Os Marcadores Enzimáticos
Por: Dheyvidi • 1/9/2015 • Trabalho acadêmico • 383 Palavras (2 Páginas) • 390 Visualizações
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BIOQUÍMICA
MARCADOR ENZIMÁTICO: D-DÍMERO
SÍNDROME CORONÁRIA AGUDA.
Dheyvidi da Silva Costa
Prof. Vládia Célia Moreira Borella
OUTUBRO, FORTALEZA
2014
Dheyvidi da Silva Costa
Trabalho apresentado à Professora Vládia Célia Moreira Borella da disciplina de Bioquímica, da turma 01, turno noite do curso de Enfermagem.
Centro Universitário Christus
Fortaleza-06/10/2014
SUMÁRIO.
1-INTRODUÇÃO.
2-DESENVOLVIMENTO.
3CONCLUSÃO.
1-INTRODUÇÃO
As doenças cardíacas, principalmente a síndrome coronariana aguda, destacasse como uma das principais causas de morte no Brasil e em todo mundo, sendo que seu constante crescimento representa uma das questões de saúde pública mais alarmantes da atualidade. Estudos mais atuais mostram que complicações trombóticas que culminam, por exemplo, em IAM, resultam de um conjunto de fatores que auxiliam na ruptura da placa aterosclerótica. Com esse propósito veremos um dos marcadores enzimáticos da SCA.
2-DESENVOLVIMENTO.
Marcadores utilizados para detecção da isquemia miocárdica na fase pré-infarto são potencialmente os mais interessantes, porém são os mais desafiantes, uma vez que ainda não existem dados consistentes que venham a suportar o uso clínico de alguns desses marcadores.
D-Dímero
O D-dímero é um marcador exclusivo de degradação da fibrina, formado pela ação sequencial de três enzimas: trombina, fator XIIIa e plasmina. Primeiro, a trombina cliva o fibrinogênio, produzindo monômeros de fibrina que polimerizam e servem como um modelo para a formação de fator XIIIa e plasmina. Após, a trombina ativa o fator XIII plasmático a ligar-se a polímeros de fibrina para produzir o fator XIIIa. O fator XIIIa catalisa a formação de ligações covalentes entre os domínios D na fibrina polimerizada. A plasmina degrada o retículo de fibrina e libera produtos da degradação da fibrina, expondo o D-dímero. A utilidade clínica da mensuração do D-dímero foi estabelecida em algumas situações clínicas, mais notadamente para exclusão de trombose venosa. Estudo indicou o D-dímero como um marcador precoce de diagnóstico na isquemia coronariana em pacientes com dor torácica.
Também foi observado um aumento nos níveis de D-dímero em pacientes com IAM, porém não houve correlação de seus níveis com a cTnT, o que indica que não há uma associação direta entre a intensidade da ativação do sistema fibrinolítico e a extensão do dano no miocárdio.
3-CONCLUSÃO.
Podemos concluir o quanto é importante aprofundar o estudo acerca dos biomarcadores laboratoriais úteis na avaliação diagnóstica e na estratificação de risco da SCA, considerando que a doença isquêmica cardíaca é a principal causa de mortalidade no Brasil e no mundo, e que a sua prevalência está aumentando a cada dia.
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