A Ecologia de Comunidades
Por: Fabiana Teixeira • 23/1/2018 • Relatório de pesquisa • 569 Palavras (3 Páginas) • 328 Visualizações
Ecologia de Comunidades – 2017.2
Grupo: Helena Quintas, Laura Ferreira, Fabiana Teixeira.
ED 1
1)Comunidade biológica é o conjunto de populações de diversas espécies que habitam uma mesma região em um determinado período. Assembleia é o grupo de espécies filogeneticamente relacionadas em uma mesma comunidade. Já o termo guilda representa um conjunto de espécies que podem ou não serem relacionadas filogeneticamente e que possuem os mesmos hábitos alimentares. As associações biológicas são maneiras de relacionamento entre os organismos que repartem o mesmo ambiente. Formação é uma comunidade regional em graus mais avançados de sucessão, geralmente com espécies dominantes que a caracterizam.
2) A comunidade holistica ou fechada, defendida por Clements, é entendida como um superorganismo, onde as comunidades são separadas por uma fronteira de transição chamada ecótono e os indivíduos são interdependentes dentro das comunidades onde se encontram. Já a comunidade aberta ou individualista, defendida por Gleanson, parte do pressuposto que os indivíduos de uma comunidade são independentes e que não existe limite entre uma comunidade e outra, tudo é um continuo, onde as espécies interagem entre si, de forma harmônica ou desarmônica.
3) A comunidade enquanto, dentro do ecossistema, é vista pelo individualistas, tem certa independência em que cada uma possui distribuição relacionada a condições, recursos, genética, resposta a outras espécies e dinâmica próprios, podendo se desenvolver em períodos diferentes entre si. Mas, esse enfoque nas populações é contrário ao conjunto único e integrado que o ecossistema apresenta, semelhante ao que os holistas dizem.
4) Porque, apesar do termo comunidade significar um conjunto de espécies que vivem no mesmo espaço simultaneamente, nem todas interagem entre si ou tal interação não é expressiva, tornando-se difícil saber quais delas compõem efetivamente esse grupo.
5)Mudança espacial lenta de organismos em um gradiente ambiental. A análise de gradiente determina riqueza, equabilidade e similaridade de espécies compreendendo a diversidade e as interações entre tais espécies.
6) Zonas de transição entre comunidades adjacentes, porem, os limites nem sempre são claros por que essa mudança pode ser muito gradual, incluindo espécies com frequências parecidas
7) Os fatores são impedimentos adaptativos – determinada espécie não apresenta adaptações que habilitem-na a ocupar um certo local –; limitações históricas – envolvem barreiras biogeográficas responsáveis por dificultar a dispersão e colonização de novos habitats pelos ancestrais – e interações – mesmo que o referido ambiente seja adequado à sobrevivência, muitas espécies não conseguem permanecer nele diante de relações negativas com outras espécies, tais como predação, competição ou parasitismo.
8)É uma consequência na organização hierárquica, determinando que à medida que os componentes se combinam, são produzidas novas propriedades que antes não existiam. Ou seja, são propriedades coletivas que emergem ou aparecem como resultantes da interação entre componentes. Por exemplo, quando misturamos resíduos de uma natureza, com resíduo de outra, sempre pode haver reações químicas entre ambos os efluentes, gerando terceiros compostos. O conceito de propriedades emergentes na contemporaneidade é um tema em potencial na ciência atual, pois reforça uma mudança de foco da escala molecular para escalas superiores, particularmente em termos do entendimento da estrutura e da dinâmica de funções em diferentes níveis, englobando desde as celulares até as do organismo como um todo
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