A RESENHA TERAPIA OCUPACIONAL
Por: Ingrid Ferreira • 8/9/2019 • Trabalho acadêmico • 515 Palavras (3 Páginas) • 449 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
MATHEUS LUIZ BRANDÃO SANTOS
RESENHA -TERAPIA OCUPACIONAL – FUNDAMENTOS E PRÁTICAS
UBERABA – MG
2019
A proposta por George E. Barton, arquiteto norte americano que nas primeiras décadas do século XX sugeriu que se há uma doença ocupacional, precisa de um terapeuta ocupacional. Com isso, a definição de trabalho, instrumento e clientela eram adotadas para definir uma profissão. No qual, a profissão tinha como metas ou resultado que se desejavam alcançar a partir da intervenção profissional. Assim, para ampliação, do desempenho, autonomia da pessoa, como também a superação dos traumas psicológicos ou déficits e a garantia de indivíduos na comunidade. Então, o deve de olhar para a profissão é algo magnífico, pois essa essência mede uma olhada especificar na intervenção profissional. Nesse sentido, os critérios adotados pelo profissional podem ajudar em recursos terapêuticos em espaço de intervenção na saúde, educação e programa sociais, ambientes domésticos e no trabalho do indivíduo.
A profissão de terapia ocupacional é abrajente de conhecimento e de intervenção em saúde, educação e na esfera social. Na emancipação e autonomia de pessoas ligadas alguns problemas físico, sensoriais, mentais, psicológico.
No Brasil não houve forte movimento psiquiátrico no século XIX, nenhum guerra civil ou pressão político econômica dos acidentados do trabalho no século XX, mas a prática profissional emergiu em diversas regiões do país e se consolidou. A terapia ocupacional expõe diferentes escolas de pensamento ou quadro de referência que sustentam alguma abordagem na profissão. Desse jeito, a profissão da terapia percorrer muitos caminhos, e existem muitos textos acessíveis sobre a caminhada. Em todo documento histórico existem um viés, um comentário ou, em outro teremos, um recorte ideológico de rejeição e esquecimento de outro documento. Como resultado tem se uma deformação e descaracterização de cultura, classe sociais e relação que constituíram aquela sociedade. A terapia ocupacional é tudo como uma leitura história reducionista da realidade que respaldou os modelos de terapia ocupacional do primeiro mundo, nessa fase da globalização da economia capitalista mundial. A transição para o século XX no Brasil foi marcada pela República, economia agrícola exportadora de café, borracha, industrialização nascente, com forte fluxo migratório (90% da população residia no campo), especialmente da população Negra liberta e dos imigrantes europeus, crescimento desordenado das cidades.
O Pasteur na França e, no Brasil, com Oswaldo Cruz, Carlo Chagas e Adolfo Putz, em cujos institutos produziram vacinas e soros antipestosos. Esse movimento sanitário foi chamado de higienismo e inaugurou a intervenção estatal sobre a saúde brasileiro, a partir da reforma urbana e sanitária. Com isso, essa reforma possui articulação com a psiquiatria do tratamento moral, conforme relata a terapeuta ocupacional Selma laneman.
Dessa forma, a terapia ocupacional evoluir e construiu novas demandas populacionais redesenhou o perfil do profissional da terapêutica em que sua identificação com o público-alvo. Desse modo, a democratização da sociedade brasileira legitimou a profissão por sua adesão. Assim, os terapeutas ocupacionais, juntamente com outros profissionais, participaram da luta e aprovação do Sistema único de saúde, da política de reabilitação psicossocial de pessoas com sofrimento psíquico. Por fim, o profissional tem maior consistência e repercussão nós cenários brasileiros.
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