Educação Inclusiva
Monografias: Educação Inclusiva. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Rosivania • 9/5/2013 • 892 Palavras (4 Páginas) • 2.077 Visualizações
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO…………………………………………………….…………………………3
DESENVOLVIMENTO………………………………………………………………………4
CONSIDERAÇÕES FINAIS………………………..……………………………………….5
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS……………………………………..…………….….6
INTRODUÇÃO
O presente trabalho apresenta de forma breve e sucinta um exercício de reflexão sobre a qualidade da formação docente e suas ações, tendo em foco a Educação Inclusiva, analisando a pertinência entre o que se fala e o que se faz na escola. Neste sentido, esta reflexão problematiza os conhecimentos necessários ao educador ao longo de seu exercício profissional sob o crivo crítico e reflexivo como uma reivindicação necessário de um novo arranjo social que demanda mudanças.
A educação é feita de paradigmas, ou seja, modos de conceber e compreender a realidade. Atualmente, o mais novo paradigma educacional é a inclusão planejada pelas políticas públicas sociais e educacionais, que defende a escola regular como espaço educacional de todos os alunos. Nasceu para se contrapor ao paradigma da exclusão escolar, em que alguns alunos eram segregados da escola regular por apresentarem características diferentes das esperadas pela instituição escolar.
Nesta perspectiva, a escola regular deve estar apta para receber todos os alunos, independente das características que possam apresentar. Ela é o espaço educacional que deve ser usufruído por todos. Os alunos não devem mais ficar de “fora da escola” e mais do que isso, não devem mais ser segregados em espaços escolares diferenciados ou mesmo excluídos dentro da classe comum. O que contrapõe é o despreparo dos docentes para lhe darem com tais situações, que atuam nas salas onde se encontram alunos que necessitam de educação especial, bem como a diversidade socioeconômica e racial.
DESENVOLVIMENTO
As práticas pedagógicas advindas da política da inclusão escolar, inclusive as práticas pedagógicas dos professores de classe comum com alunos com necessidades educacionais especiais, são ainda recentes em nosso país. Neste sentido, é interessante que estas práticas possam ser avaliadas e monitoradas, para que possamos socializar indicadores de sucesso e também os problemas encontrados.
Neste sentido, este trabalho, tem por objetivo identificar como ocorre a interação social entre professores da classe comum e os alunos com necessidades educacionais especiais e como ocorre a participação dos alunos nas atividades de escolarização e, a partir disto, propor sugestões para a formação inicial e continuada de professores dentro da perspectiva da inclusão escolar.
Os cursos de formação de professores devem contemplar a problemática das mudanças atitudinais. Os professores, a comunidade escolar, as famílias, a sociedade em geral devem mudar suas concepções a respeito da diversidade, diferença e deficiência. Todos os alunos devem ser vistos como capazes e suas peculiaridades durante o processo de escolarização não devem ser transformadas em deficiências ou características pejorativas. Situações de preconceito e estigma devem ser banidas no âmbito escolar, principalmente com relação a capacidade do aluno de participar das atividades de escolarização.
Estas mudanças não são fáceis de serem realizadas e precisam envolver um grande investimento tanto em nível de formação continuada quanto inicial. Além disso, diversas pessoas devem estar envolvidas neste processo, e não somente o professor da classe comum.
Por meio destas medidas, espera-se que o professor esteja mais apto para trabalhar com a diversidade dentro da sala de aula e dentro da escola, contanto, inclusive com auxílios de outras áreas para que possa satisfatoriamente realizar e organizar situações de ensino aprendizagem em condições ótimas para os alunos com necessidades educacionais especiais.
A inclusão exige da escola novos posicionamentos que implicam num esforço de atualização e reestruturação
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