O DIABETES MELLITUS
Por: Lorendlima • 23/9/2018 • Trabalho acadêmico • 5.240 Palavras (21 Páginas) • 1.511 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS - UNIPAM
CURSO: ENFERMAGEM
DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADOR
PROFESSORAS: ADRIANA CRISTINA DE SANTANA E ISA RIBEIRO DE OLIVEIRA
DIABETES MELLITUS
Conhecer para atuar corretamente
ANA CECILIA VIEIRA MAXIMIANO
FABRÍCIA VIVIENE RIBEIRO
GRAZIELE CRISTINA CAIXETA LOPES
LINDOLFO ALVES DIAS JUNIOR
LORENA DAYANE DIAS DE LIMA
LUDIENE SOUZA ALVES
MARIA EDUARDA BOAVENTURA ROCHA
MARINA DE CASSIA SOARES
NATALIA CAROLINE CAIXETA
RANIELE SILVA BORGES
THAISA CAETANO GONÇALVES
PATOS DE MINAS
2018
ANA CECILIA VIEIRA MAXIMIANO
FABRÍCIA VIVIENE RIBEIRO
GRAZIELE CRISTINA CAIXETA LOPES
LINDOLFO ALVES DIAS JUNIOR
LORENA DAYANE DIAS DE LIMA
LUDIENE SOUZA ALVES
MARIA EDUARDA BOAVENTURA ROCHA
MARINA DE CASSIA SOARES
NATALIA CAROLINE CAIXETA
RANIELE SILVA BORGES
THAISA CAETANO GONÇALVES
DIABETES MELLITUS
Conhecer para atuar corretamente
Trabalho apresentado como requisito parcial na disciplina Projeto Integrador I, do curso de Enfermagem do Centro Universitário de Patos de Minas, sob orientação da professora Me. Adriana Cristina de Santana e professora Dra. Isa Ribeiro de Oliveira.
PATOS DE MINAS
2018
LISTA DE QUADROS
Quadro 1- Diferenças entre Diabetes Tipo 1 e 2 9
Quadro 2 - Graus do pé diabético 16
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 OBJETIVO 5
3 METODOLOGIA 5
4 TIPOS DE DIABETES 6
4.1 Diabetes Gestacional 6
4.2 Diabetes Tipo 1 7
4.3 Diabetes Tipo 2 7
4.4 Diferenças entre Diabetes Tipo 1 e Tipo 2 9
5 TRATAMENTOS PARA DIABETES 10
5.1 Insulina 10
5.2 Alimentação Saudável 10
5.3 Exercícios Físicos 10
6 TRATAMENTO DO DIABETES TIPO 2 12
6.1 Dieta Equilibrada e Exercícios 12
6.2 Controle do Açúcar no Sangue 12
7 TRATAMENTO DA DIABETES GESTACIONAL 12
7.1 Controle Glicêmico 12
8 PÉ DIABÉTICO 13
9 ENTREVISTAS COM PORTADORES DE DIABETES 16
9.1 Portadora de Diabetes Tipo 1. 16
9.2 Entrevista com Paciente Infantil 18
10 CONCLUSÃO 20
REFERÊNCIAS 21
1 INTRODUÇÃO
O diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando um aumento da glicose (açúcar) no sangue. O diabetes acontece porque o pâncreas não é capaz de produzir o hormônio insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo, ou porque este hormônio não é capaz de agir de maneira adequada (resistência à insulina). A insulina promove a redução da glicemia ao permitir que o açúcar que está presente no sangue possa penetrar dentro das células, para ser utilizado como fonte de energia. Portanto, quando há falta desse hormônio, ou mesmo se ele não agir corretamente, haverá aumento da glicose no sangue e, consequentemente, o diabetes (BRASIL, 2018).
A Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Associação Americana de Diabetes (ADA), classificam o diabetes em: tipo 1, tipo 2, gestacional e outros tipos específicos. Existem no mundo inteiro cerca de 422 milhões de diabéticos diagnosticados, fora os milhões de pré-diabéticos que ainda não entraram nas estatísticas (BRASIL,2016).
No Brasil, há mais de 16 milhões de adultos, são diabéticos diagnosticados. Aqui, a doença causa a morte de mais de 72 mil pessoas por ano, segundo a OMS (BRASIL,2016).
O diagnóstico da diabetes é feito por meio de exame laboratorial: glicemia de jejum maior que 126 mg/dl (jejum de oito horas), glicemia casual em qualquer horário do dia maior que 200 mg/dl em pacientes com sintomas característicos (ROCHA,2017).
Existe um termo médico chamado diabetes descompensada, que se refere às consequências físicas e mentais aterrorizantes causadas por esta doença. Isso ocorre porque o sistema imunológico de um diabético fica debilitado, devido as complicações do aumento de glicose no sangue (ROCHA,2017).
A diabetes é uma doença incurável, porém existem métodos para conviver com a doença, trazendo qualidade de vida e amenizando os sintomas do portador. Entre os métodos estão: a alimentação saudável (isenta de açúcar e com poucos carboidratos), a prática de exercícios físicos regulares, o apoio familiar, a administração correta de insulina em pacientes insulinodependentes, o acompanhamento médico rigoroso, juntamente com exames laboratoriais para definir real padrão da diabetes (NURSING, 2018).
O gerenciamento adequado da taxa de glicemia reduz drasticamente o risco de desenvolver uma complicação, entretanto, se não houver o acompanhamento, as altas taxas de glicose no sangue podem favorecer algumas complicações, as mais conhecidas são doenças renais, dificuldade de cicatrização, pé diabético (que pode chegar à amputação de membros), neuropatia, glaucoma, catarata, retinopatia e dermatites (SBD,2017).
2 OBJETIVO
O presente trabalho tem por objetivo explanar sobre a doença diabetes mellitus, apontando os seus principais tipos, as suas causas, o tratamento, complicações e também as principais formas de prevenção da doença nas formas adquiridas por maus hábitos ao longo da vida.
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