Estocolmo meio ambiente patissone
Por: mourinho • 19/4/2015 • Trabalho acadêmico • 6.511 Palavras (27 Páginas) • 336 Visualizações
Índice
Siglas usadas
CAPITULO I
1.0 Introdução
1.1.0 Contextualização
1.1.1 Metodologia
1.1.2 Técnicas.
1.1.3 Objectivos
CAPITULO II
2.0 Antecedentes históricos da conferência de Estocolmo
2.1.0 A Conferência de Estocolmo
2.1.1 Objectivos da conferência de Estocolmo
2.1.2 Importância da conferência de Estocolmo.
2.1.3 A divergência dos dois blocos na conferência de Estocolmo
CAPITULO III
3.0 Conclusão
CAPITULO IV
4.0 Blibliografia
Siglas usadas
PNUMA - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente
UNESCO - organização das Nações unidas para a educação, a ciência e cultura.
ONU - Organização das Nações Unidas
MIT - Instituto de Tecnologia de Massachusetts
CAPITULO I
1.0 Introdução
Neste presente trabalho de pesquisa iremos abortar os aspectos inerentes a Conferencia de Estocolmo, com o objectivo de analisar os primeiros esforços e discutir a questão ambiental, a partir, da conferência de Estocolmo, sendo assim a conferência de Estocolmo representa a primeira tentativa de aproximação entre os direitos humanos e o meio ambiente, integrando as discussões políticas a agenda das nações. A crescente preocupação de estabelecer meios para harmonizar o desenvolvimento económico e a conservação ambiental, e propor novas formas de cooperação internacional.
1.1.0 Contextualização
O presente trabalho de pesquisa insere-se na cadeira do Meio Ambiente, num contexto sócio-ambiental, dedicando o seu estudo aos aspectos inerentes a conferência de Estocolmo, que teve o seu lugar na Suécia na cidade de Estocolmo.
A forma como o homem vem utilizando os recursos naturais e os danos causados ao ambiente, tanto pela extracção como pela utilização desses recursos, são motivos de preocupação desde a Revolução Industrial, ocorrida no século XVIII. O conjunto de eventos degradativos, potencializados pelos avanços tecnológicos, são os principais factores nas mudanças ocorridas actualmente no ecossistema global, dentre eles o clima, a poluição e a extinção (MORADILLO ET AL., 2004). Preocupados com o futuro do planeta, a Organização das Nações Unidas (ONU), juntamente com os Estados e a comunidade científica, realizou a Primeira Conferência Mundial sobre o Homem e o Meio Ambiente, visando amenizar a problemática: homem versus natureza. Esse evento ocorreu nos dias 5 a 16 de junho do ano de 1972, na capital sueca, Estocolmo (MACHADO, 2006; MORADILLO ET AL., 2004).
1.1.1 Metodologia
O desenvolvimento do presente trabalho será usado o seguinte método, métodos histórico.
Método histórico.
Segundo Boas (sano3) citado por Palatos e Marconi, “o método histórico consiste em investigar acontecimentos, processos e instituições do passado para verificar sua influência na sociedade de hoje, pois as instituições alcançaram sua forma actual por meio de alterações de suas partes componentes ao longo dos tempos, influenciados pelo contexto da época”, Marconi e Lakatos, 1992:p81-82)
1.1.2 Técnicas.
Técnica documental - Gil, (1990:p 160), “consiste na recolha de todo o material documental ou seja, escrito, como por exemplo livros, artigos revistas relevantes para a pesquisa do presente tema. Para o tema esta é indispensável no que concerne a investigação do trabalho”.
Técnica bibliográfica – segundo Gil “a pesquisa bibliográfica é desenvolvida como base material já elaborada constituído principalmente de livros científicos, esta técnica foi usada com ênfase na pesquisa de livros e artigos da internet”.
1.1.3 Objectivos
Objectivo geral
- Dar a conhecer os aspectos inerentes a Conferencia de Estocolmo
Objectivos Específicos
- Descrever os Antecedentes históricos da conferência de Estocolmo
- Descrever a Conferência de Estocolmo
- Identificar os Objectivos da conferência de Estocolmo
- Explicar a Importância da conferência de Estocolmo.
- Ilustrar a divergência dos dois blocos na conferência de Estocolmo
CAPITULO II
2.0 Antecedentes históricos da conferência de Estocolmo
À medida que a humanidade aumenta sua capacidade de intervir na natureza para satisfação de necessidades e desejos são crescentes, surgem tensões e conflitos quanto ao uso do espaço e dos recursos em função da tecnologia disponível. Nos últimos séculos, um modelo de civilização se impôs, trazendo a industrialização, com sua forma de produção e organização do trabalho, além da mecanização da agricultura, que inclui o uso intenso de agrotóxicos, e a urbanização, com um processo de concentração populacional nas cidades. A tecnologia empregada evoluiu rapidamente com consequências indesejáveis que se agravam com igual rapidez. A exploração dos recursos naturais passou a ser feita de forma demasiadamente intensa. À medida que tal modelo de desenvolvimento provocou efeitos negativos mais graves, surgiram manifestações e movimentos que reflectiam a consciência de parcelas da população sobre o perigo que a humanidade corre ao afectar de forma tão violenta o seu meio ambiente. O meio ambiente era uma fonte inesgotável e a relação homem com a natureza era desigual. De um lado os seres humanos gananciosos tentando satisfazer seus desejos de conforto e consumo; do outro, a natureza com toda a sua riqueza e exuberância, sendo a fonte principal para as acções dos homens, o que torna isso um problema é o desenvolvimento sem limites realizado pelo homem em prol de seus objectivos, gerando prejuízos para o meio ambiente, (LAGO, 2007; TOZONI-REIS, 2002).
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