enfermagem
Nutrição desequilibrada menor que as necessidades corporais, relacionada com ingesta oral inadequada de nutrientes
Risco de infecção relacionado com a contaminação do local do cateter central
Risco de volume hídrico excessivo ou deficiente relacionado com a velocidade de infusão
Risco de controle ineficaz do regime terapêutico relacionado com o déficit de conhecimento sobre a terapia domiciliar com nutrição parenteral
Referências bibliográficas
POTTER, P.; PERRY, A. Fundamentos de enfermagem. 5ed. Ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2004.
SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10ed. Ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2006.
TIMBY, Barbara; SMITH, Nancy. Enfermagem médico-cirúrgica. 8ed. Ed. Manole: São Paulo, 2005
...
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