APS Corpo e Movimento - Terceira idade
Por: ThainaMarques1 • 13/5/2019 • Trabalho acadêmico • 8.504 Palavras (35 Páginas) • 237 Visualizações
U N IVERSI D ADE P AUL I S TA – U N IP
I CS – C URS O DE E D UC AÇ Ã O F ÍSI C A
[pic 1]
RE L ATÓRI O D E ATI V I D AD E P RÁTI C A S UPE R V ISION AD A ( APS )
Al u n o ( a) : M a tr i cul a:
Di ego R am os Am or i m D 01 AA D- 9
Gus t av o Lui z Si l va N 904 F G- 0
Luc as B enagl i a N 824 D D - 7
Leonar do C er quei r a N 928 C C - 1
M at eus M ar ques C 64 GC C - 3
T hai ná M ar ques C 9002 J - 7
Tu r ma : P erí od o :
2 º Sem es t re N ot ur no
. AP R E SE N TAÇ ÃO D A ATI V I D AD E
TE M A: “ C or po e M ovi m ent o – T ercei ra i dade”
D ISC IP LI N AS D O S E M ESTR E R ELACI ON AD AS AO TE M A:
Ri tm o e da nç a.
OB JE TI V O DO TR AB AL H O D E AP S :
O pr es ent e t ra bal ho t em c om o pr i nc i pal obj eti v o c ons c i enti zar a i m port ânci a do m o vi m e nt o no c or po de um i dos o, os be nef í c i os da danç a, at i v i dad es f í s i c as e de es por t es nest a f as e onde s ão enc ont r adas di v er s as c om pl i c aç ões na des en vol t ura c or por al c om o nos os s os , art i cul aç ões c aus an do per da ou l enti dão ao r eal i zar m ovi m ent os.
JU S TI F I C ATI V A :
T endo em v i st a as ex i gênc i as da soc i edad e s obr e a e s t éti ca do c o rp o e a des v a l or i zaç ão do i dos o at ual m ent e, anal i s am os a r el aç ão dos i dos os c om o c or po e c om o m undo , os ef ei t os da danç a, g i n asti c a , es port es e do m ovi m ent o c or por a l em s eu âm bi t o s oci al e af eti v o.
M ui to s i do s os s ão de sm o t i v ado s a l e v ar um a v i da m ai s ati va quando c hegam a um pont o o qual s e v eem s em expec t ati v as , c om a l g um as do enç as q ue l hes c aus am dor es, c ans aç o ou i nc apaci dade f ís i c a os t or nando s edent ári os e sem ani m o, di ant e de d i v ers os f at or es v em os a i m port â nci a da prati c a de ati v i dade f í s i c a aos que a i n da t em c a paci dade de s e l ocom ov er ou at e m esm o aos que pos s uem di f i c ul dades não m ui t o gr av es par a ex ec ut ar a l guns m ovi m ent os.
E nquan t o vem os a l gun s i do s os que j á não se pr eocu pam c om um a boa qual i dade de v i da, t em os m ui t os q ue a i nda es t ão em f orm a e f azem quest ão de dem onst r ar que é s i m pos sí v el l ev ar um a v i da s a udáv el e ati v a aos 60 , 70 , 80 anos podendo pr o l ongar s ua v i da quem s abe at é os 100 . D est e m odo c om pr eendem os a i m port ânci a da pr ati c a de ati v i dades f í s i c as não só na t er c ei r a i dade, m as em t oda a nos s a v i da, nos tor n ando pes s oas m a i s ati v as e s audáv ei s.
. D ESE NV OLV IM EN TO
At i vi d ad e f ísi ca e a p r eve nção e t r at amen to d e d o en ças n a Ter cei r a Id ad e
Qu e a ati vi d ade f í s i c a t r az i núm e ro s b enef í ci os à sa úde, d i sso n i n guém d uvi da . M as par a qu em j á pas s ou dos 60 ano s, ex er c i t ar- s e pode s i gnif i car um n ov o de saf i o, tant o f ís i c o quant o psic ol ógi c o.
S abe- se h á t em pos , que a pr át i c a de ati v i dades f ís i ca s re gul ar es pr opor c i ona aos i ndi v í duos um a m e l hor qual i dade de v i da, m el hor as no r eper t óri o m ot or , auxi l i a do des env ol v i m ento psi c oss oci al et c. C om o dec or r er do s t em pos, es t udos v êm m os t r ando, na t eor i a e na pr áti c a, a m el hor a ef eti v a e c l ar a des s a pr áti c a, i ncl usi v e, na T er c ei r a Idade.
A nt es d e t udo, r ef o rc em os o c oncei to de t er c ei r a i dade: “ A T erc ei r a I dade é um a f as e da v i da pel a qual a m ai ori a dos i ndiví duos de um a s oci edade bem equi l i br ada e i gual i t ári a t ende a pas s ar. Qu ando e s ses f at or es não s e apr es ent am , m u i t o di f i c i l m ent e t er em os o env el heci m ent o s adi o dos s uj ei t os des s a s oci edade. " A c i ênci a di z que a T er c ei r a I da de t em i ni c i o aos 65 anos , es s e per í od o é c ons i der ad o o am adur eci m ent o do s er hum ano. M ui t as pes s oas pens am que , c hegando nes s a et apa da v i da, dev em - s e dei xar m ui t as c o i s a s de l ado, i ncl usi v e a pr áti c a de ex er c íc i os f ís i c os r egul ar es . E ss e per í odo t r az aos i dos os al gum as l i m i taç ões , s ej am e l as de r aci ocí ni o, l oc om oç ã o, est abi l i dade, di m i nui ç ão da ef i c áci a dos s enti dos , etc. Vi v er m u i t o, não é s i nôni m o de v i v er bem , por i s s o, boas pr áti c as adot adas ao dec or r er das out r as f as es da v i da, i nt erf e r i r ão d i r et o nes t a f as e da v i da. Ati v i dade s i m pl es c om o l ev ant ar - s e da c am a ao des pert ar , agac har - s e, s a l t ar , s ubi r e des c er es cadas e degr aus m ost r a- s e di f í c ei s ao s er em ex ec ut adas p or i dosos s edent ári os.
M ui to s es t udos m os t ram qu e as pr áti cas de ati v i da des f ís i c as r egul ar es nes ta fas e j á s ão um f ator de pes o par a m udar a qual i dade de v i da de um indi v í du o, abai x o, s egue um r es um o de um est udo r eal i zado pel o P r of ess or E ra sm o P aul o Mi l i ori ni Ouri ques, j untam ent e J ucíl io de Al buquer que F er nandes : O pr es ent e es t udo obj et i v ou c om parar a dens i dade m i ner a l ós s ea ent r e doi s gr upos ( um que pr at i c av a ati v i dade f ís i c a r e gul arm ent e - ati v o - e out r o gr upo s e dent ári o) de m u l her es na pós - m enopaus a. Tev e- se o c ui dado de s el eci onar m ul h er es c om c ar act erí st i c as bem s em e l ha nt es, c om o pr opós i t o de f azer com que a ati v idade f í s i c a f os s e o úni c o f at or a d i f er en ci á- l as . Os r es ul t ados m ost rar am s i gni f i cant e d i fer enç a ( m ai or dens i dad e ó ss ea) na c ol una, c ol o do f êm ur e t r i ângul o de W ar d em f av or d o gr upo ati v o. C oncl ui u- s e que a pr áti c a de ati v i dade f ís i c a na t er c ei ra i dade, pode s er um a gr ande a l i ada na pr ev ençã o de doenç as ós seas c om o a os t eo por os e. ( Revi st a B r asi l e i ra de A t i vi d ade Fí s i c a e S aúde V. 2 , N. 1 , p ág. 53 - 59 , 199 7 ) .
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