Diabetes Mellitus
Por: Victor Magno • 26/10/2018 • Trabalho acadêmico • 640 Palavras (3 Páginas) • 251 Visualizações
UEFS – UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA[pic 1]
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
CURSO DE FARMÁCIA
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA II
DOCENTE: LÁZARO RIBAS
DISCENTE: VÍCTOR MAGNO MIRANDA DE OLIVEIRA
DATA: 05/10/18
CASO CLÍNICO 01
- Como se pode explicar esta diferença entre os dois tratamentos?
Diabetes tipo 1: O termo tipo 1 indica destruição da célula beta que eventualmente leva ao estágio de deficiência absoluta de insulina, quando a administração de insulina é necessária para prevenir cetoacidose, coma e morte. “Insulinodependente”.
O tratamento consiste no uso de insulina. Visa a manutenção dos níveis normais de açúcar no sangue com acompanhamento regular, insulinoterapia, dieta e exercícios físicos.
Muitas vezes é diagnosticada na infância; é uma doença autoimune; não está associada ao excesso de peso; é tratada com injeções de insulina; não pode ser controlada com outro medicamento, a não ser a insulina.
Diabetes tipo 2: O termo tipo 2 é usado para designar uma deficiência relativa de insulina. A administração de insulina nesses casos, quando efetuada, não visa evitar cetoacidose, mas alcançar controle do quadro hiperglicêmico. A cetoacidose é rara e, quando presente, é acompanhada de infecção ou estresse muito grave. “Resistência à insulina”
O tratamento é feito por meio de cuidados individuais e do uso de medicamentos antidiabéticos. Incluem dieta, exercícios físicos, medicamentos e terapia com insulina, quando possível.
O mais comum é aparecer em adultos acima dos 30 anos de idade; o corpo passa a ter resistência à insulina, ou seja, perde a capacidade para responder aos efeitos do hormônio; mesmo com fatores genéticos, está bastante associado ao excesso de peso; podem ser utilizados medicamentos.
- Mate a curiosidade do sobrinho de Kamicase San e explique as suas dúvidas.
O tratamento medicamentoso diferente entre Kamicase San e seu sobrinho se dá pelas características da doença. No primeiro caso, o organismo já criou uma certa “resistência à insulina”, o que causa a dificuldade da sua absorção e forma de agir no organismo. Já no segundo caso, como as células beta do pâncreas não produzem insulina, é necessário a aplicação de uma “insulina externa” para suprir as demandas exigidas pelo corpo.
A terapia nutricional é parte fundamental do plano terapêutico do diabetes, podendo reduzir a hemoglobina glicada entre 1-2%. Baseia-se nos mesmos princípios básicos de uma alimentação saudável. A prática regular de atividade física é indicada a todos os pacientes com diabetes, pois, melhora o controle metabólico, o aproveitamento da glicose pelos músculos, reduzindo muitas vezes as doses dos medicamentos utilizados, ajuda a promover o emagrecimento nos pacientes obesos, diminui os riscos de doença cardiovascular e melhora a qualidade de vida. Assim, a promoção da atividade física é considerada prioritária.
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