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Resumo Proteínas Plasmáticas

Por:   •  20/5/2022  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.840 Palavras (12 Páginas)  •  242 Visualizações

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Proteínas Plasmáticas

— As proteínas plasmáticas são as proteínas encontradas no plasma ou no soro.

Plasma: é a parte do sangue, que contém um agente de coagulação do

sangue chamado fibrinogênio. É obtido após a centrifugação em tubo com

coagulante.

Soro: é a parte fluida do sangue, e não contém agente coagulante, nem

fibinogênio. É obtido após a centrifugação em tubo seco.

— As proteínas plasmáticas estão liberadas na corrente circulatória.

— A maioria delas são sintetizadas no fígado, exceto imunoglobulinas e hormônios

protéicos.

— Aproximadamente, 25g das proteínas plasmáticas são sintetizadas e secretadas

a cada dia, pois não há armazenamento intracelular.

DISTRIBUIÇÃO:

A concentração de proteínas plasmáticas totais é cerca de 7,0 (6 a 8 g/dL).

Albumina é 3,5-5,5 g/dL e Globulinas são 2,0-3,5 g/dL.

A água atravessa mais livremente as paredes capilares que as proteínas,

logo, a concentração da proteína no espaço vascular é afetada pela

distribuição líquida.

Proteínas de fase aguda (PFA): são proteínas que aumentam ou diminuem os

estados infecciosos os inflamatórios.

Elas podem ser positivas, se aumentarem, ou negativas, se não

aumentarem ou diminuírem.

Eletroforese

É uma técnica de separação de proteínas usando forças eletrostáticas presentes no

sistema.

Frações: alfa-1, alfa-2, beta e gama-globulina.

Proteínas Plasmáticas 1

As frações separadas são visualizadas através de um corante que é sensível à

proteínas.

O resultado é expresso em percentual.

[foto 1]

1) PRÉ-ALBUMINA

Transtirretina

Está envolvida no transporte de retinop e vitamina A.

2) ALBUMINA

É a proteína mais abundante no plasma e compreende cerca de 40-60% da

concentração total de proteínas do corpo.

É uma PFA negativa, ou seja, diminui ou não se altera em estados infecciosos

ou inflamatórios.

É considerada um reservatório de aminoácidos, pois é a primeira a ser liberada

em caso de desnutrição ou deficiência protéica.

Está disponível na corrente circulatória.

É sintetizada no fígado e a velocidade depende da ingestão protéica.

Está sujeita a regulação por retroalimentação pelo teor de albumina circulante.

Tem meia-vida de 15 a 19 dias.

É muito pequena, dessa forma, tende a se perder na urina quando há dano aos

glomérulos renais.

É solicitada para avaliar estado nutricional.

Funções:

Regula a pressão oncótica;

Transporta e armazena vários compostos, muitos dos quais são pouco solúveis

água.

O que diminui a albumina da corrente circulatória? (hipoalbinemia)

Proteínas Plasmáticas 2

A albumina é produzida no fígado. Dessa forma, se houver insuficiência

hepática (como hepatite crônica ou cirrose), isso diminui a presença de

albumina, pois resulta na incapacidade dos hepatócitos em sintetizá-la.

Outro fator é a desnutrição. Isso porque em um estado de deficiencia

protéica, a albumina é a primeira a perder aminoácidos para o metabolismo.

Além disso, a albumina é uma PFA negativa, o que faz com que ela diminua

ou não se altere em estados inflamatórios ou infecciosos.

E o que aumenta? (hiperprofeinemia)

Desidratação. Pois a concentração de albumina no sangue é massa /

volume. Logo, se perde líquido (volume), a concentração plasmática diminui,

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