CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO POR AGENTES QUÍMICOS
Por: Clau Alves • 18/3/2016 • Trabalho acadêmico • 554 Palavras (3 Páginas) • 1.423 Visualizações
INTRODUÇÃO
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO POR AGENTES QUÍMICOS
A partir de estudos aplicados a indústria, a área laboratorial e hospitalar, iniciou-se o controle do crescimento microbiano. A escolha deste depende do material e do nível de controle que se deseja obter. O crescimento celular pode ser controlado por diferentes métodos, dentre eles físicos (temperatura, radiação, filtração, remoção de oxigênio, etc.), ou químicos (desinfetantes e antissépticos preservativos usados em alimentos). Estes variam muito, sejam por sensibilidade entre os microrganismos ou ainda por métodos físicos e químicos de controle e esterilização. O controle de microrganismos previne doenças, evitar contaminação de água e do ambiente e evita a decomposição dos alimentos. Existem tratamentos que provocam a morte dos microrganismos no qual inibem o crescimento e multiplicação como exemplo a bacteriostase. São vários os fatores de influencia que atuam na efetividade deste controle, tais como a natureza dos microrganismos a serem desinfetados, o número da população-alvo, o tipo e concentração do agente, o tempo de exposição, a temperatura de exposição, e por fim as condições do ambiente. As ações dos agentes deste controle atuam na membrana citoplasmática e causam danos às proteínas e ácidos nucléicos, sendo letal para célula.
OBJETIVO
Este trabalho tem como objetivo aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula a cerca dos métodos de controle microbiano, além de diferenciá-los (químico/físico).
MATERIAIS UTILIZADOS
Foram utilizados para a realização desta pratica algodão, swabs, guardanapos de papel, hipoclorito de sódio a 5% e placas petri com águar sabouraud,
EXECUSÃO
Utilizando como meio de cultura placas petri com águar sabouraud, primeiro delimitamos com o guardanapo de papel uma área próxima aos sanitários do banheiro masculino da Faculdade Pitágoras de governador Valadares no dia 16 de setembro de 2015, com o auxilio do swabs, coletamos o material da área do piso com movimentos ziguezague e logo em seguida passamos o swabs contaminado na placa petri com o mesmo movimento. Logo em seguida, com auxilio de um algodão embebido em hipoclorito de sódio, fizemos a desinfecção da área delimitada, esperamos secar, e novamente com o auxilio de outro swabs, coletamos o material da mesma área por nós delimitada e desinfetada, e passamos este swabs com a coleta do material no mesmo movimento ziguezague na outra placa petri, fechamos as placas e incubamos a temperatura 37°C.
RESULTADOS
Observamos o aspecto e o número das colônias crescidas nas placas antes e após a desinfecao, com isso, na tabela abaixo, notamos que com o local infectado, obtivemos 1 fungo e incontáveis bactérias, todavia, a placa petri utilizando a amostra do chão desinfetado apresentou-nos ausência de quaisquer fungos ou bactérias.
ANTES DA DESEIFECÇÃO | APÓS A DESINFECÇÃO | |
NÚMERO DE COLÔNIAS | 1 fungos e presença de bactérias incontáveis | Ausência microbiana |
TIPOS DE COLÔNIAS | 1 fungos(aspectos filamentos) e presença de bactérias incontáveis (aspecto cremoso) | Ausência microbiana |
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