Os Padrões de riqueza em espécies
Por: IgorCavalcante17 • 19/12/2017 • Trabalho acadêmico • 849 Palavras (4 Páginas) • 451 Visualizações
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Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Departamento de Biologia
Curso de Graduação em Ciências Biológicas Licenciatura -Noturno.
Componente Curricular: Ecologia de ecossistemas e paisagens
Docente: Joseline Molozzi
Discentes: Danília Lima; Igor Eneas; Roseane Araújo,
Campina Grande – PB / 2016
Padrões na Riqueza em Espécies
Sabemos que população é o conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que ocorrem em um dado local em um dado momento e que comunidade é o conjunto de todas as populações que ocorrem em um dado local em um dado momento; mas sabemos por que algumas comunidades têm mais espécies do que outras? O texto trás que o número de espécies que podem estar dispostas em uma comunidade é determinado pelo tamanho dos nichos efetivos e o grau com que eles se sobrepõem, em relação ao gama de recursos disponíveis. Descreve também fatores que estão correlacionados com a característica de cada comunidade.
Fatores que variam espacialmente e influenciam a riqueza em espécie, é a variação de produtividade em que o aumento dessa produtividade pode levar ao aumento da riqueza, onde combinado com outros fatores, à produtividade pode afetar a riqueza em espécies. O crescimento da riqueza em espécies se dá com a disponibilidade de água, segundo a medida bruta da energia ambiental disponível que é a evapotranspiração. Sendo assim necessário que a espécie de árvores, por exemplo, esteja com a disponibilidade de água, onde haverá um aumento, mas depois diminui com a energia disponível.
Fatores temporariamente variáveis que influenciam a riqueza em espécies podem ser previsíveis ou imprevisíveis, além de operar em escalas de tempo, influenciando assim a riqueza em espécie. A diferenciação temporal nos nichos influenciara no número de espécie, em mamíferos como trata no texto, havendo um aumento da amplitude de temperatura, consequentemente haverá um declínio dessa espécie. A instabilidade climática é fator que pode aumentar ou diminuir a riqueza, ambientes estáveis podem manter espécies especializadas, tendo assim uma probabilidade de ser mais saturado.
Biogeografia de ilhas, em que as maiores contêm mais espécies, por sua capacidade suporte; o número de espécies presente em uma ilha influencia as taxas de imigração e extinção.
• A probabilidade de um imigrante pertencer a uma nova espécie diminui conforme o número de espécies na ilha aumenta.
• A taxa de extinção aumenta com o número de espécies porque a adição de novas espécies aumenta a probabilidade de exclusão competitiva.
• O equilíbrio é atingido quando as taxas de imigração e extinção se igualam.
- O número de espécies no estado de equilíbrio é maior em ilhas maiores porque a taxa de imigração é maior e as taxas de extinção são menores.
Os efeitos de distanciamento pode se referir a isolamento físico, e o tipo de organismo em consideração: a mesma ilha pode ser distante do ponto de vista dos mamíferos, mas não das aves. A riqueza em espécie pode diminuir exponencialmente conforme o distanciamento, quando se tem uma ilha muito distante, a riqueza poderá ser menor, pois os habitantes dali serão, mais competitivos, ocorrendo ali uma extinção de espécie. Na Tasmânia, uma ilha a quilômetros da Austrália, tem-se uma grande diversidade de animais, porem alguns de lá já foram extintos e outros, estão quase se acabando, por competição entre a própria espécie a exemplo o Diabo da Tasmânia. Mas existe a ideia de que há uma renovação de espécie nas ilhas que leva a uma riqueza característica em equilíbrio – e a uma indeterminação quanto às espécies presentes.
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