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Antimatéria e o acelerador de partícula

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Por:   •  22/5/2013  •  Seminário  •  2.488 Palavras (10 Páginas)  •  528 Visualizações

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Antimatéria e o acelerador de partícula

A antimatéria é o que a física considera o oposto da matéria. Com a combinação de 1g de matéria com 1g de sua antimatéria é equivalente a 1 milhão de combustível espacial.

A antimatéria pode ser produzida em um acelerador de partícula. E um desses aceleradores de partícula está localizado próximo ao Chicago ,no laboratório do governo dos EUA,o Fermilab,um acelerado de partícula com anel de 6 km de circunferência e 9m abaixo do solo.É no Fermilab que os blocos de construção do Universo são transformados.

A missão do Fermilab é pesquisar a física de alta energia, para entender as forças da natureza na menor escala de comprimento.

Para examinar essas forças é necessário muita energia,porque as partícula subatômica precisam ser acelerados muito rapidamente.

O Fermilab opera um dos maiores aceleradores de partículas do mundo chamado Tevatron. No Fermilab é onde os cientista produzem as partículas de antimatéria.

Em 1928, Paul Dirac, propôs que existe matéria e sua antimateria equivalente, com carga oposta. O próton possui a sua antimateria chamado de antipróton com mesma massa ,porém com carga oposta e a antimatéria dos elétrons chamada pósitrons com carga positiva.Teoricamente qualquer partícula pode ter a sua antimatéria como a sua contra parte.

Em 1932, Carl Anderson foi o primeiro a detectar a antimatéria. Em 1955,Emílio Segre e seus colaboradores ,no laboratório Lawrence Radiation Laboratory em Califórnia criou o primeiro feixe de luz de antimatéria utilizando raio de próton contra uma placa de cobre quando os antiprótons foram detectados comprovando a sua existência.

No Universo tem muita matéria e pouca antimatéria aparentemente, sendo que a forma mais confiável de ter a antimatéria é produzi-la, e é isso que Fermilab faz. Cria-se antipróton jogando prótons energizado contra o alvo de metal gerando alta densidade de energia e disto gerando partículas e provavelmente antimatéria.Cada 500000 próton jogados gera 1 antipróton e tudo acontece dentro dos anéis aceleradores.

É necessário muito espaço de dentro dos anéis para acelerar as partículas, e após a produção dos antipróton é preciso mantê-los próximo ao centro dos anéis para evitar que troquem a parede dos anéis senão pode ser aniquilados. Com o uso dos grande anéis eletroímãs com 500m de circunferência e todo ar retirado no interior dos anéis é possível realizar os experimentos.Durante o experimento,os

antiprótons são coletados e colocados no anel acumulador de grande extensão.

100% de matéria e antimatéria combinados são inteiramente transformados em energia, como comparação a mais eficiente reação de fusão nuclear consegue converter apenas 2% de massa em energia, quer dizer a combinação de matéria e antimatéria são as mais eficientes formas de obter energia.

Para ser ter uma ideia, 3g de antimatéria é capaz de lançar 60 vezes ônibus espacial para o espaço ou é o mesmo que 17 milhões de litro de combustível de um carro. Mas para alcançar a estrela mais próxima do Sol, na constelação alfa centauro a 4,5 anos luz de distância, seria necessário 132 litro de combustível de antimatéria ou 3 tanques cheio de um carro. Na atual produção no Fermilab levaria 40 milhões de anos para produzir 1/4 g de antimatéria e bilhões de anos para armazenar o suficiente para levar uma espaçonave até a alfa centauro.

Os aceleradores de partículas é a ultima fronteira da ciência atual humana e é considerada mais importante do século 21 podendo desvendar os maiores mistério do Universo ainda não desvendado pelo homem.

Antimatéria e o acelerador de partícula

A antimatéria é o que a física considera o oposto da matéria. Com a combinação de 1g de matéria com 1g de sua antimatéria é equivalente a 1 milhão de combustível espacial.

A antimatéria pode ser produzida em um acelerador de partícula. E um desses aceleradores de partícula está localizado próximo ao Chicago ,no laboratório do governo dos EUA,o Fermilab,um acelerado de partícula com anel de 6 km de circunferência e 9m abaixo do solo.É no Fermilab que os blocos de construção do Universo são transformados.

A missão do Fermilab é pesquisar a física de alta energia, para entender as forças da natureza na menor escala de comprimento.

Para examinar essas forças é necessário muita energia,porque as partícula subatômica precisam ser acelerados muito rapidamente.

O Fermilab opera um dos maiores aceleradores de partículas do mundo chamado Tevatron. No Fermilab é onde os cientista produzem as partículas de antimatéria.

Em 1928, Paul Dirac, propôs que existe matéria e sua antimateria equivalente, com carga oposta. O próton possui a sua antimateria chamado de antipróton com mesma massa ,porém com carga oposta e a antimatéria dos elétrons chamada pósitrons com carga positiva.Teoricamente qualquer partícula pode ter a sua antimatéria como a sua contra parte.

Em 1932, Carl Anderson foi o primeiro a detectar a antimatéria. Em 1955,Emílio Segre e seus colaboradores ,no laboratório Lawrence Radiation Laboratory em Califórnia criou o primeiro feixe de luz de antimatéria utilizando raio de próton contra uma placa de cobre quando os antiprótons foram detectados comprovando a sua existência.

No Universo tem muita matéria e pouca antimatéria aparentemente, sendo que a forma mais confiável de ter a antimatéria é produzi-la, e é isso que Fermilab faz. Cria-se antipróton jogando prótons energizado contra o alvo de metal gerando alta densidade de energia e disto gerando partículas e provavelmente antimatéria.Cada 500000 próton jogados gera 1 antipróton e tudo acontece dentro dos anéis aceleradores.

É necessário muito espaço de dentro dos anéis para acelerar as partículas, e após a produção dos antipróton é preciso mantê-los próximo ao centro dos anéis para evitar que troquem a parede dos anéis senão pode ser aniquilados. Com o uso dos grande anéis eletroímãs com 500m de circunferência e todo ar retirado no interior dos anéis é possível realizar os experimentos.Durante o experimento,os

antiprótons são coletados e colocados no anel acumulador de grande extensão.

100% de matéria e antimatéria combinados são inteiramente transformados em energia, como comparação a mais eficiente reação

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