A favor do SUS

RESENHA

Em uma das partes do artigo fala sobre a ação do Ministério da Saúde que é responsável pela prevenção de doenças e a promoção da saúde, colocando em movimento ações através da mídia, campanhas, mobilização nos postos, unidades de atendimento e distribuição de materiais informativos visando alertar a população sobre doenças e como preveni-las. Na minha opinião estas ações seriam de grande importância para tentar diminuir o número de pessoas doentes e de espera nos pronto atendimentos, possibilitando um atendimento mais rápido.
O artigo fala também sobre as redes de atenção à saúde que devem ter conexões sem limites externos, havendo um agenciamento interno para que cresça para todos os lados interligando-se a cada nó, que é caracterizado como um ponto de acesso a rede de atendimento, e assim possibilitar uma maior proximidade geográfica de forma que quem necessite de atendimento seja facilitado seu acesso, não importando qual seja a porta de entrada escolhida pelo usuário, mas sim, possibilita-lo ter um acolhimento digno e humanizado.
Uma das partes do artigo que me chamou mais a atenção, foi quando li que a legislação do SUS exige novas práticas e estas não se fazem sem novas práticas pedagógicas na formação dos profissionais, na educação em saúde, na produção de conhecimento, na educação permanente e na prestação de serviços. Concordo que o SUS ainda é imperfeito, principalmente por não ter suporte suficiente para atender com uma maior atenção a grande demanda de usuários, mas se comparado ao Sistema de Saúde de outros Países, poucos possuem um atendimento universal e gratuito para todos. Lendo outro artigo me dei conta também que o SUS assim como a formação dos profissionais da saúde melhorou muito se comparado com antigamente. O trabalho dos profissionais da saúde de antigamente era restrito a uma atividade mais solitária, que buscava uma cura para tal enfermidade do indivíduo, sem olha-lo como um todo ou como pessoa, diferente da maioria dos atendimentos prestados hoje, graças as novas práticas pedagógicas na formação destes profissionais, voltando-se para um atendimento humanizado contando também com a  ação de equipes multiprofissionais, possibilitando uma melhor resolutividade nos atendimentos, pois várias cabeças pensam melhor que uma, podendo agregar seus conhecimentos prestando um atendimento mais completo aos usuários.

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