1 BIOMECÂNICA DO ESQUELETO FACIAL
Por: bia34 • 9/3/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 918 Palavras (4 Páginas) • 3.500 Visualizações
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como características apresentar a biomecânica do esqueleto fácil, as fraturas do esqueleto fácil e atrofia dos maxilares com objetivo de conhecimento das funções de cada um.
A biomecânica da face é um conjunto de mecanismo que trabalham interligando órgão e músculos que ajuda nas expressões, movimentos de mastigação da face.
A fratura do esqueleto facial por sua vez tem suas consequências voltadas para a biomecânica, apesar de haver um auxílio na manutenção dos ossos eles podem ser fraturados facilmente por meio de golpe e entre outros fatores.
E a atrofia dos maxilares ocorre geralmente após a perda ou extração dos alveolares causando dificuldade na mastigação com a falta do osso esponjoso da maxila que é reabsorvido por conta da força não feita pela falta dos dentes.
2 BIOMECÂNICA DO ESQUELETO CÉFALICO
Na biomecânica da face há uma interdependência entre a estrutura interna do osso com a função.
Tecidos são organizados para resistir às forças as quais estão sujeitas; o osso é organizado por meio de sua forma externa e estrutura interna para da maior resistência com s mínima quantidade de material, mostrando ser muito apropriadamente adaptando a sua função mecânica.
O crânio além das forças que sobre eles incidem devido à ação muscular, suporta também forças compressivas transmitidas da coluna vertebral ao osso occipital e também forças geradas nos alvéolos dentais como decorrência da função muscular na mastigação.
No viscero crânio também esteios são evidentes. Eles separam as cavidades naturais aspecto de estrutura de um edifício. Nesses esteios ósseos, e patentes à organização paralela das trabéculas e o espaçamentos da substancia cortical como uma adaptação mecânica as forças exercidas por músculos de dentes.
Músculos mandíbulas necessitam de um reforço especial, obediente à magnitude das forças tensoras, para absorvê-los ou escoa-las. Organizam-se assim traços de maior resistência que são as trajetórias.
O músculo masseter estende-se de sua inserção, ate o ângulo da mandíbula juntamente com a sua contraparte, que é o músculo pterigoideo medial, tem origem ação de forças que tendem a se escoar pelas bordas posterior e inferior da mandíbula que e a trajetória marginal.
Uma segunda trajetória muscular começa no processo coronóide pela ação do músculo temporal, e prolonga-se para baixo ate o corpo da mandíbula. É a trajetória temporal.
Uma ultima trajetória da mandíbula, agora não muscular relacionam-se com a pressão dos dentes inferiores nos alvéolos, transformada em tração óssea pela interposição do ligamento para que corra diagonal para cima e para trás e termina na cabeça da mandíbula.
Ainda que o processo alveolar seja suportado pela maxilar em toda a sua extensão, as forças da mastigação são transmitidas a base do crânio por três sistemas pilares.
Os pilares são chamados de canino, zigomático e pterigoideo.
Por não serem retilíneos, os pilares necessitam de reforços horizontais que se conectam e evitem seu colapso. Os pilares caninos, zigomático são ligados abaixo e acima da orbita por dois arcos ósseos.
O arco superior, especialmente importante, adapta-se para resistir às forças da pressão mastigatória. O arco do palato ósseo reforça com boa dose de processo alveolar superior.
O sistema de pilares e arcos permite a presença de grandes escavações necessárias para a cavidade paranasais, orbitas, enquanto ao mesmo tempo, estabelece uma firme base contra qual a mandíbula pode agir no processo de mastigação.
3 FRATURAS DO ESQUELETO FACIAL
Apesar de um bom reforço biomecânico ao esqueleto facial os ossos da face fraturam-se. A fratura pode ser simples, composta e múltipla.
Simples quando envolve somente o osso.
Composta quando envolve também a pele ou a mucosa.
Múltipla quando há mais de um traço de fratura ou fragmentos chamada fratura cominativa.
Os ossos mais sujeitos a fratura são nasal e zigomático.
A mandíbula também exposta a golpes e varias naturezas e suas fraturas costumam ser mais frequente ao lado do mento, em linha com longo alvéolo do canino, e na área do terceiro molar em direção ao ângulo da mandíbula.
No ramo da mandíbula os mais frequentes são as fraturas do colo geralmente bilateral, devido golpes recebidos no mento.
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