REFLETINDO SOBRE A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ENFERMEIRO NO CONTEXTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

REFLETINDO SOBRE A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ENFERMEIRO NO CONTEXTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

O artigo fala da divisão do trabalho que é um dos princípios do capitalismo. O processo de trabalho em saúde tem características comuns a outros processos da indústria, com a diferença que esse serviço exige uma relação mais intensa, sendo eficaz e decisivo no trabalho.

O processo de trabalho da enfermagem fragmentado traz desvantagens na qualidade de vida, nas condições de trabalho desses profissionais e na compensação salarial. A enfermagem vem sofrendo impacto com o ajuste macroestrutural da área da saúde, afetando a qualidade da assistência.

As práticas de avaliação de desempenho passaram a ser importantes para se analisar entre custo e beneficio. Segundo Chiavenato, a avaliação é um meio para se observar problemas de supervisão e gerência, adequação da pessoa ao cargo que exerce, consistindo em um poderoso meio de resolver problemas e melhorar a qualidade de vida dentro dos serviços.

O SUS constitui uma grande reforma da área, porém ainda existem muitos caminhos a serem percorridos no sistema público de saúde. As áreas de recursos humanos fazem referência direta à valorização do trabalhador em saúde e as relacionadas com organização do trabalho e desempenho.

O processo de avaliação do contexto do SUS torna-se cada vez mais complexo, pois precisa de uma politica de recursos humanos onde favoreça a melhora do desempenho profissional. O enfermeiro é o profissional que mais contribuem com propostas e estratégias para uma politica cada vez mais ampla e eficaz no SUS.

PERFIL DO ENFERMEIRO E NECESSIDADES DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIA PROFISSIONAL.

As organizações no geral e em especial as de saúde vivem uma crise econômica, onde se faz necessário uma gestão mais eficiente, que saiba trabalhar com a escassez de recursos, se realize uma articulação com diferentes grupos sociais, exigindo dos profissionais um constante desenvolvimento com potencial para resolução de problemas , exigindo do enfermeiro agilidade e decisões criativas e inovadoras.

Com as novas diretrizes institucionais, o serviço da educação continuada, e o investimento em recursos humanos para desenvolvimento de competências profissionais, determinaram transformações no trabalho dos enfermeiros, exigindo deles necessidades de uma nova capacitação.