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Medicina Avançada

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Por:   •  13/11/2014  •  Relatório de pesquisa  •  1.113 Palavras (5 Páginas)  •  278 Visualizações

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De acordo com a Organização Mundial Meteorológica durante o evento de Conferência do Clima da ONU, em Varsóvia- Polônia, o ano de 2013 pode ter sido um dos dez mais quentes desde que esse dado começou a ser registrado, em 1850. Esse dado teve o objetivo de informar os negociadores sobre a situação do planeta.

O período de janeiro a setembro foi o mais quente comparado aos mesmos períodos em 2011 e 2012, quando houve a ocorrência do fenômeno La Niña, contribuindo para esfriar o planeta. Seu oposto, o El Niño, foi o desencadeador de alguns dos anos mais quentes, como 2010 e 1998, mas, até setembro deste ano, nenhum dos dois fenômenos foi observado.

O calor excessivo registrado em 2013 e neste início de 2014 pode acontecer com mais frequência nos próximos anos se o país não conseguir reduzir o impacto do aquecimento global no meio ambiente, explicou o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Carlos Nobre. Fato que aquece o mercado de sorvetes.

Outro influente fator é que atualmente os brasileiros enfrentam crescente aparecimento de doenças crônicas degenerativas por conta de um estilo de vida desequilibrado. Entretanto, uma alternativa expressiva no combate às doenças, e que vem conquistando espaço, são os alimentos funcionais.

Com nutrientes capazes de fornecer além da nutrição básica, os alimentos funcionais têm desempenho terapêutico específico à saúde. O mercado de sorvete de acordo com ABIS- Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes, revela que os brasileiros consomem em média, 6,07 litros de sorvete por ano. Esse número representa um aumento de 76,49% em relação a 2003, quando a média era de 3,82 litros anuais- segundo o gráfico abaixo. Ainda assim, é baixo se comparado à média registrada em países da Europa, que passa de 20 litros anuais, segue gráfico no apêndice ( imagem 1)

2.1.2 - ANÁLISE DE MACRO AMBIENTE.

2.1.2.1 Ambiente Econômico.

Segundo reportagem reproduzida pela BBC de londres A projeção anterior do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, de julho, era de expansão de 1,3%, segundo o relatório World Economic Outlook (Perspectivas da Economia Global), divulgado nesta terça-feira em Washington.

O Fundo também reduziu suas projeções para 2015: avanço de 1,4%, abaixo dos 2% esperados anteriormente. As projeções para o PIB brasileiro estão abaixo do que espera o governo, mas ainda acima do previsto pelo mercado.

O relatório cortou, ainda, as previsões de crescimento para as economias da zona do euro, Japão, América Latina, outros países emergentes e a média mundial.

O Brasil não é o único país a ter sua projeção de crescimento revisada para baixo no novo relatório. As previsões para economias da zona do euro, Japão, América Latina, economias emergentes e a média global também são menores que as divulgadas anteriormente.

"As taxas potenciais de crescimento estão sendo revisadas para baixo, e esses prospectos piorados estão, por sua vez, afetando a confiança, a demanda e o crescimento", disse o economista-chefe do FMI, Olivier Blanchard, ao apresentar o relatório.

"O crescimento mundial é medíocre e pior do que esperávamos em julho", afirmou.

Cenário para 2015: Diferente dos dados apresentados em 2013, o cenário econômico para 2015 não são dos melhores, o pais devera sofrer um resseção, conforme as informações dos especialistas da área econômica.

Segundo entrevista com Marcel Balassiano, da FGV para o Jornal Opção, um dos problemas da inflação alta é que ela aumenta a incerteza e dificulta financiamentos. Para os próximos anos, as projeções da Focus são: 1,8% (2015), 2,5% (2016), 3% (2017) e 2,8% (2018). Assim, é possível ver que o ano que vem sofrerá com condições piores que as vividas atualmente. Por quê? Podemos analisar, por exemplo, o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre deste ano: o crescimento foi de 0,2% em comparação com o trimestre anterior. Não foi um bom resultado, visto que ficou clara não apenas a retração do consumo das famílias (0,1%), como a queda de 0,8% da indústria, além do negativo desempenho dos investimentos (-2,1%).

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