A IMPORTÂNCIA DO PH PARA AS CÉLULAS
Por: notreve24 • 7/4/2018 • Trabalho acadêmico • 596 Palavras (3 Páginas) • 285 Visualizações
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EVERTON FIGUEIREDO DOS SANTOS – 8050960
BIOQUÍMICA E FARMACOLOGIA
Trabalho apresentado ao Centro Universitário Claretiano para a disciplina Bioquímica e Farmacologia como requisito parcial para obtenção de avaliação, ministrado pelo professor Marcelo César Jardim.
CRUZEIRO DO SUL – ACRE
2018
A IMPORTÂNCIA DO PH PARA AS CÉLULAS
Com base no que estudamos na disciplina de Bioquímica e farmacologia, vimos a importância de cada micromolécula para o bom funcionamento de nosso corpo, esses compostos químicos formam o corpo de cada ser vivo, as principais biomoléculas são: proteínas, lipídeos, carboidratos ou glicídios, ácidos nucleicos e nucleotídeos, cada biomolécula exerce funções especificas em nosso organismo, vimos que para o bom funcionamento essas biomoléculas precisam estar em condições ótimas de PH e temperatura.
O pH (potencial hidrogeniônico) reflete diretamente as propriedades acidobásicas da água e a capacidade de se dissociar em íons H+ e OH-. A escala que define o pH varia de 0 a 14, onde a água pura com pH 7 é considerada neutra e valores acima são considerados básicos e os valores abaixo são considerados ácidos. Os PHs encontrados em nosso corpo são ácidos, neutro e básicos, o sangue de um ser humano para ser considerado saudável deverá ter um pH de 7,4 e o corpo humano deve manter sempre o mesmo valor para extrair minerais para manter, caso contrario nosso corpo vai se tornar ácido e propenso para infestação por parasitas e todos os males que eles trazem. Ambientes com pH abaixo de 7,0 são propícios para proliferação de seres prejudiciais à saúde como vírus, bactérias e fungos que vivem em meios ácidos. E por isso o corpo deve permanecer com pH alcalino para evitar desordem física e conseguir absorver bem as vitaminas, minerais e suplementos alimentares e, com isso, funcionar corretamente.
Existem três mecanismos que o organismo utiliza para controlar ou manter o equilíbrio de ácido-base no sangue. O primeiro é em forma de amônia onde os rins excreta o excesso de ácido, os rins possuem uma capacidade determinada de alterar a quantidade de ácido ou de base que é excretada, mais esse processo demora muitos dias. Segundo, o corpo utiliza soluções tampão do sangue para se defender contra alterações súbitas da acidez. O tampão mais importante do sangue utiliza o bicarbonato que se encontra em equilíbrio com o dióxido de carbono. O terceiro mecanismo de controle do PH do sangue envolve a excreção do dióxido de carbono. O dióxido de carbono é um subproduto importante do metabolismo do oxigênio e, consequentemente, é produzido constantemente pelas células, o dióxido de carbono é transportado pelo sangue até os pulmões, onde é expirado.
A concentração de dióxido de carbono quando a respiração aumenta, diminui e o sangue torna-se mais básico. Quando a respiração diminui, a concentração de dióxido de carbono aumenta e o sangue torna-se mais ácido. Através do ajuste da velocidade e da profundidade da respiração, os centros de controle respiratório e os pulmões são capazes de regular o pH sanguíneo minuto a minuto. Uma alteração em um ou mais desses mecanismos de controle o pH pode produzir uma das principais alterações do equilíbrio ácido-base: a acidose ou alcalose. A acidose é uma condição na qual o sangue apresenta um excesso de ácido acarretando na redução de pH sanguíneo.
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