Brasil colonial
Por: Jéssica Foscarini • 9/7/2015 • Resenha • 1.200 Palavras (5 Páginas) • 566 Visualizações
Alimentação no Brasil colonial
A alimentação ocupa um espaço privilegiado no âmbito da vida cotidiana das sociedades. Mobiliza um acervo cultural, para sua produção, como exemplo os vegetais, conhecendo o meio ambiente, condições ocasionando um melhor plantio, xolheita, técnicas de cultivo do solo e sua exploração, bem como salgamento, secagem, defumação, fermentação, cocção e consumo.
Alguns critérios, como religiosos e higiênicos implica numa seleção de gêneros.
Ocorre também uma diferencição social envolvendo regras ligadas à idade, status e o valor simbólico de cada alimento.
Foi explorado as técnicas de preparo, atividades, interesses econômicos e heranças culturais.
Duas esferas: atividade mercantil e a vida doméstica.
A produção, o consumo, o armazenamento, o transporte e a comercializaçãode alimentos influenciram os meios de subsistência na história da sociedade.
Três esferas de economia:
- produção e troca ligadas às atividades rurai, lojas, oficinas, sendo uma economai mais transparente e fáceis de aprender.
- Atividades de base informais e de autosuficiência, na troca de produtos e serviços em escala provinciana, cahamda de infraeconomia.
- Capitalismo: limite superior, comércios longínquos, crédito, infuenciando setores financeiros da economia do mercado.
A produção de alimentos na Colônia também deveria atender a demanda interna de seus moradores. Porém a economia era voltada para o mercado externo, tendo que atender a demanda dos grandes centros urbanos produtores de gênero implantaram a primeira categoria para suprir essas necessidades: os vegetais.
A colonização do Brasil foi marcada pelo cultivo sistemático de produtos que satisfizessem a demanda européia por gêneros exóticos. Com isso o açúcar se tornou o grande prouto da terra. Para isso foi preciso ajustar novas circusntâncias do meio ecológico, sendo o solo considerado rico, muitas vezes essa riqueza foi prejudicial a cultura, devido à ação das plantas daninhas, exigindo eficiências técnicas e métodos de exploração.
Frente a esta noiva riqueza do solo está a mandioca, cultivação bem sucedida, sendo tributada nas sociedades americas e principal alimento consumido, sem fronteiras sociais e econômicas.
O milho também apresentou papel importante como alimento base.
O principal produto a ser cultivado era a cana de açucar, sendo essa produção dirigida ao merdado externo, causando pouca demanda para o consumo diário da Colônia. A cana foi cultivada no litoral nordestino, sendo elemento civilizados, edificando vilas e cidades, exercendo influência na gestão econômica da Colônia.
A exploração de um único produto comprometeu a produtividade do solo, ocorrendo a fome endêmica, onde havia o predomínio de lavouras como a do açucar, acarretando a carência de viveres frescos. Grande parte da população sofreu um regime alimentar deficiente, sendo usado contantemente peixe seco e farinha de mandioca.
Donos de engenho sediam áreas para o cultivo de viveres frescos aos escravos, as margens das grandes plantações de cana de açucar. Enquanto as melhores terras ficavam disponíveis ao plantio da cana, os solos mais pobres destinavam-se ao plantio de hotaliças e mandiocas.
Práticas de políticas metropolitanas, podução no âmbito doméstico e a produção de grandes quantidades de farinha de mancioca destinadas aos engenhos e as cidades litorâneas.
Enquanto para o grande fazendeiro a mata virgem era um potencial fornecedor de lenha ou de novas terras para futuras plantações, para o pequeno agricultor, ela era a sua única fonte de sobrevivência.
No estado do maranhão, onde o alimento base era a mandioca, a produção local proporcionava para o consumo gêneros ainda frescos. Por sua vez em sao paulo o meio permitia o cultivo de trigais, videiras, generos raros e ambicionados pela população dos centros economicos da colonia.
Houve uma escasses de viveres, devido ao encaminhamento da produção para demais mercados, sacrificando o próprio abastecimento dos locais de produção.
Em alguns casos a distância entre a produção e a metrópole, ocasionava deficiência dos meios de transporte e conservação, comprometendoa qualidade dos generos produzidos e importados. reelaborando opções de alimentos tradicionais, para o europeu, alimentos como o pão de trigo, a carne e o vinho traziam a aura da excelência. o vinho não enconraria nenhum substituto como a farinha de mandioca pelo trigo.
A carne adquiriu status como um símboo de poder e prestígio.
A produção de cana se concentrava no litoral, a pecuária era cultivada nas regiões interioranas.
Foi estimulado a criação de suínos, por exigirem menor espaço, podendo ser produzido no âmbito doméstico, pois em terras de cultivo de cana, não era permitida a oresença de agricultores, bem como o espaço destinado a pecuária não eram bem vindos nas terras próximas ao cultivo da cana..
Os hábitos alimentares são orientados a partir da infância. a aparência, o aroma o paladar decorrerá em boa parte da vida.
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