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Relatorio visita tecnica frigorifico

Por:   •  24/4/2022  •  Relatório de pesquisa  •  532 Palavras (3 Páginas)  •  1.052 Visualizações

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Tecnologia de Produtos de Origem Animal Nome: Luanny Gusmão Data: 20 de Setembro de 2019 RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA Apresento o relatório das atividades desenvolvidas durante a visita ao Matadouro Frigorífico de Guarus, empresa de abate bovino FRIGUA – No dia 06 de Setembro de 2019, localizado em Campos dos Goytacazes/RJ. Os veículos com os animais são encaminhados a um caminho específico de desembarque, onde um animal por vez passará pela rampa que possui a mesma altura do caminhão. RECEPÇÃO A rampa dar acesso aos currais de recepção em que são separados por lotes, sendo necessários a dieta hídrica e descanso por 24 horas para a redução do conteúdo gástrico a fim de facilitar a evisceração da carcaça e também restabelecer as reservas de glicogênio muscular. Porém, as fazendas que disponibilizam os animais a esse frigorífico são próximas, com 2 horas de distância e os animais já saem do seu local de origem com a dieta hídrica. Os muros dos currais de recepção são baixos, facilitando com que os animais se vejam. CONDUÇÃO E LAVAGEM DOS ANIMAIS Após o descanso, os animais são conduzidos por um corredor que dar acesso à rampa de matança que se afina (denominada de seringa), com canos furados nas laterais para a lavagem com água clorada ou hiperclorada. Foi observado em que poderia ter chuveiros de cima para baixo, para um melhor banho de aspersão. ATORDOAMENTO Para a insensibilização usa-se uma pistola pneumática penetrativa na parte superior da cabeça dos animais, com o propósito de deixar inconsciente. Depois de insensibilizado, o animal cai para um Box ao lado chamado praia de vômito, em seguida é pendurado pela pata traseira, sendo transportado em um trilho aéreo. SANGRIA Com auxílio de duas facas, uma para cortar a pele e a outra para o corte dos grandes vasos do pescoço, é coletado 60% do sangue por 3 min e ocasiona o choque hipovolêmico. A canaletas conduzem sangue para a graxaria onde serão encaminhadas para produção de adubo e sabão. Após a sangria não deve ser feito mais nada para respeitar o post-mortem. Sem a presença de telas contra mosquito. ESFOLA As patas dianteiras são cortadas (para mocotó) e, a pele, gônadas sexuais e a cabeça são removidas. A cabeça é encaminhada para outro setor que com auxílio de uma máquina, abrirá o crânio e o material encefálico não será encaminhado para a graxaria. EVISCERAÇÃO Através de uma serra elétrica, é feita uma abertura no meio do peito do animal. O reto e esôfago são amarrados e, é retirado o trato gastrointestinal para não ter contaminação da carcaça. As vísceras retiradas são conduzidas para inspeção em outro setor para separar as tripas finas das grossas. Lavagem das carcaças com água clorada, em seguida são encaminhadas para desossa ou câmara frigorífica. CORTE DA CARCAÇA Não foi possível verificar esse setor. REFRIGERAÇÃO As meias carcaças são refrigeradas com temperaturas entre 0 a 4°C, pra redução da temperatura interna em menos de 7°C para a sua conservação (redução do crescimento microbiano). Outros setores observados como a sala do mocotó: Após a retirada dos pêlos, patas e unhas quebradas são imersas em tanques com água oxigenada e depois transferida para um tanque contendo somente água

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