RELATÓRIO: VISITA TÉCNICA À EMPRESA PLÁSTICOS DO NORDESTE (PLAST-NOR)
Artigo: RELATÓRIO: VISITA TÉCNICA À EMPRESA PLÁSTICOS DO NORDESTE (PLAST-NOR). Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: kellycrismonte • 26/9/2014 • 1.934 Palavras (8 Páginas) • 1.480 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
KELLY CRISTINA COSTA DO MONTE
RELATÓRIO: VISITA TÉCNICA À EMPRESA PLÁSTICOS DO NORDESTE
(PLAST-NOR)
TERESINA – PI
2014
KELLY CRISTINA COSTA DO MONTE
RELATÓRIO: VISITA TÉCNICA À EMPRESA PLÁSTICOS DO NORDESTE (PLAST-NOR)
PROFª. MSC.:GILMARA PÉRES RODRIGUES
TERESINA – PI
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
2 METODOLOGIA ..................................................................................................... 5
3 DISCUSSÃO E RESULTADOS.................................................................................6
4 ANÁLISE PESSOAL ..............................................................................................10
REFERÊNCIAS .........................................................................................................11
1 INTRODUÇÃO
Com o surgimento da industrialização e o progresso tecnológico, surgem as embalagens industriais, as quais arrancam a produção de bens de consumo em grande escala, integrando uma nova tendência a sociedade urbanizada, que buscam mais praticidade e deixam de consumir produtos “in natura” e passam a utilizar cada vez mais o produto industrializado, o que passa a exigir das embalagens uma adaptação quanto às funções exercida (GUADALUPE, 1999).
Segundo Lautenschläger (2001), a embalagem é um componente essencial para a vida moderna, pois além de contribuir para preservação, distribuição e comercialização dos produtos, também é um importante veículo de comunicação, informação e sedução, refletindo diretamente na economia e no comportamento da sociedade.
Com relação ao uso do plástico para a confecção de embalagens, isso só foi possível em 1907 graças aos ensaios do americano Léo Bakeland. O emprego do plástico começou em 1909, através de fenol e formaldeído, e a expansão de seu uso sóocorreu por volta da grande guerra, pela necessidade de solucionar o problema de abastecimento alimentar dos exércitos de ambas as facções combatentes (CALVACANTI, 2006).
O primeiro material plástico conseguido e colocado no mercado foi o baquelite, posteriormente a galalite e outros polímeros e combinações destes, cuja lista cada vez mais tem sido acrescida. A chamada era do plástico só tomou um verdadeiro impulso, quando, em 1942, foi fabricado o polietileno em escala comercial, apesar de sua descoberta ter ocorrido em 1930(EVANGELISTA,2003).
Os segmentos de embalagens em geral, e o de embalagens de alimentos em particular, estão em constante busca por inovações, tanto em materiais quanto em tecnologia, processos e equipamentos, de forma a desenvolver soluções que atendam aos requisitos de novos produtos, que apresentem melhorias no desempenho para produtos de uso consagrado, que confiram aumento de produtividade ou que possibilitem redução de perdas e/ou de custos, entre outros aspectos, onde se destaca a competitividade frente aos produtos importados (MIRANDA, 2008).
ConformeCamargo et. al. (1984) citados por Lautenschläger (2001), as embalagens de alimentos tem como finalidades: proteger o produto de contaminações, perdas, danos e degradações; facilitar o transporte e distribuição; identificar de forma eficiente o conteúdo quanto à espécie e quantidade; identificar o fabricante e o padrão de qualidade do produto; chamar a atenção e induzir o consumidor a adquirir o produto; instruir o consumidor na utilização do produto.
Os regulamentos sobre embalagens no Brasil, são harmonizados nas resoluções aprovadas no Mercosul. Em cada país, essas resoluções foram incorporadas àsLegislações Nacionais.Na área de materiais plásticos para contatocom alimentos estão em vigor 25 Resoluções GMC (PADULA; CUERVO, 2004).
De acordo com o artigo 8º da Lei n. 9782/1999 foi atribuída à Anvisa a competência de regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública, dentre eles, embalagens para alimentos, e ainda as instalações físicas e tecnologias envolvidas no processo de produção (BRASIL, 1999).
Contudo, com a Resolução RDC n. 27/2010, as embalagens em geral ficaram isentas da obrigatoriedade de registro junto à Anvisa,
o que não as desobriga de atender às exigências definidas nos regulamentos técnicos em vigor. No entanto, as embalagens obtidas por novas tecnologias como, por exemplo, embalagens de PET pós consumo reciclado para contato com alimentos, têm obrigatoriedade de registro previamente à sua comercialização (ANVISA, 2010).
Diante do exposto, o presente estudo tem comum objetivo analisar a fabricação de embalagens plásticas para alimentos, bem como a visita técnica à Fábrica de Plásticos do Nordeste (PLAST-NOR).
2 METODOLOGIA
Os acadêmicos do 5º bloco de Nutrição da Universidade Federal do Piauí, no dia20 de junho, fizeram uma visita técnica à uma empresa do Grupo Assis Fortes, a Plásticos do Nordeste Ltda– PLAST-NOR, localizada na Rua B - Lotes 5 e 6 - Distrito Industrial,Teresina
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