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Medidas de biossegurança usadas por profissionais de saúde em unidades de terapia intensiva

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Por:   •  10/11/2014  •  Artigo  •  649 Palavras (3 Páginas)  •  651 Visualizações

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BIOSSEGURANÇA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: Revisão de literatura.

Camila Meira1

Diego Oliveira Rocha1

Gilson Fernandes da Silva2

Suellen Cristina Oliveira Teixeira1

Veronica Silvestri1

Área de Conhecimento: Enfermagem.

Subárea de Conhecimentos: Biossegurança em enfermagem.

Introdução: A Biossegurança pode ser definida como um conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos (BRASIL, 2004 apud VALGOI, 2012). As UTIs (Unidade de Terapia Intensiva) se tornaram unidades onde se concentram recursos humanos e tecnológicos altamente especializados que proporcionam assistência considerada como das mais complexas, sofisticadas do sistema de atendimento à saúde (CONISHI; GAIDZINSKI, 2007 apud FEIN, A.; FEIN, SL, 2000). Os equipamentos (EPIs) que fazem parte da prática profissional são: máscara, óculos, luvas, avental ou capote

descartável e gorro, em conjunto com a técnica correta de lavagem das mãos reduzem os riscos que estão presentes na rotina do profissional (VALGOI, 2012). Objetivo: Revisar as medidas de biossegurança utilizadas pelos profissionais de saúde em UTIs. Desenvolvimento: A UTI é um dos setores em que mais ocorrem acidentes porque os profissionais de saúde, em sua grande maioria, cuidam e preservam a vida e a saúde dos clientes, mas descuidam-se, muitas vezes, da própria proteção (SPINDOLA T, 1999 apud CORREIA; DONATO, 2007). A utilização de EPIs como máscara para proteção respiratória; óculos para amparar os olhos contra impactos, radiações e substâncias; luvas para proteger contra riscos biológicos e físicos; avental ou capote descartável e gorro para evitar aspersão de partículas dos cabelos e do couro cabeludo, no campo de atendimento é de obrigação do trabalhador, que deve utilizar o equipamento apenas com a finalidade a que se destina, responsabilizar-se por sua guarda e conservação e comunicar ao empregador qualquer dano ou alteração que o torne

impróprio para o uso (VALGOI, 2012; CORREIA; DONATO, 2007) . Sabe-se que o uso desses equipamentos não reduz a zero os riscos aos quais os profissionais estão sendo submetidos, mas reduz a quantidade de secreção, sangue inoculado em até 75% e, por consequência, o grau de risco de infecção (LACERDA, 2000 apud CORREIA; DONATO, 2007). A lavagem das mãos é outra medida fundamental de biossegurança entendida por muitos como proteção do cliente e da equipe de profissionais da saúde (CORREIA; DONATO, 2007). Este procedimento constitui-se num dos atos mais importantes na profilaxia da infecção hospitalar, pois através das mãos dos profissionais de saúde é que são transportados os microrganismos de um cliente para outro, e também para os equipamentos (MENDONÇA, 2003 et al. apud CORREIA; DONATO, 2007). Conclusão: Consideramos que em uma UTI setor que oferece assistência complexa está entre os que mais acometem acidentes, em alguns casos pelo próprio descuido do profissional, se sobressai a importância da

sensibilização desses profissionais a adotar as medidas de biossegurança, não eliminando, mais diminuindo consideravelmente

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