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Seminário Biomedicina Estética - Harmonização Facial

Por:   •  1/11/2024  •  Seminário  •  3.935 Palavras (16 Páginas)  •  40 Visualizações

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  1. Adriana Carbonera Picolli; Andréia Melego Bianchet; Elis Regina Zorzi; Fabrissa Araujo Pimentel ¹

Leonardo Viana Melo ²

  1. RESUMO 

A harmonização facial é um procedimento de intervenção estética que busca promover alinhamento e correção de ângulos da face que trazem mais harmonia e beleza não só corrigindo imperfeições mas também realçando características já existentes. Reúne um conjunto de diversas técnicas entre elas ácido hialurônico, toxina botulínica, bioestimuladores de colágeno, fios de sustentação, microagulhamento, peeling, entre outros, na qual o objetivo é desde a simples redução das marcas de expressão, tratando desde o envelhecimento facial ou a busca de um rosto mais simétrico, corrigindo desproporções e desarmonias em áreas como mandíbula, mento (queixo), maçã do rosto, nariz, lábios e supercílio buscando realçar com sutileza e naturalização as características de cada um, através de uma análise da face, respeitando suas distâncias e ângulos, com a finalidade de dar mais equilíbrio e simetria, seguindo seus próprios padrões de anatomia, sem exageros ou mudanças radicais.

Um assunto em alta no mundo das celebridades e pessoas influentes, com grande procura nas clínicas de estética, pois como diz o ditado popular seu rosto seu cartão de visitas; em particular, buscando entender o desejo de cada cliente por ser uma questão subjetiva e individual já que impacta na qualidade de vida e bem-estar dos sujeitos insatisfeitos com sua imagem facial.

Palavras-chave: Harmonização facial. Toxina botulínica. Ácidos na harmonização.

  1. INTRODUÇÃO

Autoestima é o termo que descreve o quanto o indivíduo se admira e gosta de si mesmo, é a satisfação da sua própria identidade, a autoconfiança e a autovalorização, essa manifestação quando positiva gera confiança, o indivíduo se sente competente e gera o chamado amor-próprio. Sentir-se bonito e confiante impacta e muito na sua autoestima, quando algum detalhe físico desagrada e impede que isso se torne uma realidade gera frustração. Para a felicidade de todos, hoje em dia, existem diversos procedimentos estéticos cirúrgicos e não cirúrgicos, capazes de resolver muitas dessas insatisfações.

Diante da posição do Brasil no terceiro lugar do ranking de procedimentos não cirúrgicos injetáveis (ISAPS, 2020), as clínicas de estética buscam cada vez mais profissionais qualificados. O profissional biomédico habilitado que comprova a pós-graduação em biomedicina estética tem permissão para prescrever e administrar substâncias (incluindo invasivos) para fins estéticos (CFBM, 2014).

Graças a tratamentos estéticos avançados, é possível rejuvenescer sem ter que recorrer a cirurgia, obtendo resultados muito naturais e duradouros (MUTARI, 2020). Cabe ao Biomédico Esteta a missão de, através de diversos tipos de tratamentos, realçar a beleza com o intuito de melhorar a aparência facial, a desejada harmonização facial, e com isso aumentar a autoaceitação de cada indivíduo. Mas o que é de fato a harmonização facial? A harmonização facial é um conjunto de procedimentos estéticos que têm como objetivo principal promover o alinhamento e correção de ângulos da face (ARAUJO, 2023).

Segundo Tamura (2013), o propósito é de que as modificações na face, sejam feitas de forma planejada, bem administrada, suave e equilibrada para que se possa atender aos anseios do paciente na redução dos sinais de envelhecimento. Neste contexto o autor ressalta a importância dos profissionais da saúde serem habilitados, que tenham autorização para atuarem na área dando ênfase a um tratamento multidisciplinar.

Diante do aumento da expectativa de vida, cresce também a busca por intervenções estéticas que abranjam ou mesmo consigam eliminar os sinais indesejáveis da idade na face, decorrentes de processo de envelhecimento  e ou até mesmo alguma insatisfação própria, e para estas pessoas que desejam proporcionar mais equilíbrio às partes do rosto, e é indicado para corrigir e ou atenuar as desarmonias em áreas como mandíbula, mento, maçãs do rosto, nariz, lábios e sobrancelhas sem promover mudanças radicais aumenta a autoestima e bem estar.

As modificações na estrutura da face muitas vezes ocorrem em razão do envelhecimento natural, mas podem ser retirados ou tratados com o uso do AH (Ácido Hialurônico), que é um polissacarídeo que conta com um expressivo peso molecular, assegurado principalmente por fibroblastos e outras células típicas do tecido conjuntivo (COSTA, 2013).

  1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Em 1946 a Organização Mundial de Saúde (OMS) definiu a saúde sendo além do que se contrapõe a doença, levando em consideração o bem-estar físico, mental e social. Diante dessa visão mais completa de um indivíduo saudável, a busca pelo bem estar vem crescendo e impulsionando setores como o da estética, permitindo ao profissional entregar saúde através da beleza (PUGA, 2022).

De acordo com Conselho Federal de Biomedicina, “O Biomédico esteta habilitado pela resolução n°005/2015 de 05 de novembro de 2015, tem como objetivo orientar, mostrar e identificar as formas de correção dermato/fisiológicas. Da mesma forma, está habilitado a realizar procedimentos invasivos não cirúrgicos tais como: aplicação de toxina botulínica tipo A; preenchimentos semipermanentes; peelings químicos; intradermoterapia; carboxiterapia; laser fracionado; luz intensa pulsada, dentre outras inúmeras técnicas invasivas não cirúrgicas utilizadas no tratamento do rejuvenescimento cutâneo e de alterações nos contornos corporais e dentre outros procedimentos”(Oliveira et al., 2017).

A harmonização facial é um conjunto de procedimentos estéticos que têm como objetivo principal promover o alinhamento e correção de ângulos da face, de forma a torná-lo mais harmônico, conferir, mais beleza ao rosto e realçar as características já existentes, podendo ser aplicado em homens e mulheres que desejam melhorar o equilíbrio do rosto, promover o rejuvenescimento da pele e melhorar a simetria facial. A ideia é avaliar a queixa principal do paciente e realizar uma anamnese de forma criteriosa, bem como uma análise facial, para indicar o melhor tratamento dentro da Harmonização Facial, de forma segura e eficaz.

A harmonização facial é indicada para: Suavizar rugas e linhas de expressão; Tratar rugas profundas; Promover o rejuvenescimento da pele; Reduzir as olheiras; Diminuir a flacidez da pele; Adicionar volume, forma e estrutura aos lábios; Definir a mandíbula e o queixo; Corrigir cicatriz profunda causada por acne; Devolver o volume ou definir as bochechas; Elevar as sobrancelhas; Corrigir a forma do nariz; Reestruturar a perda de partes específicas do rosto; Devolver a sustentação facial; Reposicionar tecidos específicos; Alinhamento e correção de ângulos da face; Melhorar a simetria do rosto. Estas indicações dependem do que a pessoa quer, da idade e do tipo de procedimento que o profissional utiliza, sendo importante que o procedimento seja realizado por um profissional habilitado.

 Divisão da face em 21 regiões onde podem ser realizados procedimentos injetáveis. Frontal(1), temporal(2), glabelar(3), supercílio(4), pálpebra superior(5), pálpebra inferior(6), nasociliar(7), sulco nasojugal(8), sulco palpebral lateral(9), nasal(10), malar(11), zigomática(12), fossa canina(13), sulco nasolabial(14), lábio superior(15), lábio inferior(16), bochecha(17), pré auricular(18), sulco labiomentual(19), mentual(20), região mandibular posterior(borda anterior do masséter até o ângulo da mandíbula) (21) e região mandibular anterior (entre o sulco melolabial e a borda anterior do masséter).

[pic 1]

Fonte:TAMURA (2013)

Músculos faciais: 1) frontal; 2) temporais; 3) corrugador do supercilio; 4) próceros; 5) depressor supercilio; 6) orbicular dos olhos; 7) nasal; 8) levantador do lábio superior e da asa do nariz; 9) levantador do lábio superior; 10) zigomático menor; 11) zigomático maior; 12) orbiculares dos olhos; 13) modíolo; 14) risório; 15) platisma; 16) depressor do ângulo da boca; 17) depressor lábio inferior; e 18) mentoniano.

[pic 2]

Fonte: UEBEL (2019)

A pele é um importante indicador da idade cronológica e é constituída por três camadas: derme, epiderme e hipoderme. O seu envelhecimento tem causa intrínseca, que ocorre naturalmente no decurso do tempo devido a fatores genéticos; e extrínseca, devido à exposição do organismo a fatores ambientais, como radiação, e hábitos de vida (sedentarismo, má alimentação, fumo, ingestão de álcool) podem acelerar ou retardar esse processo natural (SANTAROSA et al., 2021). À nível dérmico, o envelhecimento da face se dá pela degeneração e diminuição da síntese de elementos como colágeno e elastina, comprometendo a firmeza e hidratação da pele. Também ocorre a diminuição dos coxins de gordura, a degradação óssea e o trofismo muscular, aumentando a profundidade de cavidades na face e conferindo aspecto envelhecido (SILVA, 2018b).

Como consequência da diminuição de volume facial no processo de envelhecimento, se dá a formação de rugas e linhas de expressão, essas podem ser classificadas como dinâmicas (as que surgem diante de uma contração muscular) e estáticas (visíveis na pele mesmo com a musculatura relaxada). A frouxidão do tecido ocasionada pela perda de tônus tecidual, juntamente com a elasticidade, promove a flacidez facial formando ptoses e sulcos (GOUVEIA; FERREIRA; ROCHA SOBRINHO, 2020). Para retardar e corrigir os efeitos do envelhecimento, a população vem buscando por procedimentos estéticos minimamente invasivos e de rápida recuperação, como os realizados pelo Biomédico Esteta (SANTAROSA et al., 2021).

Os fios de polidioxanona (PDO) são um monofilamento sintético absorvível utilizado para sustentação do tecido no combate ao envelhecimento, promovendo o efeito tensor, tratando a flacidez da face e pescoço. O uso de fios de sustentação facial é um tratamento que preenche uma lacuna nos procedimentos rejuvenescedores, pois reposicionam os tecidos faciais, suspendendo-os, o que raramente se consegue com outras técnicas não invasivas. Recentemente os fios de sustentação tornaram-se uma opção popular para rejuvenescimento e levantamento do tecido facial ptótico. Normalmente, esse processo envolve a inserção subcutânea dos fios ao longo de um curso planejado sob a derme por meio de agulhas ou cânulas, resultando em uma ação revitalizante histológica a partir da estimulação de fibroblastos e da síntese de colágeno, ácido hialurônico e elastina ao redor do fio. (WONG, 2021).

A toxina botulínica tipo A (TBA) é uma neurotoxina produzida através da bactéria Clostridium botulinum. A TBA é utilizada nas pessoas que querem retardar os efeitos do envelhecimento facial, pois é indicada para amenizar linhas de expressão, rugas profundas e reposicionamento das sobrancelhas (SBD, 2021). A toxina apresenta sete sorotipos: A, B, C, D, E, F, G; sendo o sorotipo A o único utilizado para fins estéticos. Quando aplicada por via intramuscular, se liga ao terminal nervoso colinérgico e é internalizada por um receptor de endocitose na junção neuromuscular. Dessa forma, a toxina faz a quebra de ligações peptídicas da proteína SNARE, responsável pela fusão das vesículas de acetilcolina com a membrana na terminação nervosa, consequentemente diminui a contração do músculo estriado. O Biomédico Esteta responsável pelo tratamento deve tomar o máximo de cuidado no local e quantidade aplicada para que não cause assimetria facial, ptose ou deficiência na fala devido a uma paralisação deficiente do músculo (SILVA et al., 2016).

Dentre os tratamentos de rejuvenescimento facial os ácidos estão entre as principais substâncias usadas, tendo diferentes aplicações. Apesar das pessoas acharem que “ácidos é tudo igual”, essas substâncias têm efeitos completamente diferentes, sendo fundamental conhecer a recomendação de cada uma para evitar um uso inadequado.

Ácido Salicílico é recomendado para reduzir a oleosidade da pele, protegendo contra bactérias e auxiliando no tratamento de peles acneicas. Ácido Azelaico tem propriedades despigmentantes, antibacterianas e anti-inflamatórias, combate os radicais livres, sendo usado em tratamentos antienvelhecimento. Ácido Glicólico é indicado para amenizar as rugas e linhas de expressão, não eliminando esses sinais de envelhecimento facial, mas contribuindo na suavização deles com o tratamento estético facial. Ácido Retinóico está entre os mais usados no tratamento estético facial, conhecido como vitamina A ácida, ele tem propriedades que melhoram a qualidade do colágeno, suavizando as linhas de expressão e amenizando acnes mais brandas. Ácido Mandélico tem como principal objetivo a amenização de melasma, indicado para o tratamento de peles oleosas, acneicas e morenas. Ácido Kójico possui ação despigmentante e oxidante, está presente em dermocosméticos, loção ou creme na porcentagem de 1% a 4%, podendo associar seu uso a outras substâncias como o ácido glicólico e vitamina C.

Ácido Hialurônico um dos mais usados atualmente para o tratamento estético facial, é um polissacarídeo glicosaminoglicano, composto por moléculas de ácido glucurônico e N-acetilglucosamina. Esse ácido é um componente natural da matriz dérmica extracelular, dos tecidos conectivos e do humor vítreo, e sua função nestes é de hidratá-los, lubrificá-los e estabilizá-los. Esse ácido é utilizado na harmonização facial em sua forma injetável, pois, ao longo dos anos, seus níveis na pele vão diminuindo. É uma substância com comportamento biológico conhecido, sendo um líquido límpido e viscoso que quando aplicado na pele, é absorvido de forma gradativa ao longo dos meses (SALLES et al., 2011; SATTLER; GOUT, 2017).

O AH passou a ser utilizado com fins estéticos por apresentar uma propriedade particular de atrair moléculas de água para o local aplicado, por isso, quando aplicado na pele confere hidratação, sustentação, flexibilidade e maleabilidade à ela (PEREIRA; DELAY, 2014). Tendo em vista essas características, a aplicação mais comum dessa substância tem sido para remodelar os contornos faciais e preencher devolvendo o volume perdido pelo envelhecimento, e é considerado o padrão ouro nessa técnica (BALLASIANO; BRAVO, 2014). O ácido hialurônico possui capacidade antioxidante, e, por isso age de forma eficaz na prevenção do envelhecimento cutâneo, além de sequestrar radicais livres (MAIA; SALVI, 2018).

Antes de realizar a harmonização facial é importante ter atenção ao local e ao profissional que irá realizar o procedimento, bem como se informar sobre os riscos relacionados com a técnica que irá ser utilizada. Além disso, é importante que a pele da pessoa seja avaliada, assim como a presença de alguma doença ou condição, pois pode interferir na técnica que será utilizada para fazer a harmonização.

Apesar de na maioria das vezes a harmonização fácil ser considerada um procedimento seguro, quando não é realizado por um profissional capacitado ou quando a técnica não é realizada corretamente, o procedimento pode estar associado com alguns riscos, como: Obstrução do fluxo sanguíneo no local; Necrose da pele; Deformação do rosto; Infecções. Além disso, quando a harmonização é feita de forma exagerada, pode levar a uma mudança brusca no rosto e a pessoa pode não se reconhecer no espelho, podendo causar problemas emocionais. Outro risco da harmonização facial é que, como algumas das técnicas realizadas não possuem efeito duradouro, as pessoas acabam por realizar o procedimento mais de uma vez.

O tempo de duração da harmonização varia de acordo com o procedimento que foi realizado. Por exemplo, a aplicação da toxina botulínica pode durar de 4 a 6 meses, já a aplicação de ácido hialurônico pode durar até 2 anos, podendo ser refeitas após o prazo indicado.

A possibilidade de reverter a harmonização facial depende do tipo de procedimento que foi feito. Geralmente, o preenchimento com ácido hialurônico pode ser revertido pois tem um antídoto, já a aplicação da toxina botulínica não tem antídoto e é preciso aguardar o corpo absorver a toxina para o efeito passar.

Em 1934, na Universidade de Columbia, se iniciaram as pesquisas acerca do ácido hialurônico, onde foi realizado um protocolo de isolamento da substância, até então desconhecida, por Karl Meyer, bioquímico alemão, e seu assistente, John Palmer. O estudo teve início a partir do humor vítreo bovino e se estendeu até o ano de 1950, onde Meyer e seus assistentes identificaram as características e a estrutura molecular do AH. Trata-se de um polissacarídeo linear de alta massa molar que consiste em unidades dissacarídicas polianiônicas de ácido D-glucurônico (GlcUA) e N-acetil-D-glucosamina (GlcNAc) unidos (FERRARI; GARBUGIO, 2010).

O ácido hialurônico está presente naturalmente no organismo, compondo, de acordo com Greene (et al, 2015), o fluido vítreo, o fluido sinovial, o cérebro, a cartilagem e a derme. Considerado, inclusive, um componente essencial da matriz extracelular de todos os tecidos adultos, o AH é responsável pela absorção da água na pele, concedendo-a volume. Podendo ser quebrado naturalmente pela enzima hialuronidase e eliminado através dos vasos linfáticos e pelo metabolismo hepático (COLEMAN; CARRUTHERS, 2006).

  1. 3. METODOLOGIA

 O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, objetivando ampliar o conhecimento sobre a Harmonização Facial. O interesse pelo tema aqui exposto se deve ao fato de interesse pela área da Estética, damos um direcionamento de aprofundarmos a questão sobre Ácido Hialurônico e apresentamos um protocolo sobre o mesmo assunto que está em alta no setor da Estética e vem sendo usado como preenchedor facial, corrigindo rugas, lábios e recuperando o volume facial. A escolha do tema foi realizada por meio de busca de artigos no banco de dados Google Acadêmico, pesquisa no Google e livros sugeridos em outros artigos.

As publicações foram selecionadas, tendo como parâmetros de inclusão dos artigos: artigos que atendiam as variáveis de interesse mantendo a ampliação do conhecimento e o aprimoramento da técnica da harmonização facial, destacando a importância de os profissionais da saúde habilitados investigarem, analisarem, decidirem a técnica e concentração do produto mais indicada a cada paciente de acordo com as necessidades do paciente.

Dessa forma, o processo de busca on-line resultou em 42 estudos, onde foram excluídos os estudos com pouca relevância e com conteúdo fora do esperado. O número de publicações encontradas, após refinamento dos dados, foi de 28 artigos, os quais nos auxiliaram e enriqueceram em muito a pesquisa.

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