RELATORIO DE AULA PRATICA DE MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS: A IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NA DISSEMINAÇÃO DE AGENTES INFECCIOSOS E DETERIORADORES DE ALIMENTOS
Por: Marcelo Barbosa • 21/10/2019 • Trabalho acadêmico • 458 Palavras (2 Páginas) • 1.032 Visualizações
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RELATORIO DE AULA PRATICA DE MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS: A IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NA DISSEMINAÇÃO DE AGENTES INFECCIOSOS E DETERIORADORES DE ALIMENTOS
Paloma Brandão Pereira Alves RGM: 198.843.2-0 Felipe de Lima RGM: 1892380-1
Beatriz Stefany RGM: 19538570
Adrieli Stenzel Miorando RGM:1951522 7 Jackeline Sousa de Jesus RGM: 19529627 Leticia Guimarães Galvão RGM: 1936676-1 Thabata Araújo RGM: 18944931
Rayane Soares RGM: 1913397-9 Larissa Silva RGM: 1993403-3 Nathalyn Lima RGM: 1995826-9 Gabriela Cavalcante RGM:1993740-7
São Paulo 2019
Nesta aula prática foi possível verificar que além da água e alimentos contaminados, as mãos podem ser fortes veículos de transmissão de microrganismos da própria microbiota, sapróbios ou patogênicos.
OBJETIVO DA AULA
Testar a eficiência de soluções desinfetantes antissépticas que são usados na limpeza e higienização de locais onde há a manipulação de alimentos.
PROCEDIMENTO
No Becker, 60g de fermento biológico (Saccharomyos cerevisiae) foi diluído em 1 litro de água resultando em uma solução inoculadora.
PASSO A PASSO: GRUPO 3
1° Pré inoculação: O aluno cobaia do experimento colocou três dedos na placa de Petri para coletar aproximadamente a quantidade de microrganismos presentes no tecido epitelial (normalmente Staphylococcus aureus), antes da inoculação com Saccharomyos cerevisiae;
2° Pós inoculação: O aluno mergulhou os três dedos na solução inoculadora de fermento biológico, secou superficial e levemente os dedos para tirar o excesso e marcou os dedos na segunda placa de Petri. Os papéis usados foram descartados em lixo especial;
3° Pós antissepsia: O aluno lavou os dedos com sabonete líquido, secou com papel toalha e passou álcool 70%. Apos a antissepsia, registrou os dedos na terceira placa de Petri para a ultima coleta.
EXPECTATIVA:
- Pré inoculação: Média colonização
- Pós inoculação: Crescimento de colônia leveduriformes com aspecto de Saccharomyces cerevisiae (coloração branca a creme, aspecto cremoso, liso e não muito brilhante.
Todas as placas foram identificadas e vedadas com papel filme transparente. Estes materiais foram para uma estufa de incubação 35°C a 37°C por três dias, depois foram armazenados na geladeira em temperatura de 5°C a 7°C.
RESULTADOS[pic 2][pic 3]
- Pré inoculação: microbiota normal da pele, crescimento de colônia de bactéria cremosa, brilhante, branca e amarela
- Pós inoculação: fungo inoculado. Outra observaçao importante é que a quantidade de inóculo é maior que a microbiota, ou seja, houve uma concorrencia de crescimento.
- Pós antissepsia: pequeno crescimento de fungo porque o alcool nao combate esse microrganismo. Porém houve uma inibiçao na reproduçao de Staphylococcus aureus.
Tratamento com sabonete líquido e álcool à 70% não tem efeito antimicrobiano eficiente em fungos. O sabonete serve para retirar a sujidade grosseira e o alcool controla o crescimento de alguns microrganismos. Ambos podem ser utilizados como preparador para desinfecção, porém o alcool tem efeito mais satisfatório como controlador de crescimento de bactérias.
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