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EDUCAÇÃO INCLUSIVA

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Por:   •  6/11/2013  •  1.100 Palavras (5 Páginas)  •  1.022 Visualizações

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Atividade no Portfólio

Objetivos

• Compreender e analisar a história da Educação Especial no Brasil e no mundo.

Descrição da Atividade

Com base nos estudos realizados até o momento, complete o quadro, a seguir, descrevendo cada fase da história da Educação Especial no Brasil e no mundo. Seu quadro deve conter elementos que conceituam cada uma das fases: negligência, institucionalização, fase de criação de serviços educacionais e fase atual.

Negligência /Exclusão

Institucionalização,

Criação de serviços educacionais

Atualidade

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Pontuação

A atividade vale de 0 a 0,50.

Critérios de Avaliação

Na avaliação desta atividade serão utilizados como critérios:

• Utilização da norma padrão da Língua Portuguesa e das normas da ABNT.

• Coerência, concisão e coesão.

Educação Especial é o nome que se dá a educação destinada a pessoas com alguma deficiência física. Em alguns países a educação especial não é realizada em escolas do ensino regular, e sim em instituições de ensino especializadas. Já, em outros países, incluindo o Brasil, há políticas que incluem os alunos com necessidades educativas especiais nas escolas comuns.

Porém, nem sempre o deficiente foi visto como um ser capaz de se integrar a sociedade e consequentemente ser educado. Enquanto uns os consideravam como pessoas sujeitas á rejeição e até á eliminação, para outros eles eram seres incapazes e dignos de pena.

Com o tempo, a visão sobre o deficiente vem mudando e as pessoas tem compreendido que um indivíduo com qualquer limitação, quer seja física, sensorial ou cognitiva, apesar de suas dificuldades pode e deve levar uma vida normal e ser um cidadão como todos. É claro, que ainda há preconceitos e uma falta de conhecimento em relação aos deficientes, pois as políticas de inclusão social no mundo estão apenas engatinhando.

No Brasil, as políticas de educação especial só se intensificaram a partir da segunda metade do Sec. X e somente em 1996 com a Lei Nº 9394 de 20 de dezembro desse ano, o acesso aos portadores de necessidades especiais ao Ensino Regular passou a ser garantido.

A seguir traço um quadro apresentando as quatro fases determinantes da história da educação especial no Brasil e no mundo

Negligência /Exclusão: Durante muito tempo, as pessoas portadoras de algum defeito físico, sensorial ou cognitivo eram rejeitadas, abandonada e por muitas vezes até mortas. As sociedades greco-romanas valorizavam a beleza e a perfeição e por isso não aceitava quem não se enquadrasse nesse perfil. Em Esparta, por exemplo, havia o costume de lançar crianças deficientes em um precipício.

Na Roma Antiga, os deficientes nascidos na nobreza eram abandonados em locais, onde pudessem ser acolhidos pelos plebeus ou pelos escravos. Também na Roma Antiga, deficientes eram utilizados como um meio de diversão para as famílias ricas.

Enquanto nos países europeus essa fase se encerra entre os séculos XVI e XVII, no Brasil ela perdura até 1800, pois até essa época o tratamento aos deficientes era marcado pelo abandono na área social e principalmente na educacional.

Institucionalização: Com o advento do Cristianismo, as pessoas com deficiência passaram a serem vistas e tratadas pela sociedade, porém na Idade Média, muitos as viam como seres malignos e possuídos por demônios. No entanto, a religião cristã pregava a caridade, a humildade e o amor ao próximo e sendo assim, nesse período são criados hospitais e instituições para atenderem aos pobres e marginalizados, incluindo os deficientes físicos. Porém a Igreja Católica ainda considerava que um portador de necessidades especiais era incapaz de exercer alguma função sacerdotal.

No Brasil, a fase de institucionalização se dá a partir do Sec. XIX, com “a criação do “Instituto dos Meninos Cegos” (hoje “Instituto Benjamin Constant”) em 1854, e do “Instituto dos Surdos-Mudos” (hoje, “Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES”) em 1857, ambos na cidade do Rio de Janeiro, por iniciativa do governo Imperial (JANNUZZI, 1992; BUENO, 1993; MAZZOTTA, 1996).

Porém a educação especial se preocupava mais com as deficiências visuais e auditivas, não se importando muito com os deficientes físico e muito menos com uma educação para deficientes mentais.

Até

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