Aspectos reventivos de pacientes especiais
Por: a21j04 • 28/1/2016 • Trabalho acadêmico • 4.207 Palavras (17 Páginas) • 540 Visualizações
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA – REGIONAL ARAÇATUBA
ESCOLA DE APERFEÇOAMENTO PROFISSIONAL
Técnico em Saúde Bucal
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DEDICATORIA[pic 7]
Dedicamos este trabalho à Deus, aos nossos amigos e familiares que souberam nos dar força e incentivo para que nós não desistíssemos. À nossa orientadora, pela paciência, ajuda e compreensão. E em especial aos nossos maridos e namorados, pelo imenso apoio e carinho durante a nossa caminhada. A vocês, nossos mais sinceros agradecimentos.
Ana Carla Oliveira
Andréia Clarino
Jessica Basso
Maria Lucia Fantini
Susana Frábio
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus primeiramente por ser essencial a minha vida, a minha orientadora, todos os professores, a coordenadora do curso, meu namorado e também a todos aqueles de alguma forma doaram um pouco de si para que este trabalho se tornasse possível.
Ana Carla Alves de Oliveira
Agradeço à Deus, a minha família, meu marido, amigos, todos os professores, a minha orientadora e a toda equipe do Instituto Educacional Araçatuba – TENO, a coordenadora do curso, todos que me ajudaram direta e indiretamente a concluir este trabalho, todos aqueles que tiveram paciência comigo em muito momentos e que me ajudaram a conquistar tudo que já consegui ate hoje na vida.
Andréia Aparecida Clarino da Silva
Agradeço a Deus Por ter me dado saúde e força para superar as dificuldades, a escola, funcionário, direção e administração ela confiança e ética aqui presentes, a minha orientadora Professora Mrs. Patrícia Suzuki, pelo suporte, correções e incentivo no pouco tempo que lhe coube. As amiga e parceiras de curso, pelo aprendizado que passaram em todo esse tempo de experiências vividas, a minha mãe pelo amor e incentivo e a todos que direta ou indiretamente fizeram parte da minha formação, o meu muito obrigado.
Jéssica Maiara Basso dos Santos
Agradeço Primeiramente a Deus, as amigas de classe, os Drs professores, as amigas de tcc, a minha orientadora, a Ana Paula coordenadora o curso que me deu muito apoio ajudando-me a não desistir, e a minha família, muito obrigada.
Maria Lucia Fantini
Agradeço primeiramente a Deus, todos os professores, a coordenadora do curso, a minha orientadora e todos aqueles que de alguma forma estiveram e estão próximo a mim, fazendo esta vida valer cada vez mais a pena.
Suzana Soares Alves Frábio
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RESUMO
O presente trabalho realiza uma revisão de literatura sobre o atendimento odontológico a pacientes portadores de necessidades especiais (PNE) e a prevenção da saúde bucal dos mesmos. Esclarecendo o método de identificação desses pacientes, explicando o tratamento oferecido pela odontologia, enfatizando a dificuldade de se encontrar uma equipe prepara para o atendimento desses pacientes, uma vez que a formação que uma equipe capacitada e muito difícil de ser encontrada. E demonstrando os meio de uma boa prevenção da saúde bucal e como os pais/responsáveis e/ou cuidadores são importantes nesta etapa. Priorizando a existência de uma equipe multiprofissional no cuidado dos mesmo.
Palavras-chave: Atendimento odontológico. Pacientes com necessidades especiais. Prevenção da saúde bucal. Equipe Multiprofissional.
LISTA DE ABREVATURAS E SIGLAS
PNE – Pacientes Portadores de Necessidades Especiais.
CRO – Conselho Regional de Odontologia.
IBGE – Instituto Brasileira de Geografia e Estatística.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Figura 4
Figura 5
Figura 6
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. REVISAO DE LITERATURA
2.1. Classificação dos PNE
2.2. Condições bucais dos PNE
2.3. Atenção odontológica ao PNE
2.4. TECNICAS DE TRATAMENTO AO PNE
3. PROPOSIÇÃO
4. DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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- INTRODUÇÃO
A odontologia é uma área da saúde que lida com uma diversidades muito grande de pacientes. Dentre eles, podem-se citar os pacientes de necessidades especiais (PNS). São pessoas que precisam de um cuidado diferenciado por apresentarem algum tipo de desvio da normalidade de ordem física, mental, sensorial, comportamental e/ou de crescimento. Por isso em muitos casos não conseguem se beneficiar de programas assistenciais de rotina (SÃO PAULO, 2006).
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