A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Por: Alexa Andrinne • 7/4/2017 • Relatório de pesquisa • 1.278 Palavras (6 Páginas) • 477 Visualizações
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - CAMPUS MANAUS CENTRO
RELATORIO – VISITA TECNICA
Manaus, AM
2015
ALEXA ANDRINNE DE LIMA DUARTE
ANDREY MEDEIROS SALAZAR
CARLOS MARIA LIMA DOS SANTOS
DANIEL ÍTALO BACELAR DE OLIVEIRA
WALEN RODRIGUES MARQUES
ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA PEDREIRA EXTRACAO DE PEDRAS Ltda - ME , PRESIDENTE FIGUEIREDO BR 174 / km 152
Trabalho apresentado ao Curso Técnico em Meio Ambiente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Campus Manaus Centro, como requisito da disciplina de Viveiro Florestal do curso de Meio Ambiente, da Turma SMA21.
Manaus, AM
2015
INTRODUCAO
Agradecemos, primeiramente, ao professor André Vilhena que através da disciplina de Viveiros Florestais nos proporcionou ampliar nossos conhecimentos além da teoria, levando-nos a uma pedreira e recebendo-nos com toda atenção tirando todas nossas duvidas e assim dando, com segurança, toda liberdade para conhecer a pedreira.
No âmbito de estudo dos agregados, principal constituinte do betão, no dia 21 de Maio de 2016 os estudantes do Instituto Federal do Amazonas (IFAM), do curso de Meio Ambiente fizeram uma visita de estudo à Pedreira .
A Pedreira Extracao de Pedras Ltda – ME Br 174 Km 152, S/N, Margem Esquerda, Zona Rural, Presidente Figueiredo produz pedras britadas em várias granulometrias para diversos usos na construção civil com ajuda de equipamentos adequados para britagem que oferecem a brita a granulometria desejada por cada cliente. Esta visita foi proporcionada as turmas SMA11, SMA31 que totalizam cerca de 20 estudantes acompanhados pelo docente Andre Vilhena, regente da disciplina de Viveiros.
Objetivos
Geral
Analisar os impactos ambientais causados nos cursos d’água e nas redondezas da Pedreira.
Específico
Compreender as causas que degradam o meio ambiente nas áreas estudadas;
Observar o local e seus efeitos causados na redondeza;
Conhecer como é utilizado as ferramentas das Pedreiras;
Propor possíveis soluções mitigadoras nos pontos estudados.
Justificativa
O objetivo do trabalho realizado em campo é aprimorar os conhecimentos dos alunos do curso Técnico em Meio Ambiente, da disciplina Viveiro Florestais que aconteceu por meio de aulas teóricas, e se concretizará na prática proporcionando uma aprendizagem e interesse maior por parte dos alunos em relação a matéria citada.
A atividade ocorrerá em seis pontos da BR-174, sendo o 1° no km 22 onde ocorre as dobraduras, afloramento e o 2º no km 35 onde ocorre formação de areia, formação de voçoroca. E na 3º parada no km 45 no Igarapé Cabeça Branca onde ocorre o afloramento de Caulim, a 4ª parada no km 152 em uma lavra de rochedo onde ocorre a extração de brita.
Ver em loco as formações que fazem parte do cenário geológico do Estado do Amazonas.
Mostrar de forma pratica o que se aprende na disciplina de Viveiro Florestal, visando possibilitar aos discentes, que participam da excursão de campo, realizar a interação entre a teoria ministrada em sala de aula e aplicação em campo pratica bem como o uso dos materiais.
Analisados os níveis e tipos de processos erosivos existentes no local (voçorocas), afloramento, os principais aspectos geológicos ( cor, espessura, falhas, dobras, constituição litológica, fosseis, potencial gerador, armazenador e selante, atividade mineradora, impactos ambientais causados, classificação da exploração da brita, planta de instalação do processo de extração mineral, passivos ambientais, equipamentos utilizados, normas de segurança, legislação ambiental, gestão ambiental, recuperação de áreas degradadas e os impactos ambientais causados ao homem.
O principal objetivo será utilizar o aprendizado em sala de aula e aplicá-lo na prática, e posteriormente produzir um relatório referente à visita in loco, tirando nossas próprias conclusões.
Relatório
Estudo de Impactos Ambientais na BR 174.
A visita técnica ocorreu em Presidente Figueiredo. Ocorreu em 21 de maio de 2016, sendo que a hora de saída foi às 07h30 e retorno às 15h30. Contou com o professor: André Vilhena juntamente com a presença dos alunos da turma do curso técnico em meio ambiente (SMA21).
A visita foi dividida em 06 pontos, sendo o 1° no km 22 onde ocorre as dobraduras, afloramento e o 2º no km 35 onde ocorre formação de areia, formação de voçoroca. E na 3º parada no km 45 no Igarapé Cabeça Branca onde ocorre o afloramento de Caulim, a 4ª parada no km 107 na corredeira do Urubui, aonde nos alimentamos e a 5 º parada no km 152 em uma lavra de rochedo onde ocorre a extração de brita. Foram usados equipamentos como máquina fotográfica e caderneta de campo.
Inicialmente fomos recebidos pelo gerente , que nos atendeu e orientou com informações ao longo da área de exploração. Segundo informações, inicialmente ocorre o processo da quebra da rocha matriz em blocos menores através de adição explosivos em forma de emussão oxidante, que são injetados em furos regulares na rocha e logo depois acionados através de um pavio. Na data de ocorrência desse procedimento, as estradas próximas a área são interditadas, todos os funcionários são retirados das proximidades, para que assim o risco de acidente seja minimizado. Após essa explosão as rochas brutas tomam vários tamanhos, e assim com auxilio de retro escavadeiras são colocadas em caçambas basculantes e transportadas dentro da área até o britador, que vai promover a granulometria desejada para fins comerciais, como:
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