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ESTUDO DIRIGIDO PCT CRITICO

Por:   •  8/10/2019  •  Seminário  •  408 Palavras (2 Páginas)  •  260 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

FACULDADE DE NUTRIÇÃO

NUTRIÇÃO CLÍNICA II

ESTUDO DIRIGIDO

ARTIGO: YEAR IN REVIEW 2013: CRITICAL CARE – METABOLISM

  1. O QUE EXPLICA A FORTE ASSOCIAÇÃO ENTRE A MÉDIA DE GLICOSE, A ALTA VARIAABILIDADE DA GLICOSE A A MORTALIDADE NA UTI SER MAIOR EM GRUPOS DE PACIENTES NÃO DIABÉTICOS?

Isso pode ser explicado pelo fato de que os pacientes com DM podem desenvolver uma adaptação celular ao longo do tempo, como a redução de espécies reativas de oxigênio derivados de mitocôndrias e, portanto, melhor tolerar episódios de hiperglicemia em um ambiente de cuidados intensivos.

  1. QUAL RESPOSTA METABÓLICA AO ESTRESSE É PARTE DA RESPOSTA ADAPTATIVA PARA A SOBREVIVÊNCIA DO PACIENTE CRÍTICO?

Trata-se de uma resposta neuroendócrina e um componente imunológico que leva ao catabolismo descontrolado, o desenvolvimento de resistência aos sinas anabólicos (incluindo  à insulina), e uma incapacidade para suprimir a produção hepática de glicose.

  1. QUAL SERIA O PAPEL DO TECIDO ADIPOSO EM RESPOSTA AO ESTRESSE?

A A-FABP, proteína de transporte intracelular de lipídeos nos adipócitos, quando em concentrações elevadas no paciente crítico, se associam com os escores de APACHE II, a citocina inflamatória TNF-alfa e a resistência à insulina. E não se associam com a DM pré-existente e o IMC, o que sugere que a circulação de A-FABP reflete na relação da doença crítica com a resistência à insulina.  

  1. O QUE É O PARADOXO DA OBESIDADE E COMO PODE SER EXPLICADO?

Paradoxo da obesidade seria o fato de que apesar de existir inúmeros fatores de risco associados à presença da obesidade, vários estudos sugerem melhores resultados em pacientes obesos do que nos pacientes não-obesos.

Pode ser explicado, em parte, por diferenças nas características basais e intervenções na sepse, especialmente o volume de reanimação. Pois, os pacientes muito obesos em choque séptico têm menos distúrbios hemodinâmicos e necessitam de doses mais baixas de vasopressores do que os pacientes em peso normal.

  1. QUAIS OS EFEITOS POSITIVOS DA INTRODUÇÃO PRECOCE DA NUTRIÇÃO ENTERAL?

Menos complicações sépticas, melhor curso da doença primária e menos tempo na UTI. Isto é atribuído à prevenção do agravamento da permeabilidade intestinal, a interrupção do processo catabólico e restauração da resposta imune.

  1. QUAIS FATORES DE RISCO PARA DIARRÉIA PODEM SER ENCONTRADOS EM PACIENTES INTERNADOS NA UTI? QUAL A CONDUTA QUANDO A NUTRIÇÃO ENTERAL FOR TIDA COMO A PRINCIPAL CAUSA DA DIARRÉIA?

Infecção por Clostridium difficile, uso de antibiótico e antifúngico, e a nutrição enteral quando fornece 60% da necessidade energética.  

Alteração da quantidade de solução administrada ou substituição da solução administrada.

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