A QUIMICA BASICA

A vida ás margens do Nilo

Por se localizar numa região desértica no nordeste da África, o Egito sempre teve a sua vida ligada às águas do rio Nilo e aos seus períodos de cheia, durante os quais o solo das margens é fertilizado, tornando possível o desenvolvimento de uma agricultura capaz de sustentar enormes populações como o Egito, e é dessa agricultura que vou me aprofundar.

Embora não chova na planície do Nilo as chuvas que caem na nascente do rio aumentam o volume de suas aguas que se esparramam ao longo das margens depositando sedimentos que tornam o solo do deserto muito fértil.

Foi graças a fertilidade do Nilo, que a sociedade egípcia pode se desenvolver numa das regiões mais áridas do mundo, daí vem a frase de Heródoto, “O Egito é uma dadiva do Nilo”.

Na época das cheias a população orava e festejava a inundação dos campos ás margens do Nilo em setembro, assim que as aguas baixavam, os camponeses aproveitavam o húmus (a lama fértil que o Nilo deixava em suas margens) pra arar e semear os grãos, em março tinha início a colheita que devia terminar antes do auge do verão em junho.

Para aproveitar ao máximo as cheias do Nilo os egípcios desenvolveram várias técnicas como os:

canais de irrigação:                                      

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Reservatórios de água:                                  

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Diques:

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Shaduf:

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