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Riscos biologicos na emergencia

Por:   •  29/3/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.148 Palavras (5 Páginas)  •  485 Visualizações

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CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAC RIO GRANDE

TURMA N21

THAIS DUARTE DE MORAES

CHOQUE NEUROGÊNICO

RIO GRANDE

2015

THAIS DUARTE MORAES

CHOQUE NEUROGÊNICO

Trabalho realizado no componente

Curricular do modulo: V assistência a

Clientes/ pacientes em estados graves

Orientadora: Luciana Werk

RIO GRANDE

2015

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1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo elucidar o conceito de choque neurogênico a fim de fornecer referencial teórico para profissionais de enfermagem, familiares e pacientes facilitando o manejo e o atendimento do paciente.

O choque neurogênico é uma patologia de grande interesse epidemiológico devido às importantes morbimortalidades que impactam a vida dos pacientes e seus familiares, neste sentido a detecção precoce e a instalação de terapêutica adequada é fundamental para o sucesso do tratamento e reestabelecimento do paciente.

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2. FISIOPATOLOGIA

2.1 CONCEITO:

É o resultado da cessação abrupta dos impulsos simpáticos com origem no SNC, levando a perda do tônus vascular. Ocorre a danificação do sistema autônomo. Esse sistema é importante no controle da taxa e da força de contrações cardíacas e em resposta a fatores de estres e outros. (Dr. Gerardo Cristino 2010 )

 Resultando em vaso dilatação;

 Diminuição da frequência cardíaca e volume sistólico;

 Represamento venoso;

 Débito cardíaco;

 Perfusão tissular.

2.2 SINTOMAS:

 Pele pálida, pegajosa e fria;

 Cianose de arroxamento (orelhas, ponta dos dedos, lábios);

 Fraqueza geral;

 Pulso rápido e fraco;

 Respiração rápida, curta, irregular ou muito difícil;

 Pupilas dilatas;

 Visão nublada;

 Perda total ou parcial da consciência;

 Taquicardia;

 PA normal.

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2.3 PRINCIPAIS CAUSAS:

 Lesões cerebrais;

 Lesões raquimedular;

 Anestesia espinhal;

 Anestesia geral profunda;

 Ação depressora de medicamentos;

 Hipoglicemia;

 Uso de drogas;

 Afogamento.( Tizze-Marques, 24/10/2014.)

3.4 DIAGNÓSTICOS CLÍNICOS:

 Bradisfigimia (pulso fraco);

 Bradicardia (frequência cardíaca lenta ou irregular);

 Hipotensão (pressão baixa);

 Nível de consciência (desorientado);

 Arreflexia (paralisia);

 Hemograma.

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2.5 TRATAMENTO:

 Correção das causas subjacentes;

 Tratamento medicamentoso;

 Vassopressores: Noradrenalina (manter a pressão sanguínea em níveis normais);

 Dopamina (a dopamina é utilizada no tratamento de alguns tipos de choques. e particularmente benéfica para os pacientes com oliguria e com resistência vascular periférica baixa ou normal. também e utilizada com grande êxito no tratamento dos choques: cardiogenico, neurogênico e bacteriemico.).

 Dobutamina (facilita a passagem dos impulsos elétricos do coração);

 Atropina (age nas terminações nervosas parassimpáticas).

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3.CUIDADOS DE ENFERMAGEM:

 Primeiros socorros: Verificar os sinais vitais

 Manter a vítima aquecida, acalmar a vitima, imobilizar. (Claudya Eskelsen 2010)

 Imobilizar cuidadosamente o paciente para evitar uma lesão maior na medula;

 Observar as funções cardiovasculares e neurológicas do paciente;

 Elevar os pés do paciente na cama para minimizar o acúmulo de sangue nas pernas;

 Observar os sinais de choque em pacientes submetidas à

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