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OBSTETRÍCIA – PARTO CESARIANA DE GÊMEOS

Por:   •  11/11/2019  •  Trabalho acadêmico  •  4.238 Palavras (17 Páginas)  •  188 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP – CAMPUS MANAUS

CURSO DE ENFERMAGEM

OBSTETRÍCIA – PARTO CESARIANA DE GÊMEOS

MANAUS – AM

2019

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP – CAMPUS MANAUS

APS – ISRAEL LEMOS

CURSO DE ENFERMAGEM

GRUPO:

ANNA BEATRIZ – T9952E1

FERNANDA GOBETH - D7469F0

HELEN KARINA - D7751J4

JULIANE FONSECA – D765AD6

JOSE DE ASSIS - T9994C5

MILANA NEVES - N317345

THAISNARA LOPES - D779036

OBSTETRÍCIA – PARTO CESARIANA DE GÊMEOS

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MANAUS – AM

2019

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        6

As indicações específicas mais comuns para parto cesariano        7

Cuidados como Pré – Natais        8

Viajar de avião durante a gravidez e depois do parto        8

Tipos de gêmeos        9

A incisão uterina pode ser clássica ou no segmento inferior.        9

Clássica        9

Segmento inferior        9

Equipe de Médicos e enfermeiros:        10

Os profissionais na obstetrícia cesariana        10

ATRIBUIÇÕES ASSISTENCIAIS DOS AMBIENTES        10

Sala de recepção acolhimento e registro (parturiente e acompanhante).        10

Sala de exames e admissão de parturientes com sanitário anexo        10

Quarto de preparo, Parto e Pós-Parto (PPP) acompanhante.        11

Banheiro anexo ao quarto PPP para parturiente.        11

Área para deambulação (interna e/ou externa).        12

Posto de enfermagem.        12

Sala de serviço.        12

Sala de utilidades        12

Quarto de plantão para funcionários.        12

Rouparia.        12

Depósito de Material de Limpeza (DML).        13

Copa.        13

Área para guarda de macas e cadeira de rodas        13

Área para higienização das mãos.        13

Recomendações.        13

CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCEDIMENTO        13

INSTRUMENTAÇÃO CENTRO OBSTÉTRICO – PARTO CESÁRIA        14

Instrumentais de Preensão.        16

Instrumentais de Hemostasia.        16

Instrumentais de Exposição.        17

Instrumentais Especiais        18

PROCEDIMENTO OPERATÓRIO        20

REFERÊNCIAS        22

ANEXO        23

INTRODUÇÃO

A cesariana, também referida como seção cesariana ou secção-C, é o nascimento de feto ou feto através de incisões abdominais (laparotomia) e uterinas (histerotomia). Em geral, a cesariana é empregada quando a demora no parto pode comprometer seriamente o feto, a mãe ou ambos e o parto vaginal não pode ser realizado com segurança. Nos últimos anos, o uso da cesariana tem aumentado como resultado da monitorização fetal, amostra de sangue fetal para determinação de pH, e a ênfase difundida no reconhecimento de comprometimento do bem-estar fetal comprovado ou suspeito se o parto for demorado, ou após tentativa de parto vaginal. Razões para cesariana incluem mal posicionamento e má apresentação fetal, desproporção cefalopélvica, deslocamento da placenta, toxemia, sofrimento fetal, disfunção uterina, placenta prévia, prolapso de cordão, cirurgia pélvica anterior, distocia cervical, herpes pró-genital ativo e diabetes. Gravidez múltipla também pode ser indicação de parto cesariana.

O parto cesariana é, frequentemente, a operação cirúrgica mais comum que é realizada nos Estados Unidos. Aproximadamente 25% de todos os nascimentos são partos por cesariana. Da metade da década de 1960 aos últimos anos de 1980, a taxa de cesariana aumentou 5% para aproximadamente 25%. Razões incluem o aumento no uso da monitorização eletrônica fetal, um aumento no número de primigesta em mulheres em idade mais avançada, e a alta incidência de cesariana de repetição (Bobak e Jensen, 1993). Há diferenças institucionais quando ás taxas de parto por cesariana.

A cesariana pode ser feita no centro obstétrico ou no centro cirúrgico. As pacientes que se submetem ao parto cesariana precisam ser cuidadosamente avaliadas e receber suporte emocional. Como o parto cesariana frequentemente envolve situações de emergência, a paciente pode expressar preocupação com o bem-estar da criança. Se a paciente tem participado de grupos preparatórios para o nascimento, ela pode sentir que falhou de alguma forma. A enfermeira deve estar consciente das necessidades psicológicas, bem como das fisiológicas deste grupo de pacientes. Mães que optaram por permanecer conscientes sob anestesia regional; pode ser permitido que seu companheiro a acompanhe e lhe dê suporte na SO e receba o filho (de acordo com a politica do hospital). O companheiro pode precisar da assistência da enfermeira perioperatória na preparação para o porto, para a lavagem das mãos e colocação da vestimenta apropriada ou avental protetor. A enfermeira perioperatória pode precisar reafirmar e encorajar o companheiro para preparar e dar suporte à mãe durante este momento intensamente estressante. O companheiro pode ser incluído no processo de participação que se inicia com o nascimento. À mãe, se consciente e estável, é mostrada a criança, e é encorajada a segurá-la. A enfermeira perioperatória promove uma experiência positiva com a família participante.

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