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Diabetes Melitus

Por:   •  25/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  601 Palavras (3 Páginas)  •  449 Visualizações

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FACULDADE PITÁGORAS - Betim

GABRIELA CRISTENA EUJANE VIEIRA DE MORAIS

RELATÓRIO DA PALESTRA SOBRE DIABETES MELLITUS

BETIM, 06 DE NOVEMBRO DE 2015

INTRODUÇÃO

A Diabetes Mellitus é uma doença associada à níveis anormais de glicose no organismo, podendo ser do tipo 1 (acontece quando a produção de insulina do pâncreas é insuficiente) ou do tipo 2 (incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando um aumento da glicose no sangue), vejamos agora um pouco sobre essa doença que atinge cerca de 12 milhões de brasileiros.

OS CARBOIDRATOS

Os carboidratos (açucares ou sacarídeos) fornecem energia para o organismo, eles são armazenados como glicose, essa glicose também é utilizada pelo cérebro como fonte de energia, os carboidratos também tem funções estruturais pois participam da formação de algumas estruturas dos seres vivos, como a celulose e a quitina. Além disso, os carboidratos participam da estrutura tanto do DNA quanto do RNA. Grande consumo de carboidratos é responsável pelo aumento da glicose no sangue.

O PÂNCREAS

É uma glândula encontrada próximo ao estômago que além de secretar o suco pancreático (com enzimas digestivas), ele também produz vários hormônios importantes, como somatostatina, glucagon e insulina. A insulina é produzida pelas células beta do pâncreas e é responsável pela redução da taxa de glicose no sangue promovendo o ingresso da glicose nas células. O glucagon, também produzido no pâncreas porém pelas células alfa, o seu papel mais importante é aumentar o nível de glicose no sangue, ou seja, um efeito contrário ao da insulina.

A DIABETES TIPO 1

É o tipo de diabetes que ocorre principalmente nas crianças, onde as células betas são atacadas e param de produzir a insulina, caso os pais tenham diabetes a chace da criança ter a doença é de 30%, caso contrário  a chance é de 1%, os seus sintomas são mais agudos que a do tipo 2 e são mais fáceis de se identificar, dentre eles se destacam a vontade de urinar excessivamente, fome e sede constante, perda de peso, fraqueza, fadiga, nervosismo, mudanças de humor, náuseas e vômito. O tratamento correto do diabetes tipo 1 envolve manter uma vida saudável e o controle da glicemia, a fim de evitar possíveis complicações da doença, ou seja, praticar atividades físicas para manter os níveis de açúcar no sangue controlados e afastar o risco de ganho de peso.

A DIABETES TIPO 2

É o tipo de diabetes que atinge cerca de 90% dos diabéticos, sendo principalmente adultos e idosos, principalmente os sedentários, pessoas com sobrepeso ou que tem uma má dieta alimentar. A pessoa com diabetes tipo 2 possui resistência ao efeito da insulina ou não produz quantidade suficiente de insulina para manter um nível de glicose normal. Nesse caso a insulina existente não e capaz de carregar todo o açúcar para dentro das células assim o açúcar acaba se acumulando no sangue. Os sintomas não são muito aparentes no início, podendo demorar até dez cinco anos para começarem a aparecer, os principais sintomas da diabetes são infeções frequentes, feridas que demoram a cicatrizar, perda de visão (embaçada), formigamento nos pés e furúnculos, vontade de urinar diversas vezes, fome frequente e sede constante. Seu tratamento também se consiste em praticar atividades físicas para manter os níveis de açúcar no sangue controlados e seguir uma dieta diminuindo o consumo de açúcar e consumindo alimentos com fibra que retardam o trabalho do sistema digestivo.

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