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A Insuficiência respiratória é causada por doenças ou condições que dificultam a respiração

Por:   •  28/11/2017  •  Relatório de pesquisa  •  1.415 Palavras (6 Páginas)  •  882 Visualizações

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Cite as causas de insuficiência respiratória :

Resposta: A insuficiência respiratória é causada por doenças ou condições que dificultam a respiração. Esses distúrbios podem afetar diretamente os pulmões ou os músculos, nervos, ossos ou tecidos envolvidos na respiração. Nessas condições, os pulmões não podem mover-se facilmente e/ou os tecidos orgânicos pertinentes não estão aptos para angariar a dose normal de oxigênio e remover o dióxido de carbono do sangue. Isto pode ocorrer por danos aos tecidos e costelas em torno dos pulmões, problemas com a coluna, drogas ou overdose de álcool, doenças e condições agudas ou crônicas do pulmão.

Assim, normalmente a insuficiência respiratória é causada por um desequilíbrio entre a ventilação e a perfusão. Ou seja, o volume de ar que entra e sai dos pulmões não é combinado com o fluxo de sangue para os pulmões.

2º) Qual o Objetivo da ventilação mecânica?

Resposta: O Objetivo da Ventilação Mecânica é manter ou modificar a troca gasosa pulmonar. Esse suporte ventilatório tem como objetivo intervir na ventilação alveolar (PACO2 e PH). Em certas circunstâncias, a ventilação alveolar é aumentada para causar uma hiperventilação, ou seja, para diminuir a pressão intracraniana, ou reduzir a ventilação alveolar de forma controlada (hipercapnia permissiva), para normalizar a ventilação alveolar.

Na oxigenação Arterial é atingir e manter valores aceitáveis de oxigenação. A oferta de oxigênio nos tecidos deva ser considerada, corrigindo fatores como o conteúdo arterial de oxigênio e o débito cardíaco. Visando aumentar o volume Pulmonar, para prevenir ou tratar atelectasia, utilizar a PEEP em situações em que a redução na CRF ( Capacidade Residual Funcional) pode ser prejudicial, como na SARA e em pós- operatório com dor.

Os Objetivos Clínicos é reverter a hipoxemia, aumentando a ventilação alveolar, aumentando o volume pulmonar, diminuindo o consumo de oxigênio e aumentando a oferta de oxigênio, reverter a acidose respiratória aguda, reduzir o desconforto respiratório, reverter fadiga dos músculos respiratórios, permitir sedação, anestesia ou uso de bloqueadores neuromusculares, reduzir o consumo de oxigênio sistêmico e miocárdio, reduzir pressão intracraniana, estabilizar parede torácica.

3º) Justifique a inversão de pressão na ventilação mecânica e cite suas consequências :

Resposta: Promover adequada troca gasosa, ao mesmo tempo em que se evitam a lesão pulmonar associada à ventilação mecânica e o comprometimento hemodinâmico decorrente do aumento das pressões intratorácicas.

- desconforto respiratório do paciente devido a alta demanda de fluxo inspiratório (fome de fluxo);

-  pico pressórico excessivo;

- o PCV é mais utilizado quando existe a necessidade de PEEPs elevadas, porque ele assegura uma pressão inspiratória constante e previne a injúria pulmonar pela hiperdistensão.

4º)  Defina PEEP e cite 3 indicações para o seu uso :

Resposta.: Designada de Pressão Expiratória Final Positiva, é responsável para manutenção da distensão alveolar no final da expiração, evitando o colabamento e atelectasias. A peep ideal fisiológica não é consensual, trabalhos recentes demonstram níveis médios entre 5 a 8 cm/h2O. É consensual a utilização de 5cm/H2O. Distúrbio hemodinâmicos podem ocorrer com níveis de PEEP maiores que 12 cm/H2O ou menos.

5º) Cite fatores que interferem na pressão inspiratória máxima (PIM) :

Resp.: Dentre os fatores que podem interferir nos valores da PIM podemos apontar o posicionamento corporal (PC). Entretanto, são escassos os relatos na literatura no que concerne à influência do PC sobre os valores da PIM. Objetivos: Avaliar o efeito da posição corporal sobre o valor da pressão inspiratória máxima (Pimax) em pacientes críticos, devido à escassez na literatura de estudos abordando esse tipo de paciente. Materiais e métodos: Trata-se de um ensaio clínico, randomizado e cruzado, realizado em 23 pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Esperança. A amostra foi posicionada inicialmente em supino com uma angulação de o·, 30" e 60", foram realizadas duas manobras de Plmax em cada decúbito e manteve-se a oclusão da via aérea por 20 segundos com o aUXJ1io de uma válvula unidirecional. Análise estatística: Inicialmente utilizou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov para testar a distribuição de normalidade das variáveis. Em seguida aplicou-se o teste t-Student pareado na comparação dos parãmetros cardiopulmonares obtidos antes e depois das manobras e nos valores da PIM utilizando o software estatístico SPSS 15.0, considerando-se como intervalo de confiança 95% (p<0,05). Resultados: A Plmax foi maior com 60" de angtdação (40,96cmH20±19,20) (p

6º) Defina Barotrauma e cite 3 formas de prevenção :

Resp.: dor ou desconforto, que ocorre, Quando há uma diferença na pressão do ar entre o ambiente externo e a pressão no interior do corpo. Desconforto pode ocorrer quando voando em um avião ou aulas de mergulho.

O barotrauma refere-se a lesões causadas por um aumento da pressão de ar ou de água, como acontece nos vôos de avião ou no mergulho com garrafa de oxigênio. O barotrauma do ouvido é comum. O barotrauma generalizado, também denominado doença da descompressão, afeta o corpo todo.

Voos

É necessário adiar o voo, na presença de um nariz frio ou corrimento nasal;

Ao voar em um avião, especialmente durante a decolagem e o pouso, você precisa saber, que vai ajudar a manter a trompa de Eustáquio aberto, para reduzir a pressão. As atividades incluem:

Chupando balas;

Gomas de mascar;

Bocejo;

Respiração com a boca aberta;

Durante o vôo, você deve evitar dormir durante a descida;

Você também pode usar um spray descongestionante nasal. Os anti-histamínicos também podem ser úteis. Tampões para os ouvidos, foram desenvolvidos para retardar a mudança de pressão que afeta o ouvido. Estes podem dar aos seus ouvidos algum tempo adicional para se adaptar às mudanças de pressão.

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