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O Saneamento Ambiental - RSU e Esgoto Sanitário

Por:   •  27/8/2018  •  Resenha  •  1.359 Palavras (6 Páginas)  •  168 Visualizações

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Objetivos Tratamento Esgoto – controle impactos ambientais; promoção da saúde pública; viabilização de reuso.

Água residuaria – água que teve suas características alteradas pelo seu uso

Efluente tratado – águas residuarias tratadas que serão devolvidas ao corpo receptor

Corpo receptor – corpo hídrico superficial

Sistema Combinado – rede de esgotos + água pluvial = E.T.E

Sistema Separador (Brasil) – rede de esgotos = E.T.E; água pluvial direto pro corpo receptor

Fontes de esgoto – esgotos domésticos; águas de infiltração; despejo industriais – quantitativa

Vazão de infiltração – ocorre através de tubos defeituosos, conexões, juntas; infiltração depende das condições locais (tipo de solo, junta..)

Vazão Industrial – função do tipo e porte da indústria, processo, grau de reciclagem, etc.; depende do consumo de água e produção de despejos

Qualidade da água – característica dos esgotos é em função dos usos a qual a água foi submetida; parâmetros físicos(sólidos, cor, turbidez..), quimicos (PH, dureza, nitrog
ênio, MO, COT, DBO...) e biológicos (organismos patogenicos);

RESOLUÇÃO CONAMA Nª430 13 DE MAIO DE 2011 – condições e padrões de lançamentos de efluentes, complementa e altera a Resolução n357, 17 março 2005, da CONAMA; 1- efluentes de qualquer fonte poluidora só poderão ser lançados nos corpos receptores após devido tratamento, b- condições de lançamento; valor máximo que o corpo hídrico pode receber, sem comprometer a qualidade da água e seus usos determinados pela classe enquadrada; concentração do efluente no corpo receptor; concentração letal mediana; fator de toxicidade; tipo de lançamento (direto-indireto); 

Sistemas de esgotos sanitários (SES) – É o conjunto de elementos que tem por objetivo a coleta,o transporte, o tratamento e a disposição final ,tanto do esgoto doméstico, quanto do lodo resultante; rede coletora (predial – principal) – interceptor – emissário

        Materiais – tubos ceramicos; tubos pvc; tubos de concreto; tubos de ferro fundido dúctil; tubos de polietileno

        Elevatórias – destinadas a transferir esgoto de um ponto ao outro em diversas partes do SES.

        Desobstrução de redes coletoras – hidrojateamento; vácuo; ambos

Autodepuração da água – reestabelecimento do equilíbrio no meio aquático, por mecanismos essencialmente naturais, após alterações induzidas pelos despejos afluentes; poluição por matéria organica; determina qualidade permitida para o efluente a ser lançado; compostos organicos sao convertidos a compostos inertes; equilíbrio tende a se reeorganizar.

        Zonas de autodepuração – zona de degradação (ponto de lançamento do efluente; elevada concentração de materia organica); zona de decomposição ativa (qualidade da água mais deteriorada, menor conc. OD); zona de recuperação (aumento da conc. OD; desenv. Algas; reaparecimento de peixes); zonas de águas limpas (condições ambientais equivalentes às existentes antes do lançamento do efluente)

        Balanço de OD – o OD tem sido utilizado para determinação do grau de poluição e de autodepuração em cursos d’água

Eutrofização – crescimento excessivo das plantas aquáticas, a níveis que sejam considerados como causadores de interferência com o uso desejável do corpo d’água; nutrientes (principalmente fósforo e nitrogenio) em excesso provoca o crescimento anormal de plantas e algas.

        APORTE DE NUTRIENTES -> DESENV. INICIAL CIANOBACT. -> DESENV. PLANTAS AQU. SUPERIORES.

Microbiologia do tratamento de esgotos – reproduzem os processos de autodepuração naturais, que ocorreriam em um corpo d’agua

        Classificação dos microorganismos – quanto a fonte de energia e carbono; quanto a estrutura celular (eucariotas e procariotas); quanto a exigencia de O2 (aeróbios – anaeróbios);

        Metabolismos dos microorganismos – catabolismo ou anabolismo; remoção de MO dos esgotos ocorre atraves de catabolismo (respiração ou fermentação), onde há a geração de energia nas células microbianas

Ecologia do tratamento de esgotos – papel desempenhado pelos microorganismos no tratamento de esgotos

        Lagoas de estabilização facultativas (crescimento disperso) – presença de algas e bactérias

        Sistemas anaeróbios – bacterias (principal agente de remoção de DBO), acidogenicas e metanogenicas

        Sistemas aeróbios (crescimento aderido) – bacterias e protozoarios (consumo de MO; bacterias livres; formação de flocos), fungos e rotiferos

Tratamento de esgotos

        Preliminar – solidos em suspensao grosseiros; areia

                Gradeamento: remoção de solidos grosseiros

                Desarenador: remoção de areia e particulas semelhantes

                Medição de vazão: calha parshall

                Tanque de equalização: homogeneização das vazões afluentes

        Primário – sss; dbo em suspensão

                Decantador primário: redução de carga de sólidos e DBO dirigida ao tratamento secundário

        Secundário – dbo em suspensão; dbo solúvel

                Decantador secundário: remoção de MO; inclusão de etapa biológica; lagoas de estabilização, reatores anaerobios, lodos ativados, aerobios com biofilme.

        Terciário – nutrientes; patogenicos; metais pesados; SID e SSR;

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