A Aula Prática pH e Tampão
Por: MillenaAraujo • 22/5/2019 • Relatório de pesquisa • 1.395 Palavras (6 Páginas) • 965 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ANDRESSA DOS SANTOS ALVES GOMES
ANDREZA OLIVEIRA PINTO
KAMILLA DYENNEFFER ARAÚJO NASCIMENTO
MILLENA MARIA GERVÁSIO DE ARAÚJO
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA 1: PH E TAMPÕES
UBERLÂNDIA
2019
ANDRESSA DOS SANTOS ALVES GOMES
ANDREZA OLIVEIRA PINTO
KAMILLA DYENNEFFER ARAÚJO NASCIMENTO
MILLENA MARIA GERVÁSIO DE ARAÚJO
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA 1: PH E TAMPÕES
Trabalho apresentada a disciplina de Bioquímica como requisito parcial a obtenção de nota.
Prof. Dr. Françoise Vasconcelos Botelho
UBERLÂNDIA
2019
SUMÁRIO
1 | INTRODUÇÃO ................................................................................................. | 14 |
2 | MATERIAIS E MÉTODOS ............................................................................. | 15 |
3 | RESULTADOS .................................................................................................. | 20 |
4 | CONCLUSÃO ................................................................................................... | 21 |
5 | QUESTÕES........................................................................................................ | |
REFERÊNCIAS ................................................................................................ | 22 |
1. INTRODUÇÃO
O pH (potencial hidrogeniônico) é um índice quimicamente indicativo de acidez, neutralidade e alcalinidade de determinada solução, tendo variância determinada pela temperatura e composição. Trabalha-se com ele em forma de escalas para a determinação de soluções que variam de 0 a 14, sendo que 7 é neutro. Mediante a isso, o valor 7 é determinante também para avaliar o grau de acidez e alcalinidade, sendo que, abaixo de 7 é considerado ácido e acima de 7 é considerado base ou alcalino. Resumidamente, quanto menor o pH maior a concentração de H+ e menor a de OH.
Para se determinar o pH de alguma substância, vários instrumentos são utilizados, como o pHmetro (constituído basicamente por um eletrodo e um circuito potenciômetro e tem de ser calibrado para um melhor resultado), solução de fenolftaleína (indicador universal que quando dissolvida em água se ioniza originando íons que estabelecem um equilíbrio e se transforma em uma solução incolor que ao entrar em contato com uma base ou ácido muda de cor) e o papel tornassol (papel com tonalidade azul ou vermelha que muda de cor quando entra em contato com determinadas substâncias).
Soluções tamponantes são aquelas em que seu pH resiste às mudanças quando pequenas quantidades de ácido [H+] e base [OH-] são adicionados. Um sistema tampão só funciona quando é adicionado a um ácido fraco (doador de prótons) ou uma base conjugada (aceptor de prótons). Ele é o resultado de um equilíbrio entre duas reações reversíveis ocorrendo em uma solução de concentração quase iguais de doador e aceptor conjugados. Esse equilíbrio possui uma variância de +1 e -1.
2. OBJETIVO
O experimento a seguir tem como objetivos determinar o pH de diversas diluições de um ácido, compará-los com o do ácido forte inicial, observar e explicar os efeitos de uma solução tampão e o indicador universal.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Materiais
- Pipetas graduadas com 1,00, 5,00 e 10,0 mL;
- Béquer de 100 mL;
- Tubos de ensaio;
REAGENTES
- Ácido Clorídrico 0,1M;
- Ácido Acético 0,1M;
- Hidróxido de Sódio 0,1M;
- Indicador Universal (0,05g laranja de metila, 0,30g de azul de brotimol, 0,35g de azul de fenolftaleína dissolvidos em 1 litro de álcool).
3.1.1 Métodos para concentração de ácido e pH
Com HCl, foi feito a diluição de 1mL/10mL colocando 9ml de água destilada nos 5 tubos de ensaio, resultando em concentrações 0,01M- 0,001M- 0,0001M- 0,00001M- 0,000001M, assim obtem-se um fator de diluição 10 vezes para cada amostra. No primeiro tubo, foi acrescentado 10mL de HCl 0,1M e transferido 1mL para o segundo tubo, do segundo tudo para o terceiro e assim sucessivamente até alcançar o sexto tubo do qual após a homogeneização foi descartado 1mL.
Com as amostras prontas e totalmente dissociadas, foi calculado o pH aproximado com o auxílio do phmetro de todas elas e de um tubo contendo ácido acético.
2.1.2 Métodos para concentração de ácido e pH
Em 4 tubos de ensaio, foram acrescentado 5 gotas do indicador universal e separados em tubos numerados em 1 e 3 e adicionamos 10mL de agua destilada. Nos tubos 2 e 4, 1,0 mL de tampão pH=7. Nos primeiros tubos (1 e 2) foi-se acrescentado 2 gotas de NaOH 0,1M e anotadas as mudanças de PH e, com o auxílio de uma pipeta, foram acrescentados sopros de ar dentro dos tubos até não ser possível notar mudanças na cor da solução. Desse modo, anotou-se novamente as mudanças do pH mediante a tabela de coloração do indicador universal. Com a mesma técnica da pipeta, mais alguns sopros foram necessários o tubo 2 e anotadas as mudanças.
Com os tubos 3 e 4, adicionaram-se HCl 0,1M e também assoprados até verificar se ocorriam mudanças. No último tubo, adicionou-se mais solução de HCl, gota a gota, até que fosse obtido a mesma cor no tubo anterior (3) e anotadas a quantidade necessária para tal.
4. RESULTADOS
4. 2 Resultados medidas de pH
Tabela 1 – Alterações de PH em amostras com o indicador universal
Amostras | Cor | pH aproximado |
Amostra 1 (agua) | Amarelo | 6 |
Amostra 2 (tampão) | Verde | 8 |
Amostra 3 (agua) | Amarelo | 6 |
Amostra 4 (tampão) | Verde | 8 |
4. 2 Resultados solução tampão
Tabela 2 – Alterações de PH em amostras com NaOH (1)/ assoprando (2)
Amostras | Cor 1 | pH aproximado (1) | Cor 2 | pH aproximado (2) |
Amostra 1 (agua) | Roxo | 10 | Amarelo | 6 |
Amostra 2 (tampão) | Verde | 8 | Verde | 8 |
Tabela 3 – Alterações de PH em amostras com HCl
Amostras | Cor | pH aproximado |
Amostra 3 (agua) | Vermelho laranja | 3 ou menos |
Amostra 4 (tampão) | Verde | 8 |
Foram utilizadas 100 gotas de HCl para que a amostra 4 obtivesse a mesma cor e pH aproximado da amostra 3.
5. CONCLUSÃO
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