TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Pâncreas: Insulina e Glucagon

Por:   •  30/5/2021  •  Trabalho acadêmico  •  1.402 Palavras (6 Páginas)  •  231 Visualizações

Página 1 de 6

Insulina e glucagon

↳ logo após a alimentação a nossa glicemia aumenta por que ao alimentarmos estamos liberando ali na corrente sanguínea os micronutrientes digamos assim e isso dentre eles temos a glicose que vai acabar fazendo um aumento na nossa glicemia, e quando a glicemia aumenta imediatamente temos ali tambem a secreção de insulina plasmática e reduz a concentração de glucagon.

↳ a insulina primeiramente vai captar a glicose nos tecidos periféricos, fígado, tecido adiposo e músculos esqueletico (3 tecidos em que a insulina tem maior acao no nosso organismo) alem da captação que ja vai fazer que aja a reducao de glicose no plasma e tambem vai promover a oxidação dessa glicose e partir disso síntese de glicogênio, de lipídeos e tambem síntese proteica, o objetivo disso tudo é reduzir a glicemia fazendo que com que nos tenhamos uma normaglicemia.

↳ Quando ficamos muito tempo em jejum, umas 10H ou mais a nossa glicemia reduz muito, valores abaixo de 60/70 miligramas por decilitro, e nesse momento quando essa glicemia tao baixa nos temos a secreção de glucagon pelas celulas alfa, ai o glucagon vai promover alguns processos com objetivo de aumentar nossa glicemia ate chegar ali no valor considerado normal/ homesostatico. Essa glucagon vai agir la especialmente no nosso fígado fazendo aumento da glicogênolise, que e a quebra do glicogênio para a liberação da glicose, o aumento da gliconeogenese que e um processo celular que promove a formação de uma nova molécula de glicose que aumenta a cetogene que de dependendo da situação ai ter a formação desses corpos cetonicos tambem, em um estado de jejum bastante prolongado. Especialmente pq se eu nao tenho mais glicogênio se ouve a depleção do meu estoque de glicogênio e nao a possibilidade de formação da nova glicose a um bastante aumento da cetogene (ultimo recurso para manter o organismo vivo)

↳ esse hormônios acabam sendo inibitórios um do outro, exceto o glucagon que acaba promovendo a secreção da insulina em algum momento, mas a insulina nao estimula a produção do glucagon muito pelo contratrio acaba inibindo a produção por que o interesse de fato desse hormônio é remover o execesso de glicose na corrente sanguínea.

↳ Conforme a glicose vai sendo normalizada em torno de 90 miligramas por decilitros, tem a queda da secreção desses hormônios.

O que a insulina faz?

↳ Em suma, a insulina integra de forma eficiente o metabolismo energético do corpo, tanto durante os períodos de jejum quanto durante a alimentação.

↳ a tabela mostra os estados nutricionais e os efeitos desse hormônio no estado nutricional,

- 2h após refeição mista: contem pelo menos carboidratos, proteínas, gorduras e aminoácido (tambem faz que a produção de insulina aconteçam),

- alimentar de um alimento rico em proteínas tambem faz com que aja um aumento na insulina

↳ o normal hoje e 90 e cada vez vem reduzindo, após a alimentacao vai aumentar isso é normal

↳ em relação aos tecidos nos temos o fígado, tecido adiposo e múscular. 
 - no fígado, nos teremos um aumento da glicogênose e da gliconeogense para quebrar o glicogênio em estoque ou produzir uma nova molécula de glicose para liberar ela na corrente sanguínea para aumentar a glicemia. Após a alimentacao a insulina vai promover a redução da glicogenolise para impedir a quebra do glicogênio para liberação de glicose vai inibir a gliconeogenese e vai promover a síntese do glicogênio ou glicogenese, a partir da molécula de glicose vai causar a oxidação e transformada em glicogênio para estoque

- 5% do volume do fígado é glicogênio, e o lugar que mais estoca ou seja energia.

- tecido adiposo: so a insulina age o glucagon nao, quando eu to em jejum essa insulina acaba promovendo a mobilização de lipídeos, para combustivo para alimentar nosso organismo de fato, uma vez que tive a depleção do estoque do glicogênio hepático especialmente , esses lipídeos começa a ser mobilizados e acontece quebra desses lipídeos liberação de acido graxos nas correntes sanguínea, que acabam sendo utilizados como fonte de energia, quando tem um estado alimentado a insulina vai promover a sintese de lipídeos e a deposição dos lipídeos no tecido adiposo.

- Em relação ao músculo esquelético nos temos metabolização de lipídeos em um momento de jejum e tambem temos a degradação de proteínas para a liberação de aminoácidos que acabam tambem sendo utilizados como fonte de energética. Em um estado pos prandial (alimentacao) la no músculo tem a oxidação da glicose e seu estoque como forma de glicogênio, e as proteínas acabam sendo preservadas.

- o nosso músculo esquelético tem 3% da capacidade/volume de estoque de glicogênio, nos temos muito mais músculos esquelético do que fígado, entao acaba que o glicogênio é muito maior no músculo que no fígado em termos de proporção de tamanho.

! 0 estimulo para a secreção da insulina SEMPRE vai ser o aumento da glicose no plasma, ja que essa glicose precisa ser removida. Um fator secundário é o aumento de aminoácidos.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (8.5 Kb)   pdf (49.4 Kb)   docx (552.8 Kb)  
Continuar por mais 5 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com