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Relatório Analítico Aula Prática Envolvendo A Analise De Ph E Teor

Por:   •  8/6/2023  •  Relatório de pesquisa  •  1.323 Palavras (6 Páginas)  •  147 Visualizações

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Centro Universitário Estácio de Santa Catarina

Disciplina: ARA0121 – Bromatologia

Professora: Taiane Freitas Medeiros

RELATÓRIO ANALÍTICO AULA PRÁTICA ENVOLVENDO A ANALISE DE pH E TEOR DE UMIDADE DE

Ana Caroline Gonçalves

Francisco de Assis Araújo Morais

João Vitor Gomes Martins

Juliane Pauli

Kleber Batista

Rhayza Pires Moser

 Samara Goyata Camopy Dos Santos

Stefany Bittencourt Matos

 São José, Santa Catarina

Maio, 2023

Resumo

          Este trabalho teve como objetivo apresentar os metodos utilizados e resultados quantitatitos atraves de análise de pH e teor e umidade de amostras previamente desenvovidas durante as aulas no laboraório de dietética, a metodologia utilizada atendeu as normas do Instituto Adolfo Lutz – 2004. As analises realizadas foram: pH, e teor de umidade. Cabendo ressaltar que as análises de pH e umidade, referem-se ao uso de geléia de morango artesanal e morango in natura. Estes últimos não seram descrito neste trabalho o processo de confecção, visto que não faz parte do trabalho realizado por este grupo, cabendo apenas a análise fisico-quimicas, quanto das amostras.

 

 

Palavras-chave: Análise, pH, geléia de  morango, teor de umidade

 

 

                

 

 

 

 

 

 

 

 

SUMÁRIO

 

  1.  INTRODUÇÃO
  2. OBJETIVOS
  3. METODOLOGIA
  1. FASE 1 – DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DE MORANGO IN NATURA
  2. FASE 2 – DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DA GELEIA DE MORANGO ARTESANAL (AMOSTRA DAI)
  3. FASE 3 – DETERMINAÇÃO DO TEOR DE pH DA GELEIA DE MORANGO ARTESANAL (AMOSTRA DAI)
  1.   CONCLUSÃO E DISCUSSÕES
  2. REFERÊNCIAS

 

 

 

 

 

 

 

 

  1.  INTRODUÇÃO

 

        O morango popularmente chamado de fruta, na suma é um pseudofruto, uma vez a polpa de caracteristica vermelha e suculenta é uma parte da flor (receptáculo) desenvolvida, por isso é chamada de pseudofruto. Os frutos (ou frutas) de verdade são cada um dos pontinhos do morango. Independente disto o morango faz muito bem para a saúde humana por possuir flavonóides com atividades antioxidantes. Por combaterem os radicais livres, os flavonóides auxiliam na prevenção da maioria das doenças crônicas de risco e das doenças degenerativas. Portanto, o morango além de delicioso é poderoso, não bastante ele é amplamente utilizado na industria, seja cosmética ou alimentar. Esta última apresenta muitas variedades da fruta, variedades estas que vão desde, sucos, bolos, doces, refrigetantes e geleias. Devido ao seu amplo uso e por ser um pseudofruto rico em antioxidadantes, teste de qualidade quanto a sua qualidade tornam-se essenciais.

  1. OBJETIVOS

        Determinação do pH da geléia de morango artesanal (Dai) e teor de umidade de amostras, sendo respectivamente, Morango in natura e geléia de morango artesanal (Dai).

  1.  METODOLOGIA

        Foram utilizados morangos frescos (Fragaria anassaDuch.), adquiridos anteriormente no mesmo dia para o Laboratório de Bromatologia para o preparo das amostras, bem como geléia artesanal produzida na semana anterior no laboratório de dietética do Centro universitário Estácio de Santa Catarina. As amostras foram pesados em balança analitica, presente no laboratório de química II, desta mesma instituição. Este trabalho tem por objetivo, apresentar os resultados obtidos de acordo com a metodologia utilizada do Instituto Adolfo Lutz – 2004. Tais metodos foram utilizados para o preparo das amostras artesanais a serem analisadas, bem como das amostras industriais.

3.1  DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DE MORANGO IN NATURA

        

        O teor de umidade foi determinado de acordo com o método descrito na Farmacopéia Brasileira (1988). Esse método baseia-se na perda por dessecação em estufa e visa determinar a quantidade de substâncias volátileis como a água.

         Utilizou-se ~ 5g de amostra, utilizando-se  balança analítica está presente no laboratório de quÍmica I,. Após a pesagem o mesmo foi colocado em estufa à temperatura de 105 °C por 5 horas. Depois de arrefecidas à temperatura ambiente em dessecador, foram submetidas a nova pesagem até a obtenção do peso real. A percentagem de perda por dessecação pode ser obtida pela Equação:

P(f).100       = X

 P(i)

 
        
No qual temos P(i) representando 100% da amostra a ser analisada e P(f) peso da amostra resultante precisando ter o percentual de perda a ser analisado X. Neste caso temos:

59,81x100= Xx64,53 → 5,981/64,53=X → X = 92,68

onde teor de residuo umidade à 92,68

logo, 100% -92,68, corresponde à 7,31%

3.2 DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DA GELEIA DE MORANGO ARTESANAL (AMOSTRA DAI)

        O teor de umidade foi determinado de acordo com o método descrito na Farmacopéia Brasileira (1988). Esse método baseia-se na perda por dessecação em estufa e visa determinar a quantidade de substâncias volátileis como a água.

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