Caso Clinico Sifilis
Trabalho Escolar: Caso Clinico Sifilis. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: janainahezel • 18/1/2015 • 687 Palavras (3 Páginas) • 1.143 Visualizações
ID: GH, sexo feminino, 28 anos, branca, natural
do Rio Grande do Sul, procedente de
Florianópolis.
Profissão: diagramação de materiais didáticos.
QP: ‘’manchas no corpo ‘’ HDA: paciente relata surgimento de máculas
eritematosas tronco há 1 mês, com remissão
espontânea por 3 semanas, e ressurgiram há
7 dias da consulta em maior quantidade
evoluindo superiores poupando palmas e
plantas associado a prurido local, úlceras
genitais eventualmente dolorosas. Nega
febre e demais sintomas. ISDAS: nega sintomas cardiopulmonares,
gastrointestinais, genito-urinárias e demais
aparelhos e sistemas.
HMP: enxaqueca, herpes genital de
repetição. 1 comprimido por dia.
Em uso de: ACO (Allestra 20R
). Nega alergias
medicamentosas. HF: Mãe teve tumor (útero ou ovários) , avó
tumor no cerebral. Tem 2 irmãos (1 mulher e
1 homem) saudáveis.
HFS: Nega tabagismo ou etilismo.
Mora em apartamento com a mãe e
irmão.
Não utiliza filtro solar diário, apenas
eventualmente quando vai à praia. BEG, corada, hidratada, anictérica, acianótica
PA:120/80 mmHg FC: 80 bpm FR: 16 mrpm T: 36
ACP: sem alterações
Abdome: flácido, indolor, RHA+, sem massas
palpáveis nem sinais de irritação peritoneal.
MMII: sem dor nem edema, panturrilhas livres,
pulsos presentes. Pele: lesões eritemato-papulosas vinhosas em
tronco. Sem lesões em cavidade oral, face,
membros inferiores, palmas e plantas.
Região anogenital: exulcerações
eritematosas menores que 1cm
Linfonodos: adenomegalia inguinal D e
epicondilar E . Doença infecto-contagiosa sistêmica
Com manifestações cutâneas temporárias
De evolução crônica: recente e tardia
Brasil 2011: 14.321 novos casos de sífilis em gestantes
Incidência Sífilis 1999 Incidência sífilis congênita 2010 Sífilis primária, secundária, latente recente e
tardia (terciária)
Sífilis adquirida recente
1º ano de evolução
Desenvolvimento imunitário
Sífilis primária, secundária, latente precoce Cancro duro
- 21 dias após o contato infectante
- Lesão erosada ou ulcerada, geralmente única,
indolor, com bordos endurecidos, fundo liso e
brilhante
- Desaparece em 4 semanas sem deixar cicatrizes
Reações sorológicas
- Treponêmicas: 3ª semana
- Não treponêmicas: 4ª ou 5ª semana
Linfonodomegalia satélite Disseminação dos treponemas pelo organismo
Exantema morbiliforme não pruriginoso:
Roséola
Lesões papulosas palmo-plantares,
placas mucosas, adenopatia generalizada,
alopecia em clareira e os condilomas planos
Surgimento: 4 a 8 semanas após o aparecimento
do cancro duro
Desaparecimento: em 6 meses
Reações sorológicas (+) Sem manifestações clínicas visíveis
Treponemas em determinados tecidos
Reações sorológicas (+)
Pode ocorrer polimicroadenopatia
Cervical, epitroclear e inguinal Após 1º ano de evolução
Não receberam tratamento adequado ou não
foram tratados
Pode demorar até 40 anos para se manifestar
Reações sorológicas (+)
Sífilis terciária: formas cutânea, óssea,
cardiovascular, nervosa e outras Cutânea: lesões gomosas e
nodulares de caráter destrutivo
Goma = nódulo ou tumor que se liquefaz no
centro, drenando por ulceração ou fistulização
Óssea: osteítes, artrites, sinovites
Cardiovascular: aortite sifilitica (insuficiência
aórtica), aneurima e estenose de coronárias
Sistema nervoso: meningite aguda, goma do
cérebro ou da medula, crise epileptiforme,
atrofia do nervo óptico, lesão do nervo facial,
tabes dorsalis (coluna dorsal da medula
espinhal) Historia natural modificada
Neurossífilis precoce e em maior frequência
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