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CRESCIMENTO INICIAL DE AROEIRA E TOMATE TRANSGÊNICO AV1OX SOB DIFERENTES NÍVEIS DE FERRO

Por:   •  22/5/2018  •  Monografia  •  5.433 Palavras (22 Páginas)  •  359 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VILA VELHA

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

CRESCIMENTO INICIAL DE AROEIRA (Schinus terebinthifolius Raddi) E TOMATE TRANSGÊNICO AV1OX (Solanum lycopersicum L.) SOB DIFERENTES NÍVEIS DE FERRO

TAMIRES CRUZ DOS SANTOS

VILA VELHA

NOVEMBRO DE 2011


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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VILA VELHA

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

CRESCIMENTO INICIAL DE AROEIRA (Schinus terebinthifolius Raddi) E TOMATE TRANSGÊNICO AVP1OX (Solanum lycopersicum L.) SOB DFRENTES NÍVEIS DE FERRO

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação apresentado ao Centro Universitário Vila Velha, como pré-requisito para a obtenção do título de bacharel em Ciências Biológicas.

TAMIRES CRUZ DOS SANTOS

Orientador:

Prof. Dr. ALESSANDRO COUTINHO RAMOS - UVV

VILA VELHA

NOVEMBRO DE 2011



Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

CRESCIMENTO INICIAL DE AROEIRA (Schinus terebinthifolius Raddi) E TOMATE TRANSGÊNICO AVP1OX (Solanum lycopersicum L.) SOB DIFERENTES NÍVEIS DE FERRO

TAMIRES CRUZ DOS SANTOS

Aprovada em 28 de novembro de 2011,

Banca Examinadora:

________________________________________________________

Prof. Dr. Leonardo Barros Dobbss - UVV

________________________________________________________

Mscª. Juliana Melo da Conceição - UVV

________________________________________________________

Prof. Dr. Alessandro Coutinho Ramos - UVV

(orientador)


Aos meus pais que sempre apoiaram em toda minha tragetória acadêmica e sempre incentivaram todos meus sonhos.


AGRADECIMENTOS

Agradeço ao meu orientador, Alessandro Coutinho Ramos, pela confiança, apoio, dedicação, idéias, puxões de orelha, grande paciência e por me aceitar tão calorosamente em seu grupo.

Aos professores do Centro Universitário Vila Velha que passaram seus conhecimentos.

Aos meus colegas de turma, aos quais devo boas histórias  e que passaram tanto tempo me suportando.

Aos meus muito amados colegas (AMIGOS) do Laboratório de Microbiologia Ambiental e Biotecnologia (LMAB), Gabriela Canton (Gabi), Juliana Melo (Juju), Juliana Rabbi (Juh Rabbi), Juliana Mendes (Juh Mendes), Lorraine Fonseca (Loh), Mariana Wolkartt (Naninha), Sávio Bastos, Nágila Simoura, Júlia Gallon, Wolmen Santos, Frederico Eutrópio e Suellen Queiroz que sempre me ajudaram e me apoiaram como uma FAMÍLIA!!!

Um agradecimento em especial à Juliana Rabbi, Lorraine Fonseca, Felipe Domingues, Viviane Marques e Priscylla Pavione pela amizade por todos esses anos e com certeza fizeram uma gande diferença na minha vida e que sempre estarão comigo!!!

Ao Programa Nossa Bolsa, ao qual devo minha entrada no ensino superior, que sem ele nada disso seria possível!

Aos meus pais (Claudia e Artur), a minha irmã (Taís), aos meus amigos e meu namorado (Patrik), pessoas que eu amo muito, por entenderem minha ausência, às vezes em datas importantes, mas que, contudo me apoiaram sempre!

Obrigada a todos!


SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 3
  2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..................................................................... 5
  1. Metais pesados .................................................................................... 5
  2. Ferro ..................................................................................................... 6
  3. Schinus terebinthifolius ......................................................................... 6
  1. MATERIAL E MÉTODOS ................................................................................ 7

3.1. Obtenção das sementes ........................................................................... 7

3.2. Cultivo das mudas .................................................................................... 7

3.3. Cultivo no sistema de hidroponia com ferro ............................................. 7

3.4. Medição das plantas ................................................................................ 8

3.5. Análise estastística ................................................................................... 8

  1. RESULTADO E DISCUSSÃO ........................................................................ 9
  1. Influência do ferro no crescimento de raiz e de parte aérea das plantas ................................................................................................................... 9

  1. CONCLUSÕES .............................................................................................. 20
  2. REFERÊNCIAS ............................................................................................. 21

RESUMO

SANTOS, T. C. CRESCIMENTO INICIAL DE AROEIRA (Schinus terebinthifolius Raddi) E TOMATE TRANSGÊNICO AVP1OX (Solanum lycopersicum L) SOB DIFERENTES NÍVEIS DE FERRO.  Orientador: Alessandro Coutinho Ramos.

As atividades econômicas geradas pelo homem como, a mineração, produção agrícola e a produção de resíduos tóxicos, tem levado a um acúmulo de metais pesados nos solos, podendo elevar a contaminação das plantas. O excesso de Fe pode causar vários sintomas nas plantas, nas quais apresenta descoloração de partes das folhas deixando visíveis as nervuras e coloração castanho-escura nas folhas que depois morrem. Pouca informação existe acerca dos efeitos da toxicidade de ferro em espécies vegetais tropicais. A aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi) é importante por apresentar ampla distribuição em áreas de fragmento de restinga. O experimento com as mudas de aroeira e as mudas de tomate transgênico foi conduzido por quatro semanas (28 dias). Foram utilizadas 50 mudas de aroeira e 40 mudas de tomates, sendo 20 do mutante AVP1OX e 20 do controle – WT crescendo sobre os seguintes tratamentos com ferro (FeSO4): 0, 50, 100, 250 e 500 µM Fe. Os resultados mostraram que as plantas de aroeira foram muito sensível às doses de ferro, o que reforça o seu uso como planta bioindicadora. Por outro lado, plantas de tomate foram mais tolerantes à disponibilidade de ferro e nenhuma tolerância significativa foi observada nas plantas com superexpressão da H+-pirofosfatase vacuolar. Com base nos resultados, concluiu-se que superexpressão da referida bomba de próton não está relacionada à absorção de ferro extracelular em plantas de tomate.

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