O Microscópio Resumo

Microscópios

Dois fabricantes de óculos holandeses, Zacharias Jansen e seu pai Hans descobriram o

microscópio colocando várias lentes em um tubo, com isso, constataram que usando o

instrumento para ver objetos poderiam ter uma imagem bem mais ampliado se comparado com

a observação do mesmo usando uma lupa. Mas a princípio, a descoberta que nos próximos anos

causaria grande impacto para a ciência foi usada apenas como brinquedo para diversão da

realeza europeia.

Em 1665, o cientista inglês, Robert Hooke fazia pesquisas sobre pulgas e cortiça. Com o uso

do microscópio, Hooke conseguiu observar pelos nos corpos das pulgas e os poros das cortiças.

Com esse objeto, viu uma estrutura repleta de alvéolos vazios, que se assemelhavam a favos

de uma colmeia e para referir-se a cada alvéolo, usou o termo célula.

Anton Van Leevwenhoek usava microscópios que ampliavam muito mais que os da época, pois

ele usava vidro moído para a produção de suas próprias lentes, ele buscava conhecer a anatomia

de animais pequenos e para isso fazia o uso do microscópio. Leevwenhoek, é conhecido por

praticamente elaborar o ramo da microbiologia, ele foi o primeiro as bactérias, as hemácias,

demostrar a forma e o deslocamento do espermatozoide humano. Com uma de suas criações,

um microscópio que era muito eficiente proporcionava um aumento de até 280x. Já no século

XX, os microscópios recebem grande evolução, chegando até a fornecer imagens

tridimensionais de níveis atômicos.

Atualmente, os tipos de microscópios existentes são os do tipo Microscopia de Luz e

Microscopia de Eletrônica. O modelo de microscopia de luz faz uso do método tradicionais

para formar imagens, podendo aumentar a observação em até 200 nanômetros. Esse modelo é

muito utilizado em laboratórios de análises e podem ser subclassificações como: Microscópio

de campo escuro, Microscópio de campo claro, O microscópio de contraste, Microscópio

ultravioleta e Microscópio de polarização,

No tipo de campo escuro, incide-se feixes luminosos na amostra examinada que penetram

lateralmente, por meio de condensadores especiais, assim, a luz que passa pela lente objetiva é

difratada pelas partículas, gerando "figuras" luminosas que podem ser vistas em fundo escuro.

Esse tipo é muito utilizado para observar amostras com pouco contraste, como a existência de

cristais