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A QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE

Por:   •  15/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.413 Palavras (10 Páginas)  •  701 Visualizações

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UNIVERSIDADE ADVENTISTA DE SÃO PAULO/ CAMPUS HT

Projeto de Pesquisa

QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE

Adriano Pinheiro de Goes Carvalho

3º semestre

Curso de Graduação Educação Fisica Licenciatura

Hortolândia, 2018

RESUMO

Ultimamente, os idosos tem ficado cada vez mais doentes, e tendo uma perspectiva de vida muito baixa em relação a antigamente. Nesse trabalho, a abordagem é feita para analisar a importanca do exercicio fisico na qualidade de vida do idoso. Com isso, os objetivos da pesquisa são a analise da qualidade vida dos idosos; apontar os pricipais erros para com o idosos; analisar os beneficios do exercicio fisico para os idosos. Com isso, o problema identicado é o que a falta de exercicio fisico acarreta na qualidade de vida do idoso?

Ficou claro que o exercicio é muito importante pra a saude de qualquer pessoa, quanto mais para os idosos, que infezmente tem muitos problemas de saude. Eles acabam tendo mais disposição e força para continuar sua jornada. Além disso, há exercicios especificos para os idosos, pois eles tem uma limitação a mais do que os mais jovens.

Palavras-Chave: Idoso, qualidade de vida, Exercício Físico.

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA

        Hoje, assim como antigamente, a atividade tem bastante impacto na vida das pessoas e na sua qualidade de vida. Muitas pessoas só vivem na correria, esquecem de cuidar de sí, e vai passando o tempo, e quando ficam idosas, sua qualidade de vida fica somente decaindo. A crescente preocupação com questões relacionadas à qualidade de vida vem de um movimento dentro das ciências humanas e biológicas no sentido de valorizar parâmetros mais amplos que o controle de sintomas, a diminuição da mortalidade ou o aumento da expectativa de vida. Assim, qualidade de vida é abordada, por muitos autores, como sinônimo de saúde, e por outros como um conceito mais abrangente, em que as condições de saúde seriam um dos aspectos a serem considerados (fleck, Louzada, Xavier, Chachamovich, Vieira, Santos e Pinzon, 1999). E para  analisar se a falta de exercicio fisico acarreta na qualidade de vida do idoso evidenciamos a importanca do exercicio fisico na qualidade de vida do idoso, os passos para isso, o objetivo geral foi analisar a a qualidade vida dos idosos; apontar os pricipais erros para com o idosos; analisar os beneficios do exercicio fisico para os idosos.

        Tani (2002) aborda que, a exemplo da qualidade de vida, determinados aspectos da nossa vida como a felicidade, amor e liberdade, mesmo expressando sentimentos e valores difíceis de serem compreendidos, não se tem dúvida quanto a sua importancia. Trata-se de um conceito para o qual até mesmo uma definição operacional é difícil de ser elaborada.

        Outra definição da qualidade vida relaciona-se à autoestima e ao bem-estar pessoal e abrange uma grande leque de aspectos, tais como: capacidade funcional, nível socioeconômico, estado emocional, interação social, atividade intelectual, autocuidado, suporte familiar, estado de saúde, valores culturais, éticos e religiosidade, estilo de vida, satisfação com o emprego e/ou com as atividades da vida diária e com o ambiente em que se vive (Vecchia, Ruiz, Bocchi e Corrente, 2005). Ou seja qualidade de vida é para todos e está relacionado com todas as circunstancias da vida.

        Borglin, Edberg e Hallberg (2005) demonstraram que a qualidade de vida de idosos depende da preservação da sua saude ao longo da vida, e a experiência de qualidade de vida envolveria valores pessoais, experiências anteriores, capacidade de adaptação às mudanças, independência, autonomia, atividades, saúde, relações sociais e viver em casa. Neri (2007c) apresenta um modelo psicológico de bem estar subjetivo na velhice, no qual: a relação entre os riscos associados ao envelhecimento e o bem estar subjetivo é mediada pelos mecanismos de auto-regulação do self e pelo senso de ajustamento psicológico, em interação com os recursos sociais de que o idoso dispõe.

        Nesse modelo, Neri (2007) afirma que a qualidade de vida está relacionada à “satisfação global e referenciada a domínios”, que são percebidos pelos idosos de acordo com os seus afetos positivos e negativos, vivenciados ao longo da vida e no processo de envelhecimento. Esses são formados pelas interligações mútuas entre as variáveis antecedentes; moderadoras e de critério (Neri, 2007c)

Nahas (2006) diz:

O envelhecimento como um processo gradual, universal e irreversível, provocando uma perda funcional progressiva no organismo. Esse processo é caracterizado por diversas alterações orgânicas, por exemplo, como a redução do equilíbrio e da mobilidade, das capacidades fisiológicas (respiratória e circulatória) e modificações psicológicas (maior vulnerabilidade à depressão).

        O envelhecimento é um processo normal da vida, porém existe algumas atribuições para obter uma melhora na qualidade de vida. Caspersen, Powell, Christensen (1985) definiram atividade física como qualquer movimento corporal, produzido pelos músculos esqueléticos, que resulta em gasto energético maior do que os níveis de repouso, por exemplo, como: caminhada, dança, jardinagem, subir escadas, dentre outras atividades. Esses mesmos autores conceituaram o exercício físico como toda atividade física planejada, estruturada e repetitiva que tem como objetivo a melhoria e a manutenção de um ou mais componentes da aptidão física. Esta por sua vez pode ser definida em duas vertentes, relacionada à saúde e à performance (NAHAS, 2006). Com isso, todas as pessoas deveriam fazer a pratica do exercicio fisico para eu proprio bem estar.

        Para Souza (2003), iniciar um programa de atividades físicas não é uma simples mudança de comportamento, mas, deriva de uma série de atos, incluindo o planejamento, adaptação inicial, participação/manutenção e as experiências anteriores dos indivíduos.

Percebe-se a necessidade de se criar estratégias de intervenção específicas para essa população, levando em consideração os aspectos sócio-demográficos e ambientais para uma efetivação das ações de adoção e manutenção de atividades físicas

Evidências científicas indicam claramente que a participação em programas de atividades físicas é uma forma independente para reduzir e/ou prevenir uma série de declínios funcionais associados com o envelhecimento.(VOGEL et al. 2009; NELSON et al. 2007; OMS, 2005) e os mesmos autores disseram sobre os principais benefícios de um comportamento ativo do idoso podem ser classificados basicamente nas esferas biológica, psicológica e social:

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