Comparação da Absorção da Cinética Oxigênio e Déficit de Oxigênio em Adolescentes Obesas e com Peso Normal do Sexo Feminino

Comparação da Absorção da Cinética Oxigênio e Déficit de Oxigênio em Adolescentes Obesas e com Peso Normal do Sexo Feminino

Introdução:

Volume de consumo de oxigênio (VO2) é uma medida indireta da respiração celular e da energia dispendida e é o produto de débito cardíaco e a absorção de oxigênio no nível celular (a-vO2 diff). O aumento abrupto do VO2 ao passar de um descanso para um estado estável do exercício dinâmico foi identificado como cinética de consumo de oxigênio. Normalmente, o VO2 continuará a aumentar por três a cinco minutos antes de ocorrer o estado estável (Poole et al., 1991). Investigação da cinética de absorção de oxigênio tem focado principalmente na resposta cinética de crianças e adultos aparentemente saudáveis (Armon et al., 1991; Cooper et al., 1984; 1985; Poole et al., 1991). Em estudos comparativos, algumas pesquisas têm encontrado que

crianças atingem o estado estável mais rápido do que os adultos

(Armon et al., 1991). A resposta da absorção da cinética de oxigênio pode ser definida por três fases ou etapas. Gaesser e Poole (1996) definem como fase I o aumento VO2 principalmente devido ao aumento do débito cardíaco e o fluxo sanguineo pulmonar. A fase II o tempo da cinética de resposta constante (τ) é o tempo para chegar a 63% do estado estável de Δ VO2 e é caracterizada por um aumento exponencial do VO2 apenas após o início da fase I (Barstow et al., 1994). Gaesser e Poole (1996) também sugerem que a fase de resposta cinética II é relativamente constante na transição do repouso para o estado estável durante o exercício para moderar intensidade (abaixo do limiar de lactato). Além disso, aumento dos níveis de aptidão física (VO2 max) pode conduzir a uma mais rápida τ. O déficit de oxigênio é a diferença entre o custo total de energia de trabalho, supondo que o estado estável em todo exercício é a porção de medida do dispêndio total de energia que foi recebido durante o período de exercício por produção da via aeróbia de energia (McArdle et al., 2001). O deficit de O2 pode ser diretamente vinculado ao estado estável do VO2. Portanto, se o estado estável é atingido mais rapidamente irá se notar um déficit de oxigênio inferior. Investigação de Cooper, et al. (1990) descobriu que a obesidade não era um indicador de baixa aptidão. Além disso, eles sugerem que o testes cardiopulmonares poderiam ser utilizado para investigar imparidade fisiológicas graves e individualizar o tratamento em criança com excesso de peso grave.

Objetivo: Determinar se há diferenças na cinética de absorção de oxigênio e o déficit de oxigênio entre adolescentes com peso normal e obesas. Também a associação de aptidão (pico VO2 L·min-1), gordura (massa gorda kg) e cinética de O2 e o déficit de O2 foram examinados.

Conclusão:

Meninas com excesso de peso severo respondem a um teste de carga de trabalho constante abaixo T – vent de maneira semelhante as meninas de peso normal no que diz respeito à resposta cinética O2. Foram encontradas diferenças significativas entre os grupos para o déficit de O2. Sugere -se que uma maior contribuição anaeróbia pode ter sido evidente durante o teste de carga de trabalho constante no grupo severo. Mais estudos são

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