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A Perda Auditiva

Por:   •  15/8/2018  •  Seminário  •  383 Palavras (2 Páginas)  •  356 Visualizações

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RESULTADOS: 

A perda auditiva encontrada nos pacientes avaliados foi do tipo neurossensorial, com mais frequências nas mulheres 77,3%.

[pic 1]

Os especialistas definem dois tipos de perda auditiva:

  • Condutora, que pode ser corrigida: Cera.
  •  Neurossensorial: É uma falha do nervo auditivo.

[pic 2]

  • Com relação ao tempo da doença, 31 pacientes referiram diabetes há um tempo menor do que 10 anos.
  • 8 pacientes possuem há um tempo maior ou igual a 10 anos.
  •  (63,6%) relataram hipertensão arterial, destes, 53,5% apresentaram perda auditiva.
  • 52,2% não apresentaram queixas auditivas, afirmando escutar normalmente.
  • Estas pessoas se queixam de zumbido e hipersensibilidade.

De 78 orelhas 33 tem perda auditiva, 24 delas é de grau leve e 9 moderado, dentre eles 12 pessoal tem perda auditiva bilateral que pode ser:

 Simétrica ou Assimétrica.

A diabetes tipo 2 é o tipo mais comum principalmente em pessoas acima de 40 anos no qual também aumentam o número de indivíduos com perda auditiva.

Discussão

A maioria dos pacientes que foram entrevistados eram mulheres, a diabetes tipo II pode afetar qualquer idade, mais ela ataca principalmente os adultos com idade de 40 anos para cima.

Ocorre mais em mulheres do que em homens: A má alimentação, o sedentarismo e o estresse são os principais fatores.

Estudos dizem que a questão do tempo de doença e a evolução do problema não esta corretamente relacionada.

 Fizeram varias pesquisas onde mostra que 63% de pessoas com hipertensão 53% deles apresenta perda auditiva, desde então foram estudados a relação da hipertensão com a perda auditiva e chegaram a um consenso que hipertensão lesa o órgão sensorial da CÓCLEA este sim é um fator a ser considerado em pacientes com Diabetes tipo II.

[pic 3]

Alguns autores referem que alterações nas células cerebrais em alguns diabéticos podem resultar em processamento mais lento de sons.


CONCLUSÃO:

 De acordo com os resultados obtidos, podemos dizer que a maioria dos entrevistados era do gênero feminino, encontrava-se na faixa etária de 41 a 59 anos e eram portadores da doença há menos de 10 anos. Por isso é importante à identificação precoce de perdas auditivas dos diabéticos, para que desde então comece um processo de reabilitação, por meio de próteses auditivas, evitando, assim, que a qualidade de vida desses pacientes seja prejudicada, pois, a grande maioria dos pacientes recebe diagnóstico tardio, aumentando assim as chances de complicações crônicas.

 

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