TREMATÓDEOS E CESTOIDES DE PEIXES
Por: João Eduardo de Souza • 16/11/2018 • Trabalho acadêmico • 5.138 Palavras (21 Páginas) • 309 Visualizações
UNIVESC
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
ANDERSON FELIPE VIEIRA WOLFF
CAMILA CATAFESTA MARTINS
DANIEL PAES PEREIRA
DANIELA MARIA PIETRO
DIEGO DE ALMEIDA GAZOLLA
FERNANDO FURTADO PUCCI
JOÃO EDUARDO
SAMIR
TREMATÓIDES E CESTÓIDES DE PEIXES
LAGES
2011
ANDERSON FELIPE VIEIRA WOLFF
CAMILA CATAFESTA MARTINS
DANIEL PAES
DANIELA MARIA PIETRO
DIEGO DE ALMEIDA GAZOLLA
FERNANDO FURTADO PUCCI
JOÃO EDUARDO
SAMIR
TREMATÓIDES E CESTÓIDES DE PEIXES
Trabalho apresentado à UNIVESC, como parte das avaliações da disciplina de Parasitologia do Curso de Medicina Veterinária.
Prof. Carlos Ramos
LAGES
2011
ANDERSON FELIPE VIEIRA WOLFF
CAMILA CATAFESTA MARTINS
DANIEL PAES
DANIELA MARIA PIETRO
DIEGO DE ALMEIDA GAZOLLA
FERNANDO FURTADO PUCCI
JOÃO EDUARDO
SAMIR
TREMATÓIDES E CESTÓIDES DE PEIXES
Trabalho apresentado à UNIVESC, como parte das avaliações da disciplina de Parasitologia do Curso de Medicina Veterinária.
Prof. Carlos Ramos
Lages SC 25/04/2011. Nota ____ ______________________________
Prof. Carlos Ramos
___________________________________________________
Coordenador do Curso de Medicina Veterinária Prof. Vanessa KaneKo
LAGES
2011
TREMATÓIDES E CESTÓIDES DE PEIXES
Anderson Felipe Vieira Wolff1
Camila Catafesta Martins1
Daniel Paes1
Daniela Maria Pietro1
Diego de Almeida Gazolla1
Fernando Furtado Pucci1
João Eduardo1
Samir1
Carlos Ramos2
RESUMO
Palavras- chave:
[pic 1]
1Acadêmicos do Curso de Medicina Veterinária da UNIVESC
2Professor da Disciplina de Parasitologia Veterinária II
TREMATÓIDES E CESTÓIDES DE PEIXES
Anderson Felipe Vieira Wolff1
Camila Catafesta Martins1
Daniel Paes1
Daniela Maria Pietro1
Diego de Almeida Gazolla1
Fernando Furtado Pucci1
João Eduardo1
Samir1
Carlos Ramos2
OBSTRACT
Key words::
[pic 2]
1Acadêmicos do Curso de Medicina Veterinária da UNIVESC
2Professor da Disciplina de Parasitologia Veterinária II
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
O estudo dos parasitos dos peixes tem recebido muita atenção praticamente em todos os continentes.
Estes parasitos adiquirem importância quando os peixes são utilizados pelo homem, quer através da aqüicultura ou industrialização ou de simples comercialização.
Sob o ponto de vista da saúde pública, alguns grupos de helmintos causam maoir preocupação. Entre estes, os nematóides da família Anisakidae, pela sua potencialidade zoonotica e os cestóides da ordem Trypanorhyncha, por causarem repugnância quando encontrados pelo consumidor.. Em infecções mais intensas por Trypanorhyncha, estes helmintos podem fazer com que o consumidor simplesmente descarte o único peixe que havia adquirido. Porem a corvina entre outras espécies da família Sciaenidae possui esta forma de apresentar grande quantidade de larvas do tipo plerocerco.
Na industrialização do pescado todo file portador de matéria estranha, inclusive larvas cestóides, deve ser condenado mesmosabendo-se que tais parasitos não são transmissíveis ao homem.
Alguns países possuem limites para quantidade de matéria estranha nos produtos industrializados.
Os estudos realizados no Brasil sobre helmintos são em pequeno numero; alguns antigos e genéricos indicando falta de aplicação da técnica correta para diagnostico especifico, outros usam termos como Tetrarhynchus frogilie.
Os cestóides da ordem Trypanorhyncha de peixes brasileiros, começaram a ser estudados e coletados por Natterer, no século passado. Estes cestóides foram mais tarde descritos por Diesing em vários trabalhos constituindo uma fauna extremamente rica e desconhecida, que precisa ser estudada sob o ponto de vista econômico. É grande o numero de espécies de peixes utilizados economicamente ou não, que atuam como hospedeiro intermediário e apresentam larvas destes cestóides na sua musculatura ou serosas, as quais não são removidas pela simples evisceração.
DACTILOGIROSE
Agente etiológico
Parasitas do gênero Dactylogyrus
Parasitas estes que tem quatro pontas em seu extremo anterior e nele se vê quatro olhos negros. Estes parasitas aderem ao hospedeiro com a ajuda de um aparelho de fixação constante de um disco característico e de dois grandes centros típicos. Na borda do disco de fixação existem vários gandrinhos secundários que ajudam a parasita a se enquistar. Todas as espécies do gênero Doctylogyrus põem ovos, dos quais nascem as larvas ciliadas que se desenvolvem e se transformam em adultos, e, desta maneira, possibilitam a infestação de outros peixes.
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