Relatório de Aulas Práticas - Microbiologia
Por: Mário Gomes • 18/2/2019 • Trabalho acadêmico • 590 Palavras (3 Páginas) • 564 Visualizações
[pic 1][pic 2]
Relatório de Aulas Práticas - Microbiologia
Professor: Dr. Ricardo C. Guerra
Número do Relatório: 01 Data:06/08/2018
Acadêmico: Rômulo Cortêz
TÍtulo da aula:
Noções de biossegurança e procedimentos básicos em microbiologia.
- INTRODUÇÃO:
O trabalho laboratorial executado de forma adequada e bem planejada previne a exposição indevida a agentes considerados de risco à saúde e sem dúvida evita acidentes. A esse procedimento denominamos boas práticas de laboratório. As práticas de biossegurança baseiam-se na necessidade de proteção ao operador, seus auxiliares e a comunidade local contra riscos que possam prejudicar a saúde, assim como proteger o local de trabalho, os instrumentos de manipulação e o meio ambiente (HIRATA, 2002; MANCINI FILHO, 2002).
Basicamente, existem três mecanismos de contenção, que incluem técnicas e práticas de laboratório, equipamentos de segurança e design do laboratório (MASTROENI, 2005).
Os equipamentos de segurança são considerados barreiras primárias de contenção, visando proteger o trabalhador e o ambiente laboratorial junto às boas práticas em microbiologia (laboratório). São classificados como equipamentos de proteção individual (EPI), que consistem em óculos, luvas, calçados, jaleco, etc., e equipamentos de proteção coletiva (EPC), que consistem em cabines de segurança biológica, chuveiros de descontaminação, extintores de incêndio, etc. (MASTROENI, 2005).
Em suma, é fundamental que as normativas estabelecidas em um laboratório de microbiologia prática sejam adotadas rigorosamente. Dessa maneira, a probabilidade de acidentes acontecerem diminuem expressivamente.
- OBJETIVO:
Familiarizar o acadêmico de medicina com os materiais a serem utilizados no laboratório de microbiologia prática, assim como, estabelecer regras de segurança para a preservação da integridade física do aluno.
- MATERIAIS E MÉTODO:
Os matérias utilizados nesta aula foram: espátula de Drigalsky, placa de Petri, bico de Bunsen, tubo de ensaio, Erlenmeyer, balança de pesagem, alça de inoculação, pipetas de 1000 microlitros e de 100 microlitros, algodão e os meios de cultura – ágar nutriente, ágar Macconkey, ágar Sabouraud e ágar Mueller Hinton (líquido até 47ºC). Sendo importante distinguir os meios seletivos e diferenciais, uma vez que o primeiro tem como finalidade selecionar as espécies que se deseja isolar e impedir o desenvolvimento de outros germes e o outro possibilita a distinção entre vários gêneros e espécies de microrganismos, por possuir substâncias que permitem uma diferenciação presuntiva, evidenciada na mudança de coloração ou na morfologia das colônias.
Foi realizado uma simulação em uma placa de Petri com um meio de cultura, porém, não foi inoculado uma colônia de bacterias.
- CONCLUSÃO:
Para evitar acidentes e conseguir resultados fidedignos é essencial que os acadêmicos, no caso os manipuladores, detenham total controle dos materiais utilizados no laboratório e real conhecimento acerca de suas normas de utilização e dos riscos envolvidos em sua manipulação. Dessa forma o conteúdo ministrado nessa aula é essencial para o bom andamento das aulas que acontecerão no decorrer do semestre. Conhecer os instrumentos utilizados nos laboratórios também é essencial. Os cuidados com a assepsia são necessários para evitar a contaminação do manipulador/pesquisador (já que são utilizados micro-organismos patogênicos) e para garantir um resultado fidedigno dos experimentos realizados com meios de cultura (HIRATA, 2002).
...