TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Zoologia agricola

Por:   •  19/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.222 Palavras (5 Páginas)  •  668 Visualizações

Página 1 de 5

[pic 1][pic 2]

Ana Paula Santos RA- 6823448370

Camila da Cunha - RA. 8218923602

Cristiane Schicarelli RA- 6814000870

HIDRÁULICA

                                                                      DOURADOS – MS

2015

[pic 3][pic 4]

Ana Paula Santos – RA. 6823448370

                                 Camila da Cunha - RA. 8218923602

   Cristiane Schicarelli – RA. 6814000870

     

PERDA DE CARGA E HIDRODINÂMICA

Trabalho apresentado para fins de avaliação na disciplina HIDRÁULICA do Curso de AGRONOMIA – sob a orientação do Prof.Carla Janice.

DOURADOS – MS

2015

Perdas de Carga (∆P)

2- Importâncias da Taxonomia

        Perante o estudo da zoologia para qualquer identificação de pragas é necessário saber a taxonomia de esse ser vivo para saber se trás danos, se é um predador entre outras características. A utilidade da taxonomia é tão grande que mesmo não realizada a indentificação em nível de espécie pode-se conhecer vários aspectos sobre o animal em questão. (GARCIA, 2002).

2.1-Taxonomia

Taxonomia é o estudo teórico de classificação incluindo as respectivas bases, princípios e normas e regras. Portanto, a taxonomia é fundamentalmente importante para a sistemática. (GARCIA, 2002). Os animais são distribuídos conforme seus caracteres, em taxons. Os táxons são distribuídos em níveis Categóricos Taxonômicos. A classificação envolve nove grupos e não somente um individuo, portanto quando colocamos um individuo em um grupo já existente na verdade é indentificado ou determindado, e não classificando.(GARCIA, 2002).

REINO

 Filo

     Subfilo

     Superclasse

Classe

     Subclasse

     Superordem

Ordem

     Subordem

     Superfamilia

Familia

     Subfamilia

     Tribo

     Subtribo

Gênero

     Subgênero

 Espécie

     Subespécie

2.2-Regras da Nomenclatura

           A designação dos taxons é feita em língua latina, pois sendo uma língua morta, mantém-se imutável, não esta sujeita a uma evolução. Os cientistas de todo o mundo utilizam a língua latina para designar os grupos taxonómicos. (OLIVEIRA, 2007).

        Os nomes dos táxons podem ser:

Uninominais: Constituidos de uma só palavra e nominam as categorias de Filos ate Subtribo com inicial maiúscula e não grifados, se for da categoria gênero de ser grifado (em italico, negrito ou sublinhado).

Binominais: São nomes utilizadospara categoria de espécie. Consiste no nome do gênero mais os nomes especificam, deve ser grifado. Ex: Anastrepha fraterculus.

Trinominais: Utilizados para nomes de táxons da categoria subgênero ou para categoria subespécie. Ex: jaspidea (subgênero).

Tetranominais: São nomes ofrmados por quatro termos: gênero, subgênero, espécie e subespecie. Ex: Paratamona (Paratomona) cupira helleri.

Nomes interpolados: Se referem a um agregado de espécies dentro de um gênero ou um agregado de subespécies dentro de uma espécie, são escritas entre o gênero e a espécie ou entre espécie e a subespécie, respectivamente. Tais nomes devem ser grifados, colocados entre parênteses e com inicial minúscula. Ex: Ornithoptera (priamus) priamus. Todos os nomes abaixo da categoria gênero devem ser grifados. (GARCIA, 2002).

3-Reino Protista        

Protozoario: Phytomonas sp.

                [pic 5]
      Figura 1. Inflorescências ainda não abertas, com as estruturas internas necrosadas pelo ataque do protozoário.  Fonte:Dulce Warwick, 2010

       Familia: Trypanosomatidae

      Nome Popular: Murcha de Fitomonas (Nome da doença).

              Praga que usa um como vetor o percevejos do gênero Lincus, da família Pentatomidae. Culturas de ataque: Plantas daninhas, inclusive do gênero Euphorbia, além das culturas como dendezeiro, piaçava, palmeira real, inajá e a palmeira rabo de peixe anã (Caryota mitis).

Controle: Erradicar as plantas doentes; Manter as plantas no limpo pela eliminação das plantas daninhas; Retirar as folhas mais velhas e as bainhas mortas, as quais podem abrigar o percevejo vetor;Controle químico dos vetores Lincus spp e Ochlerus sp. com produto monocrotofós  (40g. i.a/100L de água) a cada três meses.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (6.5 Kb)   pdf (535.7 Kb)   docx (414.4 Kb)  
Continuar por mais 4 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com