Uso de auriculoterapia em hospitais
Por: edy Cesar • 26/4/2016 • Monografia • 2.478 Palavras (10 Páginas) • 551 Visualizações
FACULDADES PEQUENO PRÍNCIPE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA
O USO HOSPITALAR DA AURICULOTERAPIA
CURITIBA
2015
EDY CESAR PATROCÍNIO PEREIRA
O USO HOSPITALAR DA AURICULOTERAPIA
Projeto apresentado como requisito parcial de avaliação da Disciplina TCC I para a Conclusão de Curso de Graduação em Biomedicina, Faculdades Pequeno Príncipe - FPP
Orientador(a): Prof. Leonardo Vilela da Silveira
CURITIBA
2015
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO........................................................................................................3
- OBJETIVO GERAL................................................................................................4
- OBJETIVO ESPECÍFICO.......................................................................................4
- MATERIAIS E MÉTODO........................................................................................4
- TIPO DE ESTUDO.................................................................................................4
- PALAVRAS-CHAVE...............................................................................................5
- INSTRUMENTO DE COLETA DAS INFORMAÇÕES...........................................5
- CRONOGRAMA.....................................................................................................5
- MEDICINA CHINESA NO MUNDO........................................................................6
- A MTC NO SUS......................................................................................................
- PROBLEMAS DA PERMANÊNCIA HOSPITALAR PROLONGADA....................
- AURICULOTERAPIA.............................................................................................
- REFERÊNCIAS......................................................................................................6
- INTRODUÇÃO
A acupuntura é uma técnica terapêutica empírica. Oriunda de um pensamento pré cientifico, esta técnica surgiu no oriente, mais especificamente na china, a milhares de anos, e até hoje vem sendo utilizada como tratamento para diversas afecções e patologias (SCONGNAMILLO-SZABÓ; BECHARA, 2010).
Por se tratar de uma técnica empírica, é seguro dizer que as técnicas abordadas surgiram a partir da observação de ações espontânea e posteriormente elaboradas para determinados quadros de doenças e dores. Pertence a Medicina Tradicional Chinesa técnicas que englobam massagens (Tui-Na), exercícios respiratórios (Chi-Gung), orientações nutricionais (Shun-Shieh), farmacopeia chinesa (Fitoterapia, fauna terapia, minério terapia), acupuntura, auriculoterapia entre muitas outras (SCONGNAMILLO-SZABÓ; BECHARA, 2010).
Algumas técnicas foram se aperfeiçoando a partir da observação de pequenos sistemas como por exemplo a orelha. Nestas observações surgiu-se a auriculoterapia onde com base em uma extrapolação de modelo, verificamos na orelha o formato de um feto, relacionando assim a posição anatômica de cada ponto de estimulo. Atualmente são utilizados vários “estilos” de auriculoterapia, também chamados de auriculoacupuntura ou auriculomedicina, atualmente as escolas de maior destaque são as chinesas e francesa (PERETTI, 2005).
O princípio básico energético da Auriculoterapia é o mesmo da acupuntura, sendo a exploração das energias vitais do corpo ( força que movimenta o ser vivo, que faz existir a vida) que circulam nos meridianos, que são uma rede de minúsculos canais onde circulam as energias vital humana, divididas em doze meridianas principais, oito extras e várias ramificações menores conectando os órgãos vitais internos com todas as partes internas e externas. Os meridianos afloram na superfície da pele que assim possui milhares de pontos de acupuntura: locais que concentram mais energias e onde podemos modificar o estado energético do meridiano ou do órgão, sendo que na auriculoterapia estas conexões se dá no pavilhão auricular(PERETTI, 2005).
- OBJETIVO GERAL
Verificar a eficácia de técnicas não invasivas da medicina tradicional chinesa, mais especificamente a Auriculoterapia, para tratamento de problemas relatados e relacionados a pacientes hospitalares.
- OBJETIVO ESPECÍFICO
Avaliar os mecanismos fisiológicos da Medicina Tradicional Chinesa com foco em pacientes hospitalizados.
Avaliar a eficácia de técnicas não invasivas da Medicina Tradicional Chinesa nos principais problemas apresentados por pacientes internados como por exemplo problemas gastrointestinais, dores, insônia e ansiedade.
- MATERIAIS E MÉTODO
- TIPO DE ESTUDO
Para o desenvolvimento desse estudo, realizou-se uma revisão sistemática, a qual é uma forma de pesquisa que utiliza como fonte de dados a literatura sobre determinado tema. Esse tipo de investigação disponibiliza um resumo das evidências relacionadas a uma estratégia de intervenção específica, mediante a aplicação de métodos explícitos e sistematizados de busca, apreciação crítica e síntese da informação selecionada (PEREIRA, 2012).
- PALAVRAS-CHAVE
As palavras-chave utilizadas até o presente momento foram: Medicina Chinesa, Auriculoterapia, Auriculoterapia no âmbito hospitalar, Acupuntura Hospitalar, mecanismos fisiológicos da acupuntura e Acupuntura na pediatria.
- INSTRUMENTO DE COLETA DAS INFORMAÇÕES
Para a coleta de informações foram utilizados livros e bases de dados e sites confiáveis, tais como: CAPES, BVS, SCIELO e LILACS. Foram selecionados artigos e periódicos em português, inglês e espanhol.
- CRONOGRAMA
Atividades | AGOS/SET 2015/2ºSEM | SET/OUT 2015/2ºSEM | OUT/NOV 2015/2ºSEM | NOV/DEZ 2015/2ºSEM |
Delineamento do tema e objetivos | X | X | ||
Estabelecimento da trajetória metodológica | X | X | X | |
Preparação do instrumento de pesquisa | X | X |
- A MEDICINA CHINESA NO MUNDO
A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem reconhecido a importância das chamadas medicinas tradicionais e medicinas alternativas e complementares em todo o mundo. Dentre elas, destaca-se a medicina tradicional chinesa (MTC), que se configura como um método terapêutico de amplo uso, e com excelente eficácia em problemas crônicos (SILVA, 2013).
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