TECNOLOGIAS ASSITÊNCIAS COM PACIENTES CRÍTICOS E SEMICRITICOS EM UTI (Unidade De Terapia Intensiva)

O cuidado com o paciente crítico, requer construir um saber de reflexão que nos faz pensar sobre nós mesmo e aqueles que estão a nossa volta, mas não podemos deixar que tal situação mude e interfira no nosso cotidiano.

Em uma certa época, a UTI era avaliada por sua competência pelos aparelhos existentes e medicações disponíveis. Se tivesse bons aparelhos, de ultima geração e medicamentos de alto custo, era considerada uma UTI de qualidade.Tudo isso porque há tempos atrás a tecnologia para atender ao paciente era escasso, de difícil acesso e encontradas em poucas unidades. De tempos em tempos essa situação vem mudando de figura, hoje, é muito mais fácil monitorar e diagnosticar um paciente, as tecnologias existentes são maiores e de fácil acesso, e a cada dia mais, médicos vão em busca do melhor para ter melhor desenvolvimento na sua área de atuação, o custo é alto, mas o resultado é a longividade de vida de nós, humanos.

Com tanta diversidade de tecnologias, pessoas buscam mais cautelosamente pelo atendimento que melhor supra suas necessidades.

Quando falamos em tecnologia em saúde a pacientes críticos ou semicríticos estamos citando sobre medicamentos; que são vários para a mesma patologia, equipamentos para procedimentos técnicos, diferentes métodos de monitorização, diferentes tipos de investigação para diagnósticos.

Conforme decreto 94.406/97, art. 8º, “é privativo do

enfermeiro cuidado de maior complexidade técnica e que

exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade

de tomar decisões imediatas, bem como cuidados diretos de

enfermagem a pacientes graves em risco de vida.”