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A Atividade Contextualizada Psicologia em Saúde

Por:   •  5/9/2023  •  Trabalho acadêmico  •  508 Palavras (3 Páginas)  •  230 Visualizações

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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA

PSICOLOGIA EM SAÚDE

ALUNO (A):

MATRÍCULA:

CURSO: Farmácia

POLO: Maceió

São cinco as fases emocionais conhecidas pela psicologia sobre o luto, dentre elas, estão: Negação, Raiva, Barganha ou negociação, Depressão e Aceitação.

Na primeira fase temos a Negação, que não aceita o fato ocorrido; Como o nome diz, esse acontecimento não e aceito pela pessoa, fica procurando caminhos para negar, achando que houve algum engano. Acaba sendo um mecanismo de defesa, de alguma coisa improvável podendo ser por alguns minutos ou até mesmo por anos.

Na segunda fase temos a Raiva, esse sentimento trás, medo, culpa e dor que podem sofrer variações de frequência e intensidade. Sendo essa uma das fases mais delicadas, a pessoa está totalmente desorientada, podendo cometer atos desagradáveis, fazendo com que a situação fique ainda mais desagradável o clima no velório.

Na terceira fase temos a Barganha ou Negociação, Toda aquela revolta da fase passada não teve efeito ou alívio, desse modo, a pessoa passa a ter pensamentos de como reverter o ocorrido, pensando em fazer promessas, esperando por um milagre.

Na quarta fase temos a Depressão, com todo o fracasso da fase anterior, vem um enorme sofrimento, o apoio de quem está ao lado, pode ser a chave para sair dessa situação, pois, a pessoa precisa de um ombro amigo para desabafar, quando a pessoa está prestes a morrer tem um vínculo afetivo, passa por diversos processos, como: fica isolado, chora bastante, faz uma nova avaliação sobre sua vida, pensa em deixar organizada a vida da outra pessoa e por fim acaba percebendo como aquele ente que se foi fará falta para ele.

Na quinta fase temos a Aceitação após ter minimizado o sofrimento, a pessoa começa a refletir, tendo novas percepções com mais coerência com a situação, passando a ter expectativas mais tranquilas, aceitando com maior facilidade. Pessoa diante da morte ou que tenha vínculo afetivo começa a perceber que nem tudo estará perdido e acabado em sua vida, ainda que tenha limitações e dificuldades, as possibilidades para recomeçar sem a presença pessoa que se foi existe.

Ainda que não queiramos aceitar que a morte faz parte do ciclo da vida, é necessário que possamos ter em mente que esse é um acontecimento natural e inevitável, pois, ao longo de nossa existência, esse evento estará presente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Ferreira et al. (2013). Percepções de psicólogos da saúde em relação aos conhecimentos, às habilidades e às atitudes diante da morte. Revista Psicologia: Teoria e Prática, São Paulo, v. 15, n. 1, jan./abr. 2013. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ptp/v15n1/05.pdf. Acesso em: 16 set. 2016. 

Kovács, M. J. (2005).  Educação para a morte: Temas e reflexões: São Paulo: Casa do Psicólogo.

Kubler-Ross, E. (1998). Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais têm para ensinar a médicos, enfermeiros, religiosos e aos seus próprios parentes. Trad. Paulo Menezes. 8. ed. São Paulo: Martins Fontes.

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