Eletromiografia Aplicada ao Assoalho Pélvico
Por: Renata Silva • 10/10/2018 • Trabalho acadêmico • 255 Palavras (2 Páginas) • 260 Visualizações
Eletromiografia aplicada ao assoalho pélvico
Categoria: acadêmico
Objetivo:
O objetivo desse trabalho foi compilar conhecimentos e apresentar uma abordagem atualizada a cerca das disfunções, dos tratamentos mais comuns e do tratamento fisioterapêutico com inserção da Eletromiografia (EMG) no Assoalho Pélvico e sua eficácia no tratamento das várias disfunções que acometem o assoalho pélvico (AP).
Método:
A pesquisa da literatura foi realizada nas bases de dados científicas: SciELO, PubMed e Lilacs, além de pesquisas em livros e artigos publicados no período de 2004 a 2011, nos idiomas: português e inglês.
As palavras-chave utilizadas em diversas combinações foram: Assoalho Pélvico; Pelve; Eletromiografia; Fisioterapia; Reabilitação; Biofeedback; Physiotherapy; Pelvic Floor.
Resultados:
As alterações nas estruturas e funções do AP podem causar várias disfunções, que vem sendo cada dia mais frequentes.
A EMG registra os potenciais elétricos gerados pela despolarização das fibras musculares podendo ser considerada medida indireta de força muscular.
A avaliação da função e da força muscular do AP tem papel decisivo no tratamento fisioterapêutico, e é muito importante para monitorizarão dos resultados e, muitas vezes, serve como forma de aprendizado e estímulo motivador ao paciente.
Conclusão:
Durante a contração muscular o biofeedback EMG, oferece informações sobre as fibras fásicas e tônicas, porém, ele não é uma medida de força, e sim uma ferramenta em que informações serão fornecidas ao terapeuta, em um esforço de melhorar os resultados da reeducação neuromuscular.
O fisioterapeuta terá informações preciosas sobre as condições da inervação e a utilização das unidades motoras do paciente, podendo assim elaborar um tratamento específico e detalhado para melhores resultados do mesmo.
Faculdade Metropolitana da Grande Recife, Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco.
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